Flagrei meu marido e minha irmã 3ª parte Conto de Mayara Nascimento Depois de sair dizendo que voltaria depois de quatro horas era a minha vez de me vingar e comer o marido dela durante esse tempo, sem me preocupar, pois já tinha o aval dela dado na nossa frente. Puxei meu cunhado pro quarto deles, e ele ainda em silêncio, meio que atordoado, e fui tirando a roupa dele até deixa-lo completamente despido, e ele tinha uma bela ferramenta, ainda meia bomba mas já dava pra ver que aquela rola era capaz de fazer um estrago danado num cuzinho ou numa buceta com pouco uso, o que não era o meu caso. Quando me despi e ele me viu nua por inteiro aquele mastro logo ganhou vida, ficando de pé e balançando pulsando, me ajoelhei e comecei a chupar com vontade. Como era delicioso o cheiro daquela pica quentinha, dura, pulsante, com suas veias grossas embaixo daquela pele fina, embelezando aquela obra de arte. Foi aí que ele começou a relaxar e pegou na minha cabeça enquanto eu mamava e pressionado com força contra seu membro, fazendo seu mastro sumir na minha boca, e me fazendo engasgar, depois me puxou para a cama me virando e procurando minha buceta para fazermos um delicioso meia-nove, eu já estava encharcada e meu cunhado se deliciou com meu melzinho que escorria abundante de dentro da minha gruta, mamou como um bezerro faminto, como se nunca tivesse chupado uma buceta, até que gozei na sua boca e ele encheu a minha com sua porra morna e pegajosa, mas deliciosa. Depois dessa foda, ficamos conversando e ele disse ainda estar surpreso com a atitude da minha irmã, mandando ele me comer, eu inventei uma historia de que minha irmã tinha se metido numa enrascada quando éramos adolescentes, e eu livrei a pele dela, que ficou tendo uma dívida comigo, dívida essa que eu prometi cobrar depois que ela se casasse, que era d’ela me deixar transar com o marido, desde que vocês se casaram que eu sinto um tesão enorme por você, sempre tive vontade de sentir esse cacete rasgando minha carne, minha entranhas, minhas pregas, e já algum tempo venho cobrando dela essa dívida, e como já não estava aguentado mais segurar meu tesão e meu desejo, quando te vi barbeado e com o cabelo cortado joguei a rede falando que você tava um gato e que se me convidasse eu iria pra cama com você. Ela percebeu que se não deixasse eu iria acabar dando pra você às escondidas, foi melhor assim com o consentimento dela. Enquanto eu contava essa mentira pra ele, seu mastro reagiu e ficou duro de vez, meu cunhado se soltou de vez, jogou seu corpo sobre o meu e cravou de uma só vez sua espada na minha buceta estocando com força e vontade, enquanto beijava minha boca, e com gemidos altos me chamando de pura, vadia, cunhadinha vagabunda, biscate e outros adjetivos que adoro escurar na hora da foda, senti seu mastro inchar dentro de mim, preenchendo todos os espaços da minha racha e soltando seus jatos quentes inundando todo o interior da minha caverna, e eu com minhas pernas cruzadas em seu quadril e minha buceta mastigando seu pau gozei junto com ele. Ficamos os dois completamente exaustos, e antes que minha irmã voltasse ele ainda esfolou as pregas do meu cu com seu pau grosso e cheio de veias, jorrando muita porra em meu vulcãozinho. Depois de saciada e me sentindo vingada pelo menos por enquanto, deixei meu cunhado dormindo exausto e voltei pra minha casa, agora só faltava eu comer minha irmã e mostrar praquela cadela o quão saborosa é, a fruta que ela diz não gostar, prometi chupar aquela bucetinha peluda dela, ate ela gozar na minha boca e eu na dela, vamos ver se ela gosta ou não dessa fruta. Mayara Nascimento – 15/08/2015
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