Flagrei meu marido e minha irmã 4ª parte Conto de Mayara Nascimento Depois de transar com meu cunhado na cama deles com o aval da minha irmã, fiquei esperando o melhor momento pra investir contra ela, e come-la como fiz com seu marido, e faze-la provar da mesma fruta que ele comeu e adorou, e que ela disse que jamais provaria. Passaram se dias e nada, num dia em que eu estava sozinha em casa, pra minha surpresa quem apareceu de repente foi ela. E aí? Vamos acabar logo com isso? Falou ela com ar de autoritária, de quem estava no comando. Fiquei meio sem fala, fui pega de surpresa e tentei reparar nos detalhes dela, logo pude perceber que ela também estava me olhando, como que me analisando, eu que até então já havia sentido tanta atração por muitas mulheres, como também já havia transado com várias, fiquei meio atordoada, sem reação, contudo ela me deixou balançada. Sei lá porque, fiquei tremendo, respiração ofegante, engoli a seco, respirei fundo como se tivesse levado um susto. Talvez eu não esperasse que fosse ela a assumir o comando, dar as ordens, tomar a iniciativa. Ela então chegou perto e disse: Que foi?, tá com medo de encarar?, não gosta tanto dessa fruta?, Vamos pra cama, me come logo. Tentei reverter a situação e retruquei: Ora, ora, pra quem disse que não era sapatão, que não gostava dessa fruta, parece estar com muita vontade. Ela deu meio que um sorriso e: Não é nada disso, só quero terminar logo com isso. Então vem, Prove, e vamos ver se não vai gostar, se não vai ficar viciada. Minha irmã começou a se despir, embora eu já tenha visto seu corpo nu através das gravações que fiz em casa com ela e meu marido, confesso que estava meio envergonhada diante dela. Depois de se despir, e ficar de frente pra mim, ela me esperava e como fiquei sem iniciativa, ela tomou: Morena, alta, tem o cabelo escuro, longos e lisos, magra pesava uns 60 kg, completamente feminina, cintura fina, bumbum empinado, seios médios. Se aproximou calmamente, com as mãos bem leves foi desabotoando minha blusa branca, soltou meu sutiã, tirou minha saia, agora agachada subiu sua mão por entre minhas pernas delicadamente, acariciando minhas coxas fazendo parecer uma mulher bem experiente, me arrepiei toda. Ela continuou explorando minha coxas, foi subindo mais um pouco ate tocar minha xota , mesmo que por cima da calcinha, se afastou, me olhou e sorriu: Você é linda, disse ela! Mais uma vez fiquei surpresa. Sorri envergonhada, nunca tinha visto tanta docilidade numa mulher como estava vendo naquele momento, e perguntei? Você gostou mesmo? Ela levantou o rosto olhando pra mim, e repetiu Tá linda! Se aproximou, de novo, agora com seu rosto em meu sexo, já quente e molhado, baixou minha calcinha e delicadamente foi abrindo meus lábios vaginais, comecei ficar gelada, sentir arrepios por todo o meu corpo, ela inspirou profundamente algumas vezes, puxando todo o ar que podia, enchendo seus pulmões e disse: Aiiii, que cheiro delicioso!!! Ela os abriu, afastei minhas pernas pra facilitar seu acesso, e foi passando o dedo polegar da mão direita bem de leve por toda a minha racha, viu o quanto ela estava úmida, babando, bolinou meu grelinho, pressionando e fazendo movimentos circulares, meu corpo tremia, minhas pernas amoleceram e meu tesão era incontrolável, eu estava prestes a atingir meu primeiro orgasmo, quando ela me olhou e levou na boca seu polegar melado com meu mel, foi o ápice, gozei de pé na sua frente, ela sorriu, se levantou e me abraçou forte me beijando na boca, um beijo delicioso, molhado, nossas línguas se enroscaram, e ficamos por uns três minutos com nossas bocas coladas. Como eram macios e sedosos os seus lábios, como era quente a sua boca, e o toque dos nossos seios, eu estava louca, alucinada, queria de qualquer jeito aquela mulher maravilhosa que por alguns instantes até esqueci que era minha irmã, apenas via a amante que me levava ao delírio apenas como seu toque e o calor do seu corpo colado ao meu. Eu não conseguia mais me mover, estava completamente dominada, estava entregue àquela mulher que eu queria, que provoquei e nunca imaginaria que seria tão boa amante, envolvente, dominadora como estava demostrando! Depois que nossas bocas descolaram, ela foi me empurrando devagar com a mão na minha cintura, eu completamente dominada, entregue, apenas obedecia seus comandos, ela me deitou na cama e veio por cima de mim ,novamente o toque de nossos seios, e um beijo intenso que me fez arrepiar o corpo todo, e ficar ainda mais louca de desejo ao sentir aquela mulher realmente gostosa sobre o meu corpo. Agora mais relaxada eu já me via tocando o corpo dela com toda a intimidade, queria explora-lo, conhece-lo, desfrutar daquele paraíso que estava ao meu inteiro dispor. Ela também parecia querer conhecer mais o meu corpo, nós duas ali na cama, ela em cima de mim acariciava no meu cabelo, todo o seu toque era muito leve, fiquei ali sentindo aquela sensação gostosa, aquela excitação, e o atrito dos nossos seios os fizera ficar com os bicos rijos, além de ficarmos arrepiadas, só aquela sensação já me dava imenso prazer, minha excitação era grande como se fosse um turbilhão, um tornado a girar em grande velocidade dento de mim. Nós duas apenas curtíamos aquele momento de prazer, ela me acariciando, com seus olhos fixos nos meus, como se tivéssemos descobrindo uma a outra, como se o tempo tivesse parado pra nós duas, apenas carícias sem nenhuma palavra, depois beijou meu pescoço, desceu a língua pelo meu corpo até encontrar um dos meu seios, chupou um, depois outro, durante um bom tempo. Era delicioso sentir sua boca quente nos meus mamilos, ora sugava, ora sua língua os envolvia, enquanto eu acariciava suas costas e sua bunda. Depois de saciar seu desejo pelos meus seios, desceu a língua, deslizando pelo meu corpo, e chegou no meu umbigo onde se deteve por alguns instantes, ficou fazendo movimentos com a língua como se quisesse penetra-lo, e depois encheu de beijos minha barriga lisinha, minha buceta estava babando de desejo a espera da sua boca, língua e tudo mais que ela quisesse encostar ali. Desceu mais um pouco até encontra-la, delicadamente passou a ponta da língua no meu clitóris, e ficou fazendo movimentos circulares e depois prendendo-o etre seus lábios, depois foi passando a língua levemente em toda extensão da minha grutinha melada, saboreando o doce néctar da minha florzinha. Depois de degusta-la e sugar todo o meu líquido, de sentir o seu delicioso cheiro, começou a chupar minha buceta, e foi aumentando a intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca, eu delirava de prazer, justamente com boca, e na língua da minha irmã, que disse não ser sapatão, que nunca provaria dessa fruta, agora estava se esbaldando, e me deixando cada vez mais excitada, minha buceta escorria, parecia estar derretendo, tamanha a quantidade de mel que saia do seu interior, era mel puro, da melhor qualidade, coisa que nenhuma colmeia no mundo conseguiria produzir igual. Eu erguia meu quadril fazendo com que meu grelo fosse de encontro a sua boca, pra sentir o toque da sua língua, pra ser sugado, mordido, devorado por sua boca. Ela por sua vez enfiou a língua na minha gruta, voltou pro meu grelinho enquanto me penetrava com dois dedos de uma vez me provocando ondas de choque por todo o meu corpo, comecei a rebolar com seus dedos me fodendo e sua boca sugando meu grelo, ela me fodia com mais e mais velocidade até que não consegui mais resistir e cruzando minhas pernas em seu corpo prendendo sua cabeça entre minhas coxas a ponto de quase sufoca-la, explodi num orgasmo intenso, farto, abundante, melando sua boca e seu rosto. Gozei como nunca havia gozado antes, depois desse alívio, ela olhou no meu rosto e pude ver seu sorriso de satisfação, ainda com a cara lambuzada veio me beijar e disse: sente o gostinho do seu mel, foram as primeiras palavras dela durante todo esse primeiro ato. Esse beijo com sabor do meu mel foi delicioso, quente, molhado, um beijo de língua entre duas mulheres, duas amantes, duas irmãs, eu jamais imaginaria que minha irmã fosse tão boa de cama como ela é, nem quando filmei ela transando com meu marido, ela teve um desempenho tão formidável como teve comigo, foi linda, maravilhosa. Depois de um breve descanso em que continuamos nos beijando, deitadas uma de frente pra outra, era a minha vez de proporcionar a minha irmã, aquela deliciosa mulher, o mesmo prazer que ela me fez sentir. Me coloquei sobre o seu corpo da mesma forma que ela fez comigo e comecei a explorar seu corpo, beijando sua boca, seu rosto ainda com gostinho do meu mel, seu pescoço e fui descendo, mamei um seio, depois outro fazendo cada uma deles ficar durinho e arrepiados, desci pela barriga enchendo-a de beijinhos até atingir sua suculenta grutinha peluda, como eu já havia visto antes. Chupei seu melzinho, lambi bastante sua racha e mordisquei seu grelinho que já estava durinho, fazendo ela se derreter ainda mais, retesando seu corpo e gozando, em minha boca. Era a primeira vez que eu sentia o gostinho da minha irmã, o delicioso cheiro da sua grutinha, que me deixava cada vez mais com tesão. Ainda não satisfeita deitei-me e pedi pra ela vir por sobre meu rosto, ela apoiando-se na cabeceira da cama, se ajoelhou entre minha cabeça esfregando sua bucetinha na minha cara, lambuzando-me com seu liquido, depois segurei em seu quadril fazendo-a parar em minha boca, onde minha língua ágil com a de um tamanduá explorava sua caverninha molhada, úmida, uma verdadeira nascente. Com sua respiração já ofegante, começou rebolar cada vez mais rápido, soltou uns gemidos, e senti o seu melzinho escorrer pela minha garganta, tamanho era o prazer que minha língua lhe proporcionava, e a cada vez que ela tremia e prendia minha cabeça com suas coxas, jorrava mais uma quantidade do seu melzinho quente em minha boca. Terminada mais essa seção nos deitamos e ficamos nos admirando, nos beijando, como era deliciosa a bucetinha da minha irmã. Mas nós duas ainda queríamos mais, ainda não estávamos satisfeitas, agora deitadas nos posicionamos para um delicioso meia nove, ela por cima e eu por baixo, Lia lambia e chupava minha buceta sem parar, me dando um verdadeiro banho de língua, e eu retribuía da mesma maneira, eu sentia minha bucetinha ficar cada vez mais encharcada, ela chupava com força, enfiava a língua na minha racha e dava um trato no meu cuzinho que piscava o tempo todo , eu retribuía na mesma medida. Estávamos suadas ofegantes coração disparado, nossas contrações aumentavam cada vez mais anunciando que nosso gozo estava próximo, mais umas chupadas, dedinhos no cuzinho uma da outra, nossos gemidos indecifráveis e começamos a gozar apertado nossas cabeças entre as coxas e tremendo soltamos nossos líquidos uma na boca da outra. Estávamos inebriadas com o sabor e o cheiro dos nossos sexos, cu, bucetas, do nosso mel, mel de buceta, mel de mulher, com seus sabores característicos, meio adocicado, meio azedo, meio salgado, ficamos ali por alguns minutos, cansadas, grudadas, com rostos e bocas na buceta da outra, meladas com nosso próprio gozo, mas completamente saciadas. “Eu sempre tive vontade, mas nunca tive coragem de admitir”, foi o que ela me disse depois de uma pausa pro descanso!!! Gostou? Perguntei? “Foi maravilhoso, se eu soubesse que era tão bom teria transado com você antes, bem que você disse que essa fruta era uma delícia, e que você me faria gostar dela também, e que eu mesma iria pedir pra transar com você. Agora eu sei o quanto é bom, e vou querer sempre”. Quer mais? Perguntei? Ela nem respondeu, ergueu minha perna e já colou sua buceta na minha e ficamos nos esfregando buceta com buceta ate até atingirmos mais um gozo fácil, farto e abundante. Eu e minha irmã Lia continuamos transando sempre que temos oportunidade, meu marido não sabe que eu transo com ela e com seu marido, da mesma forma o meu cunhado nem imagina que ela transa comigo e da também pro meu marido, nós damos cobertura uma a outra, e vai ser assim até quando eles descobrirem. Que mulher fantástica, que amante insaciável, maravilhosa, doce, terna, carinhosa, um verdadeiro anjo, só na cama descobri todas essas qualidades na minha imã Lia, que eu nunca imaginei que ela tivesse. Mayara Nascimento 06/09/2015
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como sempre um lindooooooooooooooooooo conto bjos Laureen ,leia o meu ok
Estávamos suadas ofegantes coração disparado, nossas contrações aumentavam cada vez mais anunciando que nosso gozo estava próximo, mais umas chupadas, dedinhos no cuzinho uma da outra, nossos gemidos indecifráveis e começamos a gozar apertado nossas cabeças entre as coxas e tremendo soltamos nossos líquidos uma na boca da outra. Estávamos inebriadas com o sabor
Votado em todos um tesao.. Queria participar também.. Toquei uma punheta lendo seus contos, minha esposa leu os dois primeiros e já está chupando meu pau e pedindo pra enfiar o vibrador no seu cuzinho.. Hj o domingo vai ser bom.
adorei a série toda, contos super excitantes e muito bem escritos, mas este último me deixou toda molhadinha lendo, adoro contos lesbos e o seu foi excelente...amei e votei...bjs
Comentou em 26/09/2015
Li toda essa série e votei e deixei para comentar no último,minha princesa já falei tanto de seus contos e você sabe o quanto te admiro como escritora.Vou repetir o que já acredito ter falado " existem mulheres e existem deusas como Mayara,Afrodite,Isis.Se eu pudesse escolher uma para amar seria você que para mim é a deusa de todas as deusas e nunca vou deixar de sonhar com você.
Beijos,
O TERMO SAFADINHAS É POUCO PRA VC E SUA IRMÃ. DUAS SAFADINHAS DELICIOSAS E BEM PUTINHAS DO JEITO QUE EU ADORO. ME EXCITEI MUITO E PELA PRIMEIRA VEZ NESTE SITE LI UMA SEQUENCIA COMPLETA SEM CONSEGUI PARAR. TIVE DE ME ALIVIAR IMAGINANDO ESTAR FUDENDO COM AS DUAS AO MESMO TEMPO. VOTADO COM TODA CERTEZA. LEIA OS MEUS. BJUS