Minha irmã virou minha esposa
Conto de Mayara Nascimento
Eu trabalhava em Campinas interior de São Paulo, sai de casa com quatorze anos pra estudar no senai, em Taubaté, depois que me formei sai de la já com emprego arrumado e um bom salário. Depois de alguns anos trabalhando e morando em pensão consegui comprar meu apartamento e meu carro, financiados é claro, mas eram meus. O apartamento era pequeno, cerca de 70m quadrados, com sala, uma suíte, um quarto, uma cozinha, e uma área de serviço. A suíte coloquei uma cama de casal, onde eu dormia, no quarto duas camas de solteiro, para uma possível visitar ter onde dormir. Um certo dia recebi uma ligação da minha irmã Marcela no celular, ela estava chorando e me pedindo ajuda, pois ficara grávida do namorado que não quis assumir nem ela nem a criança que ela estava esperando, por isso nossos pais a expulsara de casa, como eles ainda são do tempo antigo, não aceitavam uma filha solteira e grávida em casa, e ela não tinha pra onde ir, já que os outros parentes também eram da mesma opinião dos nossos pais, eu não podia deixar minha irmã naquela situação sem ter pra onde ir. Marquei com ela em um local bastante conhecido dela e viajei cerca de trezentos quilômetro ao seu encontro e a trouxe pra morar comigo até a situação se resolver. Ela veio apenas com as roupas do corpo, sai com ela pra comprar alguma roupa e como somos de uma cidadezinha do interior, onde todo mundo conhece e sabe da vida de todos, segurei na mão dela para ficarmos juntos sem nos perder um do outro. Ficamos o tempo todo de mãos dadas como dois namorados, e era assim que éramos tratados nas lojas por onde andávamos, acabei gostando dessa situação já que a minha irmã é linda mas um pouco tímida, quando chegamos em casa ela me deu um abraço e me agradeceu pelo irmão maravilhosa que ela tem, me aproveitei da situação e lhe dei um beijo na boca e disse que eu so queria fazer ela feliz, coisa que o namorado não fez, e completei ele não sabe o mulherão que perdeu, ela sorriu e me deu um beijo também na boca entrei em meu quarto, tomei um banho e voltei pra sala de shorts e sem camisa lendo uma revista bem a vontade. Marcela levantou e veio sentar na sala comigo; estava muito contente de poder contar com a companhia de minha irmã, ela também estava super vontade, com uma blusinha que modelava seus seios lindos, e com um shortinho minúsculo, um perfume maravilhoso, naquele momento esqueci que ela era minha irmã, vendo seu corpo lindo dentro daquele shortinho e daquela blusinha senti um tesão enorme, tive que me controlar, pois meu pau já estava ficando duro. Disfarcei um pouco, mas não me contive, me aproveitei da situação e lhe dei um beijo na boca e disse que eu so queria fazer ela feliz, coisa que o namorado não fez, e completei ele não sabe o mulherão que perdeu, ela sorriu e correspondeu, me dando um beijo também na boca. Ficamos ali conversando como há muito tempo não fazíamos, pois a correria do dia-a-dia, e o trabalho não nos permitia um contato mais próximo. Como estava muito calor ligamos o ventilador e deitamos no tapete da sala, reclamei de dores nas costas e ela prontamente se ofereceu pra fazer-me uma massagem, claro que não recusei. Ela , pegou um creme, e começou massageando minhas costas, minha bunda, e pernas, massageou meus pés, Meu Deus que mãos macias, sedosas, leves, com que suavidade ela massageava meu corpo, pediu para que eu virasse de frente, me virei e recebi uma massagem no rosto, enquanto ele me olhava diretamente nos olhos, massageou meu peito, os braços e ai voltou para os pés e coxas, eu não tinha mais como esconder meu tesão, minha ereção era visível, minha respiração estava ofegante e a dela também, quando ela estava massageando minhas coxas, pelo decote de sua blusinha, tinha uma visão maravilhoso dos seus lindos seios, ela percebeu meu olhar, mas não repudiou, apenas deu um leve sorriso, num momento súbito demonstrando que seu tesão também estava a flor da pele, puxou meu shorts e minha rola duríssima saltou pra fora quase batendo em seu rosto, ela segurou meu pau e começou a massageá-lo, levando-o logo a boca e fazendo uma rápida chupeta e curcundando sua cabeça melada com a língua, não conseguíamos controlar mais nossos instintos, no ímpeto daquele momento puxei-a sobre meu corpo, e beijei sua boca com voracidade como nunca havia feito com mulher alguma, tirei sua blusa, peguei seus seios durinhos com mamilos rosados e rijos e chupei cada um deles , virei-a , deitando-a no chão e comecei a beijar e chupar seus seios desesperadamente, fui descendo, beijando sua barriguinha , tirei o seu shortinho, e vi que Marcela estava sem calcinha sua bucetinha estava melada escorrendo seu melzinho, cai de boca em sua boceta linda, molhada e cheirosa, chupei fazendo minha irmã gozar pela primeira vez. Virei-a de bruços e comecei a lamber o seu cuzinho e a enfiar minha língua nele e ela se contorcia, virou-se novamente e iniciamos um meia nove, não aguentamos e gozamos um na boca do outro, Marcela não desperdiçou meu leite, e nem eu o seu mel. Aquela era uma situação inesperada pois nem eu e nem ela havíamos planejado nada, tudo aconteceu ao acaso, pelo tesão que nós dois provocamos um no outro. Nos abraçamos, nos beijamos e ficamos ali calados, sem dizer uma palavra apenas nos acariciando, nos beijando. Depois de um tempo, puxei-a novamente sobre mim e penetrei novamente sua bucetinha melada com nossos sucos. Ela com minha rola na buceta apenas ergueu o seu corpo, ficou sobre o meu e começou a cavalgar sem parar até gozar alucinadamente mais uma vez enquanto eu me controlava pois queria lhe proporcionar o máximo de prazer possível. Eu olhava aquele corpinho lindo e custava acreditava que aquele mulherão que estava cavalgando minha pica era simplesmente minha irmã Marcela, agora minha mulher, pois era o que ela estava se tornando naquele momento e eu a queria muito. como ela metia bem, que buceta apertadinha, quente e gostosa, gulosa sedenta por pica, que irmã maravilhosa!!! Coloquei Marcela de quatro no sofá da sala, eu de pé atrás fui metendo na sua buceta segurando-a pelo quadril, enquanto ia fodendo ela jogava seu corpo contra o meu fazendo com que a penetração alcançasse o mais fundo possível, gozamos juntos e ela suada cansada arruou seu corpo sobre o sofá e o meu por sobre o dela, ficamos assim por alguns minutos depois descemos pro tapete onde adormecemos, aquela tarde de prazer com marcela foi algo que nos marcou profundamente pela forma como aconteceu, gozamos intensamente. Dormimos juntos por horas e quando acordei não podia acreditar no que tinha acontecido, levantei e olhei para Marcela, ela ali deitada, como ela era linda, e eu nunca tinha olhado pra minha irmã com olhos que não fosse de irmãos, que delícia de mulher. Agora bateu um remorso, como pude fazer aquilo com minha irmã, grávida, talvez fragilizada, fui até a cozinha, tomei um suco, voltei, ela estava sentada e recostada no sofa, me olhou com lágrimas nos olhos, me ajoelhei e a abracei e ela perguntou: E agora? Como ficamos? Na verdade não sabia o que dizer ou fazer, comentei que estava com remorso, mas perguntei se ela estava arrependida, não, foi a sua resposta, então eu disse de agora em diante se você quiser podemos viver como marido e mulher já que todos no prédio ja nos vê assim, vou assumir você e seu filho, e cuidar dele como se fosse meu, ele não nascerá sem pai, terá todo o meu amor e carinho. Você me aceita como seu marido? Aceito, respondeu ela!!!. Comentei que estava com a consciência pesada, e que nunca tinha olhado pra ela como mulher, mas sim, apenas como irmã, e que não havia premeditado nada. Ela respondeu que com ela foi a mesma coisa, simplesmente es coisas aconteceram, ninguém teve culpa, Nos abraçamos, e resolvemos tocar a vida pra frente como tinha que ser. Os meses foram passando e nossos vizinhos do mesmo andar , como também os porteiros do prédio, sempre nos tratávamos como um casal, (marido e mulher ) e nunca dissemos a ninguém que éramos apenas irmãos. Com a barriga já bem grande começamos a comprar as coisas do bebê, roupinhas berço carrinho etc, e em todo lugar que íamos recebíamos elogios de que formávamos um lindo casal, tanto eu como minha irmã nos olhávamos e ríamos da situação, mas ela também estava gostando de ser tratada como minha esposa.
Mayara Nascimento 10/10/2015
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