Era véspera de Natal e eu com o meu amigo e vizinho que chamarei de Pedro íamos passar a ceia na casa de uma amiga nossa que ficava há três quadras de onde morávamos, já que ela sabendo que morávamos sozinhos havia nos convidado. Combinamos que eu passaria na casa dele para irmos juntos, mas como eu já estava arrumada e sem nada pra fazer em casa resolvi ir encontra-lo um pouco mais cedo e cheguei na casa dele sem avisá-lo uma hora mais cedo do que o combinado que era as 22 horas. Toquei a companhia e ele após perguntar quem era, veio receber-me na porta e disse pra eu entrar. Já dentro da casa, notei que ele estava enrolado numa toalha e ao perceber que eu olhava, foi logo pedindo desculpas pelo traje já que acabara de sair do banho e estava indo se arrumar. Disse-lhe que ficasse a vontade, pois eu que me antecipara no horário e ai foi a vez dele me olhar de cima em baixo e elogiar-me dizendo que eu estava linda, mas eu respondi que nada (pois eu vestia uma calça tipo jeans justinha no corpo e uma blusinha decotada em v nos seios), que eram os olhos dele que me viam assim. Ele riu e completou dizendo que sempre me achou gata e muito sexy. Eu agradeci, sorri e já fui me sentando numa das poltronas mas sem tirar os olhos dele, principalmente da linha da cintura onde um belo tesouro se escondia por debaixo daquela toalha que eu tinha vontade de puxá-la do corpo dele deixando-o desnudo, mas me continha. Nisso ele disse pra que eu ficasse a vontade, foi até a cozinha e retornou trazendo uma garrafa de vinho e duas taças que abriu e após brindarmos, começamos a beber. Eu estava sentada e ele de pé ainda enrolado na toalha. Começamos a conversar sobre a atitude da nossa amiga em nos convidar para cearmos na casa dela junto da família e outros amigos que ela também havia convidado. De repente ele dá dois passos a frente e pega na estante um embrulho, vem pra mim e me entrega dizendo que era pra mim, pra que não reparasse, pois era uma lembrancinha e esperava que eu gostasse. Abri ansiosa para saber do que se tratava e para minha surpresa era uma canga de praia que eu tinha visto uns dias antes numa loja e só não comprara porque estava sem dinheiro. Disse que adorei e perguntei-o como sabia que eu queria uma daquelas e ele disse que perguntou para Marcela, uma amiga nossa que deu a dica. Levantei-me e o agradeci dando-lhe um selinho na boca e dizendo que eu ficara constrangida por não ter comprado nada para ele, mas podia compensar o presente de outra forma e como sou bem safadinha, achava ele um tesão e tinha vontade transar com ele, segurei no cacete dele por cima da toalha e pude assim senti-lo crescer em endurecer na minha mão. Ele então deu-me um beijo e sem fazer-se de rogado deu um passo para trás e de frente pra mim, desfez o nó e deixou a toalha cair, ficando com aquele magnífico mastro duro, pulsante e crescendo cada vez mais, totalmente exposto para mim, que de imediato agachei-me na frente dele, segurei-o e o abocanhei, engolindo-o de uma vez só até o talo e passando a chupá-lo suavemente em seguida arrancando-lhe gemidos de prazer. Chupei-o por uns dez minutos e pude sentir aquele caralhão enorme pulsando e babando bastante dentro da minha boca. Ele então levantou-me e disse que queria fuder gostoso a minha bucetinha mas eu disse que não poderia, pois estava com um exame rotineiro agendado para dia 27 e não podia ter relações antes, mas poderia dar-lhe algo que ele certamente gostaria e já fui me virando de costas pra ele ali mesmo de pé e agachando minha calça, oferecendo a minha bundinha e o meu cusinho. Ele de imediato entendeu o recado e já foi afastando a minha calcinha pro lado e encaixando aquele pirocão na entrada do meu cusinho passando a forçar a entrada. Eu ajudei-o pressionando o meu corpo para trás e logo vi aquele belo cacete grande adentrando no meu buraquinho e iniciando um delicioso movimento de vai e vem dentro dele, me fazendo gemer e sentir minha bucetinha encharcado com meu melzinho. Ele fudeu o meu cusinho ali mesmo de pé por uns dez minutos ininterruptos até que resolveu me colocar de quatro sobre a poltrona voltando a fuder-me desta vez enterrando aquele cacetão até o talo só faltando entrar os ovos com saco e tudo no meu cusinho que adora ser preenchido por um belo cacete. Eu gemia e sentia minha buceta encharcando cada vez mais, mas não podia sequer tocá-la com meus dedos e passado mais alguns minutos com ele entrando e saindo do meu buraquinho com aquele cacetão, ele disse que ia gozar e eu pedi para que retirasse então do meu cusinho, pois queria sentir o leitinho dele na minha boquinha e assim ele retirou deixando meu buraquinho arrombado e punhetando-o gozou fartamente na minha boca, quase me sujando a blusinha e a calça tamanha a quantidade de porra que jogou para fora. Vendo a minha boca cheia de porra dele disse que queria me ver engolir tudo, mas nem precisava já que sou viciada em beber leitinho de pica tirado assim na hora. Depois que engoli tudo, abocanhei o cacete dele e chupei-o até a última gotinha do leitinho dele deixando-o limpinho. Então me levantei e dei-lhe um demorado beijo na boca indo em seguida pro banheiro limpar-me e ver pelo espelho o estrago que aquele caralhão fez no meu cusinho. Quando voltei para sala, ele não estava e minutos depois retornou já de roupa vestida e bem cheiroso do jeito que aprecio muito nos homens. Terminamos nosso vinho e fomos para casa de nossa amiga onde chegamos como um casalzinho de namorados de mãos dadas e assim nos comportamos durante todo tempo que estivemos lá ceando e comemorando o Natal com eles até quase as três da madruga quando resolvemos nos despedir de todos e ir embora para nossas casas. Enquanto caminhávamos de volta, nossos beijinhos e sarrinhos continuavam durante todo percurso. Ele então passou rapidamente na casa dele, pegou o presente que havia me dado e depois levou-me até a porta da minha casa onde antes de nos despedirmos com outro demorado beijo na boca eu disse a ele que o meu cusinho foi apenas a primeira parte do meu presente de Natal pra ele e que se quisesse o restante do presente teria de vir na minha casa na noite do dia 27, depois que eu retornasse do médico e estaria com a minha bucetinha liberada pra fuder aquele pauzão delicioso dele. Ele disse que não perderia por nada estar comigo novamente e concluiu dizendo que eu e o meu cusinho fomos o melhor presente de Natal que ele já havia recebido até aquele dia e que ainda teria mais. Rimos, nos beijamos novamente e ele esperou eu entrar para ir pra casa dele. Na noite do dia 27 por volta das 20 horas ele chegou na minha casa com uma garrafa de vinho numa das mãos e um embrulho na outra. Logo que entrou e nos cumprimentamos com um beijo na boca ele entregou-me o embrulho dizendo que era outro presente pra mim já que não seria justo eu dar-lhe dois e ele apenas um. Rimos e fomos pra cozinha onde ele abriu a garrafa de vinho, nos serviu e passamos a beber, para depois terminarmos o que começamos na noite de natal quando ele me fudeu gostoso o cusinho e agora estava ali para terminar o serviço me fudendo a bucetinha, mas isto eu conto depois num próximo relato. Se quiserem saber como terminou nossa festinha, não deixem de votar neste, pois somente quando chegar nos VINTE votos eu postarei um outro. Comentem se quiserem, pois adoro ler os comentários que me deixam muito excitada.
Fotos ilustrativas.