EU, MINHA AMIGA E O NOIVO DELA TRANSAMOS 1

Antes de tudo, um feliz ano novo pra você que esta lendo este relato que aconteceu dias antes do natal passado (2015). Já estávamos em clima de festas, pois se aproximava o Natal e numa sexta feira logo após o expediente na empresa que trabalho, passamos para sala de reuniões e iniciamos nossa festinha de confraternização com a brincadeira de amigo oculto e por uma grande coincidência, eu tirei a Alessandra, uma de minhas melhores amigas dentro e fora da empresa e soube na hora que ela me tirou também. Após as entregas dos presentes passamos todos a nos divertir, cantando, dançando, bebendo e comendo, pois nosso patrão havia contratado um serviço de buffet. A festa estava boa demais e tanto eu como a Alê já estávamos de pilequinho e nem pensávamos nas horas até que o noivo dela, o Leonardo telefonou pra saber que horas ele passaria para pegá-la. Como estávamos exaustas e como eu disse de pilequinho, ela disse que ele poderia passar dentro de uma meia hora e como já era bem tarde (passava de meia noite) convidou-me a ir de carona com eles já que morávamos próximos e eles me deixariam em casa. Eu resolvi aceitar a carona oferecida pela minha amiga que morava a duas quadras de onde eu moro. Quando o noivo dela chegou, fomos avisado pelo porteiro do prédio e então nos despedimos dos nossos colegas e chamamos o elevador. Enquanto aguardávamos a Alê disse que a noite estava muito boa pra acabar daquele jeito tão cedo ainda, afinal não trabalharíamos no dia seguinte. Eu concordei e sugeri que parássemos num barzinho para bebermos mais alguma coisa acompanhadas desta vez do noivo dela e ela topou. Nisso chegou o elevador, descemos e fomos ao encontro do Léo no carro dele. Lá chegando ele beijou-a e veio me cumprimentar, elogiando pela roupa que eu usava (um vestidinho pretinho básico bem decotado que deixava minhas belas pernas a mostra assim como parte dos meus seios durinhos e pontiagudos) e me deu dois beijinhos no rosto. Entramos no carro e logo que ele deu a partida, a Alê disse que ainda era cedo e sugeriu que parássemos num barzinho conforme havia combinado comigo. Ele de imediato topou e quando pensou seguir na direção de um barzinho que costumávamos frequentar eu perguntei se não seria melhor irmos então pra minha casa, pois lá eu teria tudo que precisaríamos para passar o tempo, tipo bebidas, tira gosto, boa música e principalmente segurança. Ele brecou o carro e disse pra ela que seria melhor, pois a insegurança na cidade a noite está grande. Ela olhou pra mim e disse que tudo bem e assim ele seguiu, chegando rapidamente em minha casa, onde guardou o carro na vaga da garagem a qual tenho direito e subimos pro meu apê. Logo que entramos disse a eles que ficassem a vontade, que se sentissem em casa, pois eu iria até a cozinha buscar umas bebidinhas pra nós e assim eu fiz, voltando cerca de dez minutos depois e surpreendendo-os no maior amasso sentados na poltrona. Fiz um barulho proposital pra chamar a atenção e eles se desgrudaram. Dei-lhes os drinques e ao fazermos um brinde, dei uma olhadinha discreta na direção da cintura do Léo e percebi que estava de pau duro, pois um grande volume se apresentava embaixo da bermuda que ele usava. A Alê percebeu minha sacada, disse que estava precisando de um banho e perguntou se eu me importaria que ela tomasse um no meu banheiro. Disse a ela que sem problema e falei onde ficava as toalhas, mas antes que eu falasse mais algo, ela sugeriu que eu me banhasse também, pois estávamos bastantes suadas lá da festa no escritório e chamou-me pra acompanhá-la. Não fiz-me de rogada e fui também. Léo ficou sozinho na sala, bebendo o drink dele e ouvindo som. Já dentro do banheiro, eu e Alê nos despimos e entramos juntas embaixo do chuveiro, como já tínhamos feito muitas outras vezes, mas desta vez havia algo de diferente no ar, pois ela, talvez influenciada pelas bebidas que ingeriu e pelo pilequinho que já estava, segurou minha cabeça, aproximou a boca dela da minha e perguntou se poderia fazer uma coisa que sempre teve vontade, mas antes que eu pudesse responder, juntou os lábios dela aos meus e deu-me um delicioso beijo na boca que eu correspondi de imediato. Logo estávamos no maior amasso com a água caindo sobre nossos corpos. Eram muitos beijos e carícias, gemidos e elogios, que nem percebemos que deixamos a porta do banheiro aberta e quando olhamos na direção dela, ei que vimos o Léo de pé, já de cacete duro segurando-o na mão e o punhetando lentamente. Alê reagiu de forma surpreendente e sem fazer-se de rogada, disse pra ele se despir e vir juntar-se a nós. Ele também surpreso com a atitude dela assim como eu que a conheço e sou íntima dela também fiquei, perguntou se ela estava ciente do que acabara de falar e ela em tom sério indagou-o perguntando se ele queria ou não usufruir de duas belas mulheres ao mesmo tempo. Nem precisou falar mais nada, pois ele rapidamente retirou toda roupa e peladão com aquele pauzão duro que não parava de saltitar, veio até nós e ela rapidamente disse:
- Agora sim nossa festinha vai ser completa, pois era isso (referindo-se ao cacete do noivo) que estava faltando para deixar a noite perfeita e fechá-la com chave de ouro. Eu concordei com ela que já estava agachada na frente dele segurando e abocanhando aquele cacetão, me chamando para juntar-se a ela, o que logo fiz me agachando também e sentindo aquela bela vara me invadindo a boca. Léo nos olhava, gemia, dizia que estava muito bom e que não conseguiria se segurar por muito tempo. Chupamos ele ali agachadas por uns quinze minutos, dando um belo trato naquele pauzão que logo começou a pulsar em nossas bocas, pra em seguida jorrar todo leitinho dele em nossas bocas e rostos. Eu e Alê paramos de chupá-lo e trocamos um delicioso beijo, passando a porra dele de uma boca pra outra, antes de engolirmos tudo e voltarmos a suga-lo até não restar uma gotinha sequer de porra nele. Em seguida nos levantamos e trocamos um beijo triplo, antes de abrirmos novamente o chuveiro e terminar nosso banho. Saímos do banheiro, pegamos nossas bebidas e seguimos pro meu quarto, direto pra minha cama, onde eu e Alê nos deitamos e passamos a brincar em nossos corpos, nos acariciando, nos beijando, nos chupando e até nos penetrando com alguns brinquedinhos que eu tenho, tudo sob o olhar do Léo que estava sentado numa cadeira espreguiçadeira que tenho no canto do quarto, se recuperando da gozada que dera minutos antes em nossas bocas. Ficamos ali nos divertindo e provocando-o, dizendo que ele não aguentava nada e que se o cacete dele endurecesse novamente, nos íamos dar um trato tão bem dado que ele ia apagar. A tendência que o provocávamos e com nossos gemidos de prazer que estávamos sentindo com nossas brincadeirinhas, notávamos que aos poucos ele reagia e quando vimos que já estava no ponto para ação, o chamamos pra juntar-se a nós na cama e ele de imediato veio, mas só contarei os detalhes da deliciosa transa que tivemos a três, no próximo conto.   
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Fotos ilustrativas