Como uma mulher que se ama eu não vacilo com minha saúde e pelo menos uma vez ao ano, vou fazer uma consulta com a minha ginecologista, que me encaminha pra fazer os devidos exames e comprovar o quanto minha saúde anda em perfeitas condições. Desta vez logo que cheguei no consultório que sou paciente há anos, fui informada que a doutora com quem estou acostumada a consultar, estava para ganhar neném e com isso estava de licença médica. Fiquei feliz em saber da notícia, mas preocupada em saber quem me atenderia, já que eram três salas com três médicos diferentes, mas logo fui informada que eu seria atendida pelo Dr. Carlos, que era o substituto da minha doutora. Vi a porta do consultório abrindo e se fechando por três vezes para a entrada e saída de pacientes que me antecediam, até que finalmente chegou a minha vez e eu entrei. Para minha agradável surpresa, o Dr. Carlos era um médico lindo, ainda jovem, talvez iniciando na carreira, mas muito gentil, que após me convidar a sentar-me frente a mesa dele, iniciou fazendo as perguntas de praxe e até me deu uma bronca, pois desta vez eu estava atrasada dois meses para minha consulta. Ali mesmo comigo sentada, ele começou a me examinar por sobre a roupa enquanto me fazia várias perguntas. Terminada esta fase, ele disse pra eu me dirigir ao reservado, retirar toda minha roupa e deitar-me na mesa-cama de exames. Fiz o que pediu, levantei-me, fui ao reservado e após eu retirar o meu vestido e minha calcinha, me deitei peladinha na cama de exames, com a minha bucetinha totalmente exposta pra ele, que logo começou com os toques de praxes pelo meu corpo, mas ao começar a tocar-me na bucetinha, acabou me deixando molhadinha, pois talvez pelo fato de ser um ginecologista homem, já que eu sempre me consultava com mulher, eu embora um tanto constrangida, não estava me segurando e fiquei cheia de tesão, afinal ele era um gatinho muito lindo. Ele, experiente, certamente percebeu, pois os biquinhos dos meus seios ficaram durinhos e pontiagudos com os toques que ele me dava. Num dado momento que ele estava do meu lado, eu deixei propositalmente meu braço escapar da cama e esbarrar na cintura dele, onde eu percebi que ele estava de cacete duro embaixo do jaleco. Prosseguindo com os exames, logo ele passou a introduzir novamente o dedo, desta vez dois, na minha rachinha que estava ainda mais encharcada e a tendência que ele tocava no meu interior, uma sensação enorme de tesão tomou conta de mim e eu passei a gemer. Ele nada falava, apenas me olhava e continuava me tocando, não sei se me examinando realmente ou tirando proveito da situação, pois naquele instante eu tinha minha dúvida pela forma que ele me tocava, se era o doutor Carlos, médico profissional ou o doutor Carlos, homem que estava ali, mas eu não queria nem saber, pois eu estava muito excitada e os toques dele estavam por demais de bom, me levando a ter vários espasmos nos dedos dele. Minha sensação de prazer aumentava cada vez mais e eu já não aguentando mais, estiquei meu braço e toquei no pênis dele sobre o jaleco, percebendo que estava bem duro e nervoso de tanto que pulava embaixo da calça, então o segurei firme e disse pra ele retirar os dedos e enfiar o cacete dele em mim, já que era o que estava querendo. Ele não hesitou, parou de me tocar, seguiu até a porta, trancou-a e retornou pra onde estava. Então abriu o jaleco, desabotoou a calça e desceu o zíper e descendo a cueca juntamente com a calça até a altura dos joelhos, liberou uma belo cacete que já estava todo babado na cabecinha. Quando pensei em pedir para chupá-lo, ele já estava pincelando-o e enfiando na minha bucetinha que de tão molhada que estava já foi engolindo e fazendo-o sumir por completo dentro dela, me levando a gemer e ter um orgasmo daqueles na hora que fui penetrada. Eu gemia baixinho para não chamar atenção das demais pacientes que estavam na sala de espera e ele preocupado com o horário, pois tinha mais atendimentos a fazer, foi logo acelerando os movimentos de entra e sai como que querendo gozar logo, mas eu ao sentir o cacete dele pulsando cada vez mais dentro da minha rachinha, disse que queria sentir o cacete dele derramando o leitinho dentro do meu cusinho, que não parava de piscar. Ele então sem hesitar, retirou o cacete da minha bucetinha e encaminhou-o pro meu cusinho que já bem acostumado a levar rolas bem mais grossa que a dele, não teve dificuldade para fazê-la desaparecer em seu interior. Bastaram umas dez bombeadas para que ele num gemido abafado derramasse jatos e mais jatos do seu leitinho dentro do meu cusinho e também sobre a minha bucetinha. Ao sentir aquele leitinho quentinho no meu interior e sobre mim, não resisti e gozei novamente. Foi uma gozada um tanto contida, já que eu não podia explodir, gemer e gritar como gosto de fazer, mas mesmo assim foi sensacional e inesquecível. Depois desta consulta ainda fiz outras com o meu doutorzinho, que depois de me examinar por completa, ainda enfiava o termômetro de carne e nervo dele nos meus buraquinhos me fazendo gozar e gozando também. Lógico que a minha consulta passou ser sempre a última, pois assim saberíamos que era só nos no consultório, pois ele sempre liberava a secretaria que certamente já havia percebido que não se tratava de uma simples consulta, mas temendo perder o emprego sempre se manteve na dela. Gostaram? Votem e comentem então e não esqueçam, só publico outro relato quando este atingir pelo menos vinte votos, portanto se gostam de ler meus casos sexuais, não deixem de votar. Fotos ilustrativas
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Adoramos os seus contos e este é mais um muito excitante e bem escrito. Votamos com louvor e esperamos o próximo. Queremos te conhecer. Veja os nossos. Beijos
Ao sentir aquele leitinho quentinho no meu interior e sobre mim, não resisti e gozei novamente. Foi uma gozada um tanto contida, já que eu não podia explodir, gemer e gritar como gosto de fazer, mas mesmo assim foi sensacional e inesquecível. Depois desta consulta ainda fiz outras com o meu doutorzinho, que depois de me examinar por completa, ainda enfiava o termômetro de carne e nervo dele nos meus buraquinhos me fazendo gozar e gozando também