TRAI O MEU MARIDO COM O MEU CUNHADO 2

Continuando o relato anterior, depois que eu transei a primeira vez com o meu cunhado Guilherme, ou Gui, como ele gosta der ser chamado, traindo o meu marido Gilmar, no dia seguinte após ele ter chegado em nossa casa para passar alguns dias aproveitando as férias do serviço, eu e Gui ainda transamos outras vezes quando o meu marido se encontrava no serviço, mas com ele metendo sempre na minha boquinha e na minha bucetinha, embora desejasse meter no meu cusinho assim como o meu cusinho piscava para receber aquela bela rola dele. Mas vamos ao que interessa, na véspera da viagem dele (meu cunhado), assim que o meu marido saiu para o trabalho, eu livrei-me de minhas roupas, tomei um banho, me perfumei e fui encontrá-lo no quarto dele, onde ele depois que tomou café junto do meu marido, esperou-o sair e subiu de volta para o quarto dele, onde ficou me esperando conforme havíamos combinado na véspera. Quando cheguei no quarto e entrei, ele estava deitado com um lençol por cima do corpo. Não fiz-me de rogada, retirei a toalha que eu estava enrolada e fiquei mais uma vez nuazinha na frente dele. Logo vi o cacete dele querendo endurecer em baixo do lençol que de imediato puxei vendo aquele belo mastro na minha frente. O fiz sentar-se na beirada da cama e ajoelhada na frente dele passei a tocar naquela vara maravilhosa sentindo-a endurecer e crescer na minha mão. Já dura e vibrante, enfiei-a na boca e passei a chupá-lo com mais vontade ainda que das vezes anterior, pois poderia ser aquela a última chupada que eu dava naquele cacete maravilhoso que tanto prazer me proporcionara nas nossas transas anteriores. Não perdi tempo, o chupei com vontade fazendo ele gemer e me xingar como eu adorava. Depois de uns quinze minutos sentindo aquele cacete vibrando na minha boca e já com minha boca doendo de tanto chupá-lo, subi na cama, fiquei de quatro e disse que queria senti-lo dentro da minha bucetinha o que ele de imediato fez, ficando por traz de mim e me enfiando sem dó aquele mastro na minha racha, que recebeu-o com prazer, pois já estava bem meladinha o que facilitou a entrada. Ele me fudeu ali comigo de quatro nem sei por quanto tempo e pressentindo que não tardaria para gozar, disse que queria meter no meu cusinho e eu desta vez disse que também queria senti-lo dentro do meu buraquinho e mudei de posição, ficando de ladinho para que ele me penetrasse, pois era a posição que pra mim doía menos mesmo quando eu metia com o meu marido que tinha o cacete menor e mais fino que o do Gui. Ele então se posicionou por trás e de ladinho como eu pedira, começou a forçar a entradinha do meu cusinho com aquele belo cacete, que aos poucos foi adentrando-o, me fazendo gemer e gritar baixinho. Ele foi bem devagar como eu pedi e depois de algumas tentativas, finalmente a cabeçona entrou me fazendo soltar um grito mais alto. Ele então parou para que o meu cusinho se adaptasse a espessura da pica dele e logo retomou as investidas fazendo aquele belo cacete aos poucos ir sumindo quase que por completo dentro do meu cusinho arregaçando as pregas que ainda existiam. Depois que entrou foi uma maravilha e passamos a meter gostoso com ele ora enfiando no meu cusinho, ora na minha bucetinha, ora retirando e me dando a pica para eu chupá-la e voltando a investir na minha rachinha e no meu buraquinho. Estava uma delicia só. Eu tinha espasmos em cima de espasmos e não tardei para aos berros e chamando-o de cunhadinho pauzudo gostoso, sentir meu corpo estremecer todo como há tempos eu não sentia e ter um imenso orgasmo que quase me levou a desfalecer com aquele enorme cacete enterrado no meu cu. Ele vendo a minha gozada e ouvindo meus gemidos disse que já gozaria também, mas como despedida queria encher a minha boca com a porra dele e me ver engolir tudo. Assim ele fez, ficou de pé na minha frente comigo agachada e direcionando aquele enorme cacete para a minha boca passou a punhetar-se e me encheu a boca com jatos e mais jatos daquele leitinho quentinho que eu pude saborear cada gotinha sem desperdiçar uma sequer, engolindo tudo como ele me pedira e fazendo-o feliz. No momento que ele enchia a minha boca, eu tocava na minha bucetinha e tive outro orgasmo, menos intenso, mas tão bom quanto o anterior. Infelizmente eu tive uma consulta médica neste dia e não pude adiá-la, o que nos impediu de repetirmos a dose como nas vezes anteriores, mas com certeza (mesmo sem repeteco) esta foi a melhor foda que tivemos, a mais intensa e prazerosa e prometemos repetir numa outra oportunidade quando ele retornasse para nos visitar, ou nós (eu e meu marido) fôssemos visita-lo na casa dele. Descansamos um pouco abraçadinhos e nos acariciando, mas eu tive de sair após me levantar e tomar um delicioso banho, deixando-o deitado na cama pensando em tudo que ocorrera entre nós. Voltei do médico por volta das duas horas da tarde e ele não se encontrava, só retornando pouco antes do meu marido (irmão dele) chegar, com um presentinho para mim. Aproveitando que estávamos sós, abri e deparei-me com um enorme pênis de borracha na cor e tamanho do dele e antes que eu dissesse algo, ele já foi me dizendo que era uma lembrancinha para eu usar quando estivesse só, cheia de tesão e pensando nele, pois como sabia que eu tinha outros brinquedinhos não via porque não me dar mais um. Eu sorri para ele e agradeci com um delicioso beijo na boca, dizendo que adorei e que com certeza eu iria usar muitas vezes, de preferência quando pudesse estar falando com ele no telefone ao mesmo tempo e ele disse que iria adorar mesmo de longe me fazer gozar gostoso. Eu então guardei junto com os demais brinquedinhos no meu quarto e voltei para sala, onde ficamos assistindo tevê e conversando até que o meu marido chegou minutos depois. Já tarde da noite ao ir para o quarto com o meu marido e transarmos antes de dormirmos como sempre fazíamos, sabendo que o meu marido iria querer meter no meu cu e poderia notar algo, pois eu o sentia ainda arregaçado devido o tamanho da pica do irmão dele, já fui dando uma desculpa que estava meio desarranjada devido algo que comi e não me fez bem e só permiti que me penetrasse na buceta e terminasse na minha boquinha para em seguida dormirmos. Pela manhã tomamos café todos juntos e ele ao sair para trabalhar, levou o irmão junto deixando-o na Rodoviária para pegar a condução que o levaria de volta pra casa. Antes de sair meu cunhadinho ao se despedir de mim, deu-me um beijo no rosto e agradeceu-me por tudo em especial pela atenção dispensada a ele e ao ver que meu marido já tinha ido pegar o carro na garagem, aproveitou e enfiou a mão por baixo da minha saia, afastando minha calcinha pro lado e enterrando dois dedos na minha buceta que estava molhadinha, me deu um beijo na boca e disse que logo que desse voltaria para brincarmos mais. Nisso foi para o carro e se foram. Desde que se foi sempre que tínhamos oportunidade transávamos por telefone e eu gozava gostoso com o brinquedinho que ele me deu enterrado na minha buceta e às vezes até no meu cusinho. Passados seis meses, aproveitando as folgas que teria no final do ano, ele veio passar alguns dias conosco e matamos nossas saudades, metendo ainda mais gostoso que nas primeiras vezes. Gostaram? Votem e comentem então e não esqueçam, só publico outro relato quando este atingir pelo menos vinte votos, portanto se gostam de ler meus casos sexuais, não deixem de votar.
Fotos ilustrativas