Dando continuidade ao relato (verdadeiro, não esqueçam), depois de receber as cantadas do Edu, pai do meu amigo de cursinho chamado Jorge, na noite que este comemorava o seu aniversário, depois de eu ser surpreendida no banheiro pela desinibição da minha amiga (também do cursinho) Ana, que era bissexual e eu não sabia (pois sempre a via com homens), mas que deixou o pudor do lado e caiu de boca na minha buceta me fazendo gozar durante a festa e indo parar após o término da comemoração na minha cama me proporcionando momentos de muito prazer e muitas gozadas, que eu retribui a altura e depois de eu finalmente ligar e combinar um encontro com o safado do Edu que deixou-me cheia de tesão e o desejando também, eis que finalmente o meu encontro com ele aconteceu, não na segunda como planejávamos, mas devido a compromissos profissionais dele, tivemos de adiar por uns dias, mas aconteceu uma semana depois, no sábado seguinte ao da festa onde tudo começou. Vamos aos fatos: Por ser um sábado combinamos de sair à tarde pra um barzinho próximo da praia que tinha música ao vivo, para curtirmos o som e bebermos umas cervejinhas enquanto conversávamos. Permanecemos por umas duas horas no local até que já cheios de tesão e por ele estar de carro, resolvemos ir para o motel que ficava a quilômetros de onde estávamos. Já fomos brincando dentro do carro e mesmo com ele dirigindo, eu me insinuava pra ele, levantando minha sainha, afastando minha calcinha pro lado e enfiando o meu dedinho na minha bucetinha que estava bem molhadinha pra em seguida oferecer-lhe para chupar provando o gostinho do meu melzinho. Ele estava adorando a provocação, mas retrucava dizendo que era sacanagem o que eu estava fazendo já que tinha de prestar atenção na estrada e não poderia tirar as mãos do volante e do câmbio para passar as marchas. Eu estava adorando, pois o cacete dele já estava bem duro e pulsante por baixo da bermuda que ele usava e eu o segura e apertava por cima, sentindo ele vibrar na minha mão, mas me continha somente nisso. Quando já estávamos na metade do caminho, fui mais além, ergui um pouquinho meu corpo, retirei minha calcinha e coloquei minhas pernas sobre o assento ao lado dele, ficando meio que de ladinho e com minha bucetinha totalmente exposta pra ele, que ficava com um olho nela e outro na estrada que quase não tinha movimento, o que o permitia se distrair um pouco. Minutos depois chegamos ao motel e após guardar carro na garagem, mal entramos no quarto, ele já veio me agarrando e beijando no mesmo instante que metia as mãos por baixo da minha saia e me tocava na bundinha e cusinho, ignorando por completo minha bucetinha que não parava de melar cada vez mais tamanho o tesão que eu estava sentindo. Em segundos estávamos livres de nossas roupas e peladinhos um na frente do outro nos olhando de cima em baixo. Eu com meu corpinho delicioso e perfeitinho, com meus peitinhos durinhos e pontiagudos e minha xotinha lisinha como sendo de uma menininha e ele com aquele belo corpo atlético e bem cuidado não aparentando ter a idade que tinha, beirando os cinquentinha, nos olhávamos e nos desejávamos cada vez mais e sem perder tempo ele pediu pra que eu me sentasse na beirada da cama e já veio se posicionando na minha frente oferecendo aquele belo cacete que estava bem duro e vibrante para eu chupá-lo o que fiz sem pensar duas vezes, enfiando aquela vara na minha boca e engolindo-o até o talo me engasgando muitas vezes com ele. Depois que chupei-o por alguns minutos ele pediu que eu ficasse de quatro sobre a cama e se posicionando por detrás, chupou-me na buceta e mais ainda no meu cusinho untando-o com bastante cuspe e meu suco vaginal e sem perder tempo entrou com aquela rola no meu buraquinho sem dó e piedade, fazendo dar um grito quando meteu e sentir uma forte dor, mas que com o passar do tempo foi dando espaço ao prazer e me fazer gemer muito e ter sucessivos espasmos enquanto eu manipulava a minha bucetinha enfiando um, dois e mais dedos dentro dela. Ele castigou um bocado o meu cusinho entrando e saindo com aquela bela vara, mas o prazer estava demais e era mais notório ainda nele que gemia e me chamava de vadia enquanto me fodia gostoso no buraquinho que depois de alguns minutos recebeu jatos e mais jatos do leitinho quente dele dentro, me fazendo gemer bem alto e gozar aos berros xingando-o de vários palavrões. Foi uma loucura só e após gozarmos, desabamos um do lado do outro, ficando inertes e calados por um bom tempo, até que resolvemos ir tomar banho juntinhos, onde eu percebendo que o pauzão dele já dava sinal de vida novamente, abocanhei-o passando a chupá-lo até ficar no ponto novamente apara foder-me de novo e ali mesmo embaixo do chuveiro ofereci a minha bucetinha pra ele, que recusou e disse que conforme havia dito lá no início a tara maior dele era pela minha bundinha e pelo meu cusinho, portanto neste nosso primeiro encontro (pois tinha certeza que outros viriam), ele estava satisfeito por encher o meu cu com a porra dele, mas se eu quisesse mais leitinho teria de ser na minha boquinha. Lógico que não recusei e segurando aquela pirocona, levei-a na boca e passei a punhetá-lo ali mesmo com a água caindo sobre nossos corpos, até que ele deu um gemido alto e inundou a minha boca também com aquela porra quentinha em grande quantidade que fiz questão de mostra-lo e depois saboreá-la engolindo tudo até a última gota, sem deixar escapar um tiquinho que fosse. Então ele disse que por aquele dia estava bom demais. Em seguida nos secamos, nos vestimos e deixamos o motel voltando pro barzinho onde estivemos antes da nossa primeira vez. Bebemos mais algumas cervejinhas e por volta das sete da noite ele deixou-me na porta da minha casa. Combinamos um novo encontro para o meio de semana e só ai ele finalmente atendeu o meu pedido e depois de meter muito no meu cu, enfiou gostoso aquele cate na minha buceta e me levou as nuvens me fazendo gozar muito e também atendendo o meu pedido, gozando fartamente dentro dela. Tornamo-nos amantes por mais de um ano, já que logo ele arranjou uma namorada e eu um namorado, mas sem deixarmos de nos ver e transar gostoso. O filho dele nem imaginava que eu e o pai dele estávamos tão íntimos assim, mesmo quando eu ia à casa deles para tomar banho de piscina, o que tornou-se bem mais frequente e onde num dia que o Jorge (filho) não estava, pois havia viajado com a namorada, acabou rolando uma transa legal entre eu, o Edu e a minha amiga Ana que sabia de tudo. Foi o nosso primeiro de muitos outros ménages que brincamos e gozamos muito juntos, mas que contarei noutro relato. Gostaram? Votem e comentem então e não esqueçam, só publico outro relato quando este atingir pelo menos vinte votos, portanto se gostam de ler meus casos sexuais, não deixem de votar. Fotos ilustrativas
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Ah sim este foi demais bom pena que ainda demorou para acontecer, foi preciso criar muita expectativas e ter muito suspense para enfim vc fazer uma "caridade Pro pobre Vovo Alias esse deveria chamar Dando o cu para o vovo será que este veio toma muito viagra ? vai saber! voto em todos os seu contos