48- FUI ARROMBADA POR UM DESCONHECIDO

Este relato ocorreu numa noite de setembro último (2016), quando eu e meu namorido saímos para curtir um showzinho de musica ao vivo num bar no centro da cidade. Já no bar curtindo uma boa musica, bebendo e se deliciando com alguns petiscos, depois de um bom tempo, já pensávamos ir embora quando notamos na mesa ao lado da nossa, um grupo de amigos que faziam o mesmo. Estavam em dois casais, mais havia um rapaz que devia regular a minha idade que estava desacompanhado e vez ou outra olhava fixamente pra mim, principalmente quando meu namorido estava distraído prestando atenção no grupo que tocava. Como eu e ele temos uma relação super liberal, contei-lhe o que estava ocorrendo e disse que todo aquele assédio estava me dando um tesão danado e minha bucetinha já estava melando. Dito isto, ele me perguntou o que eu achava de ficarmos mais um pouco e vermos no que daria tudo aquilo. Disse a ele que tudo bem e assim sendo, ao invés de pedirmos a conta, pedimos mais outra cerveja e enquanto bebíamos, comecei a dar trela para o tal desconhecido que ao perceber, aí mesmo que não parou de me fitar. Em dado momento o meu namorido que fingia não perceber as olhadas do cara, disse pra que eu fosse até o banheiro e pra que se o cara fosse atrás e chegasse em mim, para eu dar mole, abrir o jogo pra ele que eu e meu namorido já tínhamos percebido as olhadas dele e convidá-lo a sair conosco para um outro barzinho menos barulhento onde pudéssemos conversar e nos conhecer melhor. Logo retornei a mesa e disse pro meu gatão que estava tudo acertado e logo que terminássemos a cerveja acertaríamos a conta e iríamos em direção ao nosso carro onde o tal desconhecido nos encontraria e passados uns quinze minutos lá fomos nós. Chegamos ao nosso carro e logo em seguida o tal desconhecido chegou e cumprimentou o meu namorido dizendo que era a primeira vez que algo assim estava acontecendo com ele, pois já ouvira falar muito em casais liberais adeptos do ménage, mas nunca estivera com um. Feita as apresentações, soubemos que ele se chama Evandro, é de Campinas – SP e estava em Angra para passar parte das férias, a convite de um casal de amigos que estava com ele à mesa e que haviam se mudado para Angra no início do ano. Bom, resolvemos não perder mais tempo, entramos no carro e seguimos na direção de outro barzinho mais tranquilo e menos barulhento que ficava num bairro próximo a cerca de dez minutos de onde estávamos. Logo que chegamos no bar, pedimos uma cerveja, brindamos e passamos a beber enquanto conversávamos. Logo estávamos mais íntimos e sabendo o suficiente um da vida do outro e sem perdermos mais tempo, por estarmos numa mesa que sempre gostávamos de ficar bem afastada das demais e num cantinho, meu namorido disse para fazê-lo sentir o que provaria logo depois. Eu estava com minha buceta queimando de tesão só em imaginar aqueles dois machos me fudendo bem gostoso e me fazendo gozar muito e sem perder tempo, segurei uma das mãos dele por baixo da mesa e a conduzi até a minha bucetinha, deixando-o tocar-me por baixo da saia e por cima da calcinha, mas sentindo bem a minha rachinha e o quanto estava molhadinha, pois meu melzinho já passava pra calcinha que estava bem úmida. Ele bem soltinho, pressionou o dedo e fez-me dar um gemido baixinho. Um tesão enorme dominou-me naquele instante e eu sem hesitar levei a minha mão até a pica dele sobre a calça e pude sentir a pica dele já bem dura e pulsante. Segurei-a com força e aproximando-me do ouvido dele, disse que não via a hora de prova-lo. Nisso vimos que um casal vinha na nossa direção para ocupar a mesa ao lado da que estávamos e resolvemos parar, voltando a segurar nossos copos e bebermos nossa cerveja. Meu gatão apenas nos observava e baixinho disse no meu ouvido, que a hora que eu quisesse ir era só falar. Disse que beberíamos mais uma então e depois iríamos. Assim fizemos, terminamos a cerveja, pedimos outra e continuamos a beber comigo vez ou outra passando a mão e segurando nas picas dos dois sobre a calça, sentindo-as bem duras e pulsantes. Em dado momento, meu gatão disse baixinho para olharmos o casal da mesa ao lado que estavam no maior amasso também e de onde estávamos, nos permitia ver quando carros passavam em frente como farol acesso, a mulher punhetando-o por baixo da mesa sem chamar atenção. A cena nos deixou com mais tesão ainda e resolvemos não perder mais tempo, terminamos nossa cerveja, nos levantamos, acertamos a conta e seguimos para o carro, onde meu namorido antes de seguirmos para a casa dele, parou numa praça próxima e disse que queria me ver brincando na rola do nosso amigo como preliminar, ali mesmo e sugeriu que eu me sentasse no banco de trás junto dele. Não pensei duas vezes. Pulei para o banco de trás, retirei o meu vestido ficando só de calcinha e ao passar a mão na pica dele sobre a calça e senti-la dura, pedi que a livrasse da calça o que ele fez de imediato arriando-a e deixando a pica livre, dura e pulsante que eu de imediato segurei e abocanhei, passando a chupá-la com muita vontade e fazendo o nosso amigo gemer baixinho, dizer que estava bom demais e que minha boquinha era maravilhosa. Chupei-o por um bom tempo sob o olhar do meu namorido que com o cacete duro também, se punhetava no banco dianteiro. Evandro disse que não conseguiria segurar muito tempo o gozo, pois estava muito bom e ele com muito tesão em me provar e então o meu gatão disse para eu cavalga-lo antes que ele gozasse, passando em seguida uma camisinha pra que ele colocasse antes de me penetrar. Retirei minha calcinha e peladinha, subi sobre ele, direcionando aquele rolão enorme pra minha rachinha e passando a fudê-la com muito prazer. Era enorme o cacete dele, contudo, minha buceta estava tão encharcada que nem percebi que já havia entrado tudo até o talo. Cavalguei muito aquela e entre gemidos abafados de ambos (eu e Evandro) passei a gozar fartamente a ponto do meu melzinho escorrer pela minha racha encharcando o pauzão dele por completo. Ele ao perceber que eu estava gozando, soltou um gemido forte e disse que ia gozar também, enchendo a camisinha com seu leitinho. Meu namorido assistindo a cena e vendo que gozamos, acelerou os movimentos com a mão e gozou também. Neste instante pensei comigo, se a preliminar já foi uma maravilha, imagine no principal e tal como estávamos, seguimos pra casa do meu gatão, que antes deu umas voltas entrando e saindo em diversas ruas para confundir o nosso convidado Evandro, de forma que ele não identificasse onde se localizava o que seria o nosso ninho de amor e putaria naquele restante de noite. Minutos depois lá estávamos e mau guardamos o carro na garagem e entramos na casa, eu peladinha e eles só de camisa com suas picas semiduras e balançando, Evandro olhou-me de cima em baixo e me vendo peladinha por completa sob a luz, disse que eu sou um mulherão. Em seguida parabenizou o meu namorido e perguntou se poderia tomar um banho e dissemos que sim. Ele então retirou a camisa e enquanto seguia pro banheiro pra se banhar, dissemos para que deixasse a porta aberta que logo nos juntaríamos a ele. Ele disse que tudo bem.
Meu gatão então também retirou a camisa, puxou-me de encontro a ele e com nossos corpos suados e colados, trocamos um longo beijo apaixonado, indo em seguida juntarmo-nos ao nosso amigo debaixo do chuveiro, onde Evandro lavava o cacete e ao virar-se na nossa direção foi que eu pude ver o tamanho enorme que era bem maior do que eu imaginara ter sentido na minha rachinha minutos antes. Sem perder tempo, juntei-me a ele, me agachei e segurando aquela bela jeba coloquei-a na boca passando a chupar com muita vontade enquanto ele segurava minha cabeça e forçava-a de encontro a ele, fazendo aquele enorme cacete sumir dentro da minha boca. Fiquei com minha boca dormente de tanto que o chupei até que ele disse que era melhor parar, pois senão gozaria naquele momento e não queria isso, pois queria usufruir do meu corpinho o máximo que pudesse. Levantei-me e chamei para o meu namorado juntar-se a nós, fazendo um sanduíche de mim que pude sentir aquelas duas belas rolas, uma roçando-me na bunda e outra na buceta, enquanto os beijava alternadamente. Banho terminado, saímos e fomos para a cama, onde os chupei e fui chupada por eles, antes de sentir aquelas varas duras e saltitantes por sexo, adentrarem alternadamente na minha buceta que as acolheu com muito prazer tamanho o tesão que eu estava sentindo. Os dois fizeram o que bem quiseram com suas jebas na minha boca e na minha racha, levando a inúmeros espasmos antes que eu gemendo muito e bem alto, desse uma gozada daquelas, com o meu gatão travado na minha racha e o Evandro com o pauzão dele enfiado na minha boca. Eles quase gozaram também, mas conseguiram se segurar, pois disseram que antes de explodirem num gozo, iriam meter no meu cusinho eu disse que não naquele momento, pois eu estava exausta e não curtiria o anal como gosto e sugeri que deixássemos para depois que descansássemos um pouco, pois não tardaria para amanhecer. Como também estavam exaustos, concordaram e assim deitamos os três na cama, comigo no meio é logico e acabamos adormecendo, só despertando cerca de três horas depois já com o dia claro e o meu gatão tomando banho. Evandro e eu então nos levantamos e fomos nos juntar a ele, onde já energizados como relax que tivemos, começamos os amassos novamente, eu os chupei deixando seus cacetes a ponto de trabalharem de novo e voltamos para o quarto onde me deitei e o meu namorido foi o primeiro a fuder novamente a minha bucetinha, para em seguida meter no meu cusinho, abrindo caminho para que eu não sentisse muita dor ao receber a pica do Evandro, bem maior e grossa no meu buraquinho. Evandro que só nos observava até então, aproximou-se e me ofereceu o picão pra eu chupar o que mais uma vez fiz com grande maestria. Logo meu marido parou de me fuder e disse para o Evandro que eu era toda dele, para que ele me fudesse com vontade, como se fosse uma puta de programa e se afastou, sentando-se na poltrona para observar eu gemer muito na enorme vara do nosso amigo, que fez-me deitar na cama e já veio por cima enfiando aquele pauzão na minha racha, num delicioso papai e mamãe e logo em seguida colocando-me na posição de frango assado, encostando e pressionando aquele cacetão na minha rachinha e no meu buraquinho, até fazê-lo sumir por completo dentro do meu cusinho, me rasgando tamanha a grossura. Eu gemia, xingava ele, xingava o meu namorido, mas ao mesmo tempo delirava de prazer. Foram uns dez ou quinze minutos de sofrimento aliado ao prazer, até que eu com meus dedos enterrados na minha xota, gozei e assim levei o Evandro a dar uma gozada enorme que quase estourou a camisinha tamanha a quantidade de porra que jorrou. Quando ele retirou o cacetão do meu buraquinho, foi que percebi e o meu namorido confirmou que estava arrombado. Descansamos um pouco deitados lado a lado, em seguida tomamos outro banho, onde aproveitei e chupei o Evandro mais uma vez, deixando-o meter mais um pouco na minha bucetinha sob o olhar do meu gatão e após sairmos, nos secamos, nos vestimos, entramos no carro e saímos para bebermos e comermos algo, parando num barzinho a beira mar, onde conversamos sobre o que acontecera, trocamos nºs de telefones e em seguida fomos deixar o nosso na casa do casal de amigos dele, onde se encontrava hospedado. Antes de descer do carro, ele beijou-me e disse que eu fui maravilhosa em tudo e que um dia quando voltasse em Angra, adoraria repetir. Eu e meu namorido dissemos que manteríamos contato, demos partida no carro e seguimos desta vez para a minha casa, onde mal entramos, já fomos nos despindo e partimos para cama, onde transamos até gozarmos gostoso. Ah, a pica do meu namorido nunca entrou com tanta facilidade quanto desta vez no meu cusinho, que estava realmente arrombado. Depois deste dia, Evandro sempre nos ligava para saber como estávamos, saber de nossas novas aventuras e dizer que não via a hora de estar novamente conosco. Numa das ligações perguntou se poderia passar o nosso telefone pro casal de amigos onde ficara hospedado, pois havia contado a eles o que rolara entre nós e eles se interessaram em nos conhecer. Dissemos que sem problemas e para nossa surpresa, neste mesmo dia o telefone toca e ao atendermos, era o tal casal. Marcamos de nos encontrar no fim de semana e foi uma maravilha que repetimos até os dias atuais, mas contarei os detalhes num futuro relato.               
Se você gosta de ler os meus relatos, todos casos sexuais verídicos, não deixem de votar e comentar. Fotos ilustrativas   
Foto 1 do Conto erotico: 48- FUI ARROMBADA POR UM DESCONHECIDO

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/11/2016

Que delícia de conto! Betto

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diri Comentou em 06/11/2016

Delicia de conto, agora fiquei com mais vontade conhecer Angra...

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kzdopass48es Comentou em 05/11/2016

Nossa, que PICA! Acho que não conseguiria ser penetrado, mas adoraria experimentar! Betto

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Comentou em 04/11/2016

Você é uma mulher de coragem, deu sem conhecer o cara, parabéns, belo relato Show, votado, visite minha página, leia, comente, vote se gostar

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voyspmen Comentou em 03/11/2016

sabe adoro seus relatos,mas vc sempre encontra pikas grandes e grossas, acho muita coincidencia, já conversamos no skipe, pena q vc nunca me deu uma chance bjs

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skarlate Comentou em 02/11/2016

excelente

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cristina23livre Comentou em 02/11/2016

votado muito bom, são muitos mas vou ler aos poucos.




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Ficha do conto

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adriangra

Nome do conto:
48- FUI ARROMBADA POR UM DESCONHECIDO

Codigo do conto:
91283

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/11/2016

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
4