Este fato aconteceu num final de semana em outubro de 2014 quando eu e meu namorido fomos passar um final de semana em Cabo Frio, na casa de um casal de amigos nosso. Edivaldo e Vilma (como os chamarei) moram na mesma cidade que nós, ou seja, Angra dos Reis, mas em casa alugada devido ao trabalho deles no governo municipal e sempre nos fins de semana eles viajam para a casa própria deles noutro município. Aproveitando um final de semana prolongado, eles nos convidaram (eu e meu namorido) para irmos curtir o final de semana com eles, o que, prontamente aceitamos até para diferenciarmos um pouco das pessoas que geralmente vemos por aqui quando estamos nas praias que frequentamos. Bom, fomos todos no carro deles e chegamos lá (era uma sexta feira) por volta do meio dia e depois de nos ajeitarmos em nossos aposentos, colocamos nossos trajes de praia e saímos para comermos e bebermos algo num barzinho que eles conheciam e adoravam frequentar. Por volta das três horas resolvemos ir à praia e lá chegando, eu e Vilma estendemos nossas cangas e começamos a tirar nossas roupas de cima, ficando cada qual de biquíni, um minúsculo biquíni por sinal, que fazia com que nossos parceiros não tirassem os olhos de nós e nos desejassem ali mesmo. Eles após nos verem já em traje de banho trataram de retirar seus shorts e também ficaram somente de sunga e foi ai que eu vi o tamanho do volume por baixo da sunga do Edvaldo, o que mostrava que ele tinha uma enorme pica, tal como a minha amiga Lúcia que havia saído e transado com ele havia me dito. Confesso que por mais que eu disfarçasse, não conseguia desviar meu olhar daquele volume todo e podia sentir minha bucetinha queimar e começar a produzir meu melzinho, encharcando-a. Creio que ele (Edivaldo) tenha percebido meu tesão por ele, que além de ter uma enorme pica, tal o volume que apresentava, ainda era um gatão lindo e com um corpo bem tentador, daqueles que dá vontade a gente beijar, mordiscar e lamber todo. Eu sei que fiquei cheia de tesão e já dentro da água com o meu namorido, buscava me esfregar o máximo que podia nele, tocando em seu cacete por baixo d’água, deixando ele bem duro de tanto excitado que o deixei. Ele por sua vez me puxava e agarrava de encontro a ele, roçando aquela pica dura ora na minha bucetinha por cima do biquíni, ora na minha bundinha e em minhas coxas. Eu estava superexcitada imaginando que podia ser o nosso amigo no lugar dele e imaginando que a minha amiga estava fazendo o mesmo com o marido, já que eles estavam num lugar bem fundo assim como nós, aparecendo somente suas cabeças. Eu além de molhada pela água dentro do mar sentia minha bucetinha encharcada interiormente pelo meu melzinho que não parava de correr. Meu tesão era tanto que encaixei meu corpo na linha da cintura do meu namorido e sentindo o cacete dele bem duro, disse que queria que ele me fudesse ali mesmo e assim trancei a minha perna em torno da cintura dele, pedi pra que afastasse meu biquíni pro lado e me enfiasse o cacete ali mesmo, o que ele hesitou um pouco, pela proximidade que estávamos de nossos amigos, mas eu o convenci, dizendo que certamente o Edvaldo e a Vilma estavam fazendo o mesmo, já que era só nós naquele canto da praia. Ele então sacou o cacete pra fora da sunga, afastou o meu biquíni e enterrou numa só estocada aquele cacetão gostoso dele que tanto prazer sempre me proporcionava, dentro da minha buceta. Não aguentei o tesão e soltei um gemido alto, que chamou a atenção dos nossos amigos a ponto do sacana do Edvaldo comentar: ‘O negócio tá bom, aí’ e cair as gargalhadas junto com a esposa. Meu namorido nada falou, mas eu não me fiz de rogada e disse: ‘Está bom mesmo, sentir o meu gatão aqui dentro de mim no balanço da maré’ e sarcasticamente completei: ‘Porque vocês não aproveitam que estamos sós neste canto da praia e fazem o mesmo’. Pra nossa surpresa o sacana respondeu: ‘Vocês acham que nós estamos aqui quietinhos fazendo o que? Agora que vocês começaram, nos já estamos na prorrogação’ e voltaram a cair na gargalhada. Eu então falei pra Vilma: ‘Que bom que estamos no mesmo barco como dizem, então vamos que vamos aproveitar este balanço da maré e gozar muito’. Nisso todos rimos e continuamos cada qual metendo gostoso num canto. Ficamos ali fudendo devagarzinho por mais de meia hora até que outros banhistas começaram a se aproximar, talvez imaginando o que estávamos fazendo e com isso tivemos de parar, mas cheguei a ter alguns espasmos e até gozei um pouco no cacete do meu namorido, não com a intensidade costumeira, mas o suficiente para apagar um pouco meu fogo e meu tesão. Passados algum tempo retornamos para casa e lá depois que tomamos nosso banho, passamos a beber, conversar e jogar dominó. Lá pelas tantas, por volta das dez da noite, a Vilma disse que estava cansada e que já ia pro quarto descansar um pouco. Edvaldo disse que ficaria nos fazendo companhia mais um pouco, afinal estava bem quente e ele sem sono algum e assim depois que a esposa dele se retirou, continuamos bebendo e jogando conversa fora. Meu namorido que já tinha bebido bastante cervejas e ainda caiu na tolice de beber caipirinhas, logo passou a cochilar e minutos depois se recostando no braço da poltrona, apagou, deixando-me a sós com o Edvaldo que eu notava, não conseguia tirar os olhos do meu corpo mesmo quando a mulher dele estava junto de nós, afinal, eu propositalmente depois do banho, me vesti com um shortinho de malha bem curtinho que permitia ver bem o volume do meu bucetão e a cor da calcinha que eu usava por baixo e uma blusinha tipo camisetinha, sem nada por baixo, que permitia que os contornos dos meus belos seios durinhos, médios e pontiagudos, pudessem ser notados e isso certamente despertou a atenção dele, assim como eu sempre que podia fixava meu olhar na direção do short dele que também apresentava um belo volume por baixo. Com a esposa dele apagada no quarto e o meu marido na poltrona, pegamos duas latinhas de cervejas e fomos beber e continuar nossas conversas na varanda, pois se meu namorido despertasse e nos visse ali, assim como a mulher dele, teríamos o pretexto do calor e de que não queríamos incomodar o sono deles com nossas conversas, mas eles continuavam apagados pelo cansaço somado as bebidas que ingeriram. Como eu e Edvaldo estávamos a sós na varanda, logo a nossa conversa passou pro lado do sexo e de algumas transas inesquecíveis que tivemos e nossos relatos foram acontecendo espontaneamente o que passou a nos excitar bastante, o que era bem notório nele pelo volume que formara-se embaixo do short e que eu já não conseguia disfarçar e desviar o olhar e ele percebendo o que acontecia, sem pudor algum disse: ‘Sei que esta doida pra ver e poder pegar, então o que está esperando’. Fiquei meio que sem jeito e nada falei, mas ao vê-lo arriar o short e liberar aquela pica enorme que pulsava sem parar na minha frente, eu não resisti e aproximando-me mais dele, a segurei e comecei a punhetá-la, sentindo-a vibrar na minha mão. Ele então falou baixinho no meu ouvido: ‘Porque não põe na boca e chupa-o um pouco, sei que esta doida pra fazer isso’. Eu olhei pra ele, disse que ele era bem safadinho e sem me fazer de rogada, abocanhei aquela vara que mal cabia na minha boca de tão grande e grossa que era, bem mais que a do meu namorido. Me deliciei um pouco chupando-o com um olho no padre e outro na missa como dizem, temendo sermos surpreendidos pelo meu namorido ou pela esposa dela. Quando pensei em parar ele disse: ‘Já que começou, agora termina e me faça gozar gostoso na sua boca’. Disse pra ele que naquela hora não, que era muito arriscado, mas ele não estava nem ai e disse que gozaria rapidinho e assim eu abocanhei novamente aquela vara passando a chupá-la com força e vontade, no mesmo instante que batia de leve uma punheta nele e me masturbava com meus dedos enterrados na minha xaninha por dentro do meu shortinho, que só depois eu vi, estava todo molhado com o meu melzinho que escorreu devido a minha excitação. Realmente não tardou e ele disse que já ia gozar. Acelerei a punheta nele e afastando minha boca daquela piroca linda, fiquei a esperar a esporrada dele dentro dela para que pudesse saborear cada gotinha do leitinho dele, o que de imediato aconteceu e quase me fez engasgar de tanto leite que ele jogou na minha boca e no meu rosto, chegando a respingar na minha blusinha e no chão. Suguei-o até não sobrar uma gotinha sequer e em seguida guardei o cacete dele dentro do short. Me ergui e fui direto para o banheiro lavar minha boca e rosto e lavar minha blusa onde respingou. Ele disse para que eu trouxesse mais cervejas na volta. No banheiro é que vi o estado que eu estava Gostaram? Votem e comentem então e não esqueçam, só publico outro relato quando este atingir pelo menos vinte votos, portanto se gostam de ler meus casos sexuais, não deixem de votar. Fotos ilustrativas
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Queria te adicionar aos meus contatos, mas tive de retirar minha foto do perfil... Tinha um monte de homossexual me assediando rs rs rs... Prefiro mulheres ou casais....