Eu tinha um companheiro chamado Gilmar (nome fictício) na época que este fato aconteceu em meados de 2005, quando o meu cunhado Guilherme, que mora noutra cidade, veio passar uns dias conosco em nossa casa. Eu não o conhecia pessoalmente até então e ao ser apresentada a ele pelo meu marido, achei-o um tesão em todos os sentidos, pois além de ser uma gatão morenaço, tinha um corpinho pra ninguém colocar defeito. Já acomodado num dos quartos da casa, Gui, como gostava de ser chamado, veio juntar-se a nós (eu e meu marido) na sala onde passou a beber umas cervejinhas conosco e conversar. O tempo logo passou, jantamos e por volta das onze e meia nos despedimos dele e fomos para o nosso quarto onde antes de dormir demos aquela foda bem gostosa e confesso que ali, naquele momento, já comecei a trair o meu marido, pois em determinados momentos da nossa transa eu imaginava o Gui me enfiando o cacete nas diversas posições que eu era fodida na buceta, no cusinho e na minha boca, e isto estava me levando a orgasmos incríveis que o Gilson chegou a perceber e comentar que eu estava demais naquela noite e que ele estava adorando. Logo gozou dentro do meu cu, virou-se pro lado e apagou. Eu continuei acordada e não conseguia tirar a imagem do meu cunhado da cabeça imaginando o que ele estava fazendo naquele momento trancafiado no quarto dele. Minha excitação era tão grande que ali mesmo na cama ao lado do meu marido me masturbei e gozei gostoso melando meus dedos que levei-os na boca para chupá-los deixando-os bem limpinhos e sentindo o gosto do meu prazer. Realizada, logo relaxei e apaguei também, acordando por volta das oito da manhã de sábado. Olhei para o lado da cama e vi que meu marido não estava. Levantei-me e após fazer a higiene matinal, desci para cozinha onde encontrei o meu cunhadinho sentado sozinho, tomando café. Antes que eu perguntasse pelo irmão dele, ele já foi me dizendo que o Gilmar recebeu um telefonema do trabalho pedindo para que cobrisse se possível o plantão de um colega que estava com o filho adoentado e não poderia ir. Pensando nas horas extras que ganharia e que não faz mal pra ninguém, ele resolveu aceitar e foi trabalhar, dizendo que por volta das cinco da tarde estaria de volta. Disse-lhe que hora extra no serviço dele, era coisa rara de acontecer e perguntei-o o que faria no sabadão. Ele disse que daria uma ida na praia para tomar um banho de mar e perguntou-me se não gostaria de acompanhá-lo. Eu disse que tinha alguns afazeres em casa e teria de fazer o almoço também. Ele disse pra que eu não me preocupasse com ele em relação o almoço, que ele comeria alguma coisa pela rua e perguntou se eu queria que me trouxesse algo para comermos quando ele voltasse. Disse-lhe que não precisava e o agradeci. Ele então terminou o café e foi até o quarto dele, voltando minutos depois vestido somente de sunga e camiseta, com suas belas pernas e parte do seu corpo a mostra. Pude ver quando ele sentou-se para calçar a sandália, o enorme volume que escondia dentro da sunga que usava e senti minha bucetinha molhar na hora. Ao sair ele deu-me um beijo no rosto e disse que não demoraria muito. Logo que ele saiu, não me contive, fui para o meu quarto livrei-me das roupas e passei a me masturbar tendo vários espasmos e ao enfiar um dos meus brinquedinhos na minha buceta não me aguentei e entre gemidos e berros de estou gozando, atingi o clímax e quando olho em direção a porta vejo meu cunhado de pé, já com o cacete (enorme como eu imaginara) do lado de fora da sunga a se masturbar. Surpreendida não tive o que fazer a não ser olhar para aquela enorme pica e quando pensei em falar algo, ele perguntou se eu não gostaria de substituir o meu brinquedinho pelo dele que não parava de vibrar. Olhei novamente para aquele imenso caralho e chamei-o para cama, onde ele já se deitou totalmente nu e eu de quatro sobre a cama pus-me a chupar com vontade aquela enorme vara por nem sei quanto tempo, sentindo-a vibrar cada vez mais na minha boca e ele gemendo cada vez mais. Logo ele veio por cima de mim e eu pude sentir aquele cacetão me invadindo a buceta preenchendo-a por completa. Ele me fudeu com minhas pernas trançadas nas costas dele por uns dez minutos até que eu disse que queria cavalga-lo. Ele então deitou-se de costas e eu me colocando por cima dele pus-me a cavalga-lo enquanto ele me fudendo a buceta tentava enfiar um dedo no meu cu, que eu até permiti, mas quando ele quis penetrar-me na bundinha eu disse que ali não, que o meu buraquinho era exclusivo do irmão dele e ele então continuou na minha rachinha que estava encharcada e escorrendo muito melzinho tamanha a minha excitação. Metemos por mais de uma hora até que ele disse que ia gozar e perguntou onde eu gostaria de receber o leitinho dele. Eu estava tão excitada que não pensei duas vezes e disse que queria sentir ele espirrando o leitinho dele dentro da minha rachinha e que não se preocupasse porque eu usava anticoncepcional, embora em pensamento eu ia adorar engravidar daquele monumento de homem. Em seguida passei a cavalga-lo com mais velocidade e ele aos gritos me chamando de puta e vagabunda, inundou minha buceta com aquele leite quentinho dele que em seguida ainda pude saborear o gostinho, pois logo após o gozo ele retirou da minha buceta e trouxe até a minha boca para prova-lo o que fiz com grande maestria sugando-o até a última gotinha e deixando-o bem limpinho. Então ficamos deitados lado a lado recompondo nossas energias gastas e conversando. Foi ai que ele disse que desde o dia que o irmão dele mostrou uma foto minha em que eu estava de biquíni, ele não me tirou da cabeça e não via a hora de me ver pessoalmente, poder me tocar e quem sabe até transar comigo, o que tinha acabado de acontecer. Eu aproveitei e confessei a ele que a vontade era recíproca, pois desde o momento que o vi ao vivo na minha frente, senti minha bucetinha molhar e o desejei também e contei-lhe que ao vê-lo de sunga não me contive e aquela siririca que ele me pegou era pensando nele. Logo nos vimos excitados novamente e resolvemos tomar um banho juntos, onde embaixo do chuveiro recomeçamos nossa brincadeira e ele me fudeu na boca e na buceta ali mesmo de pé com a água caindo sobre nossos corpos. Queria que queria meter no meu cu, mas não permiti, dizendo para que tivesse paciência e prometendo que o deixaria meter nele antes que voltasse pra cidade dele. Ele então disse que esperaria e contaria nos dedos os minutos até chegar a hora, pois queria arregaçar ainda mais o meu cusinho uma vez que a pica dele é bem maior e mais grossa que a do irmão. Eu disse que também não via a hora de senti-lo dentro do meu buraquinho, mas não ali e não naquele dia. Depois deste dia, ele ficou dez dias conosco e eu transei com ele por mais três vezes, até que na véspera dele ir viajar de volta pra cidade dele, aproveitando que o meu marido estava no serviço acabei cedendo e dando o meu cusinho para ele, mas os detalhes conto depois no próximo relato. Gostaram? Votem e comentem então e não esqueçam, só publico outro relato quando este atingir pelo menos vinte votos, portanto se gostam de ler meus casos sexuais, não deixem de votar. Fotos ilustrativas
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