Noite de tempestade; meu caseiro se deu bem!!! Conto de Mayara Nascimento Logo que meu marido comprou um sitio na subida da serra entre Cruzeiro SP e a divisa de Minas Gerais contratou um moço para caseiro que cuida dos cães e da horta, como só tem a casa principal e ainda não tinha dado tempo de fazer um reservado pro caseiro ele dormia na casa principal, muito prestativo, jovem, negro era uma pessoa bastante alegre. Num dia de semana me desloquei até o sitio para levar alguns objetos e avisei pro meu marido que voltaria logo, sai da estrada e peguei uma estradinha de terra pra chegar até o sitio, parei o carro um pouco distante da casa e como estava ventando provavelmente o caseiro não ouviu o barulho do carro, me aproximei da casa e a porta da frente estava trancada, dei a volta pelos fundos e me deparei como caseiro mijando, estava com o pau duro e era uma bela ferramenta negra de cabeça cor de chocolate, fiquei paralisada admirando aquele belo instrumento de foder buceta, e ao me ver ele se assustou, tentando guardar o pau duro que ainda jorrava pra fora seu liquido quente e amarelo, fazendo-o molhar as calças. Sem graça com a minha presença pediu desculpas pois não havia me visto chegar. Sem problemas!!!, Eu vim sem avisar, eu disse, e no impulso e sem pensar comentei sorrindo: É, você tem um belo instrumento!!!, Uma meia hora depois quando eu me preparava pra voltar caiu uma chuva que me impediu de ir embora, pois a estradinha de terra ficara escorregadia e eu corria um sério risco de rolar com o carro ribanceira abaixo, achei melhor esperar um pouco, mas a chuva continuou e foi ficando mais forte, e pra piorar acabou a luz e ficamos as escuras. Como sou muito medrosa a cada trovão ou relâmpago que dava eu me atracava com ele, meu coração estava disparado e aquela aproximação acho que despertou tesão nele, pois senti seu membro endurecer e ficar pulsando dentro das calças e entre minhas coxas encostado na minha buceta. Mais um trovão assustador, daqueles que parece rasgar o céu de um lado a outro, no susto acabei me jogando mais ainda em cima dele, e caímos no sofá, ele embaixo e eu em cima e acabamos deitados nessa posição. Aos poucos a tempestade foi passando, os trovões e relâmpagos diminuindo mas eu continuei em cima dele, que ainda estava com seu membro duro, eu sentia aquele volume pressionando minha buceta e eu comecei a gostar daquele pau, aos poucos fui me ajeitando e comecei a me movimentar em cima dele gemendo baixinho e o caseiro começou a fazer caricias em meu corpo, aquela sensação daquele pau na minha xota e eu pensando no tamanho dele, que vi quando cheguei, me encheu mais ainda de tesão, minha buceta comichando de vontade, eu resolvi não deixar passar essa oportunidade, agora eu o queria. Eu que sempre fui uma mulher de família severa, reservada, tradicional, que casei virgem, e nunca tive outro homem que não fosse o meu marido, mulher fiel e dedicada a família, estava prestes a jogar esse conceito tudo pro alto, quebrar as regras e desfrutar do que até então era proibido, o prazer de foder com outro macho, ter dentro de mim um membro diferente , maior, mais grosso, e eu desejava que ele me penetrasse, me rasgasse, e saciasse meu desejo. Enfiei a mão na sua bermuda e peguei naquele pau, duro, quente ,melado, desejoso de foder minha buceta, me levantei e sem dizer nada peguei ele pela mão e no escuro sai tateando, procurando a entrada do meu quarto até chegar a cama, sentei, baixei sua bermuda e seu membro saltou pra fora batendo em meu rosto. Segurei firme com a mão regacei sua pele deixando sua cabeça babada pra fora, senti o cheiro delicioso daquela pica negra, medi seu tamanho, maior que um palmo, deveria ter mais de vinte centímetros, passei a língua e botei ele na boca, chupei com gosto, como se fosse um picolé, punhetei, e continuei meu boquete, e antes que ele pudesse gozar, parei , deitei e puxei ele pra cima de mim, levantei minha saia e puxei minha calcinha de lado, ajeitei seu mastro na minha buceta e pedi; fode, fode minha buceta, me regaça com esse caralho maravilhoso, goza dentro, quero sentir sua porra quente a me inundar. O desespero dele também era grande pra comer sua patroa, que meteu sua pica de uma vez, numa única estocada, ela deslizou sem nenhuma dificuldade pro fundo da minha racha, socou forte, eu me sentia preenchida por aquela salame negra alargando as paredes da minha buceta, enquanto me fodia começou a beijar e chupar meu pescoço e no desespero pelo tesão acabou num movimento brusco naquela escuridão rasgando minha fina blusa, e como não uso sutiã aproveitou o momento e tratou logo de chupar meus seios durinhos e apetitosos, eu delirei tendo meus seios chupados e minha buceta preenchida com aquele membro super dotado. Sentir seu pau crescer dentro de mim e em poucas bombadas gemeu, me apertou forte e deu uma última cravada bem no fundo da minha buceta soltando seu estoque de porra todinho dentro de mim. Eu gozei junto com aquele macho, chorando de alegria e prazer, trai meu marido pela primeira vez, mas não sentia culpa, nem remorso, sentia sim alivio alegria, liberdade, parecia que eu tinha saído de uma prisão e me sentia inteiramente livre. Depois de me foder e sair de dentro de mim passei a chupar aquele mastro ainda molhado dos nossos líquidos, ao colocar na boca seu instrumento quente semiduro me excitei de novo sentido a minha face do rosto queimar, pois nunca tinha visto uma ferramenta igual aquela, senti um desejo incontrolável e me toquei masturbando minha xana, e chupando sua pica até ela jorrar seu sêmen na minha boquinha faminta, e engoli toda a porra, permanecendo com seu pau na minha boca ate não sair mais nada. Não falamos nada apenas nos abraçávamos e nos acariciávamos em minha cama. Eu continuava brincando com sua rola grande manuseando ela em minha mão, apalpando punhetando de leve até sentir ela crescendo de novo, pedi baixinho: Come meu cuzinho? Ele então me puxou para cima dele e começou a beijar minha boca, chupar meu pescoço e meus peitos que já estavam rijos, ele melou seu dedo na minha buceta e introduziu no meu cu, tentando lubrifica-lo e lacear para aguentar seu membro, depois molhou dois dedos e novamente introduziu nele e ficou me fodendo com os dedos, quando meu cuzinho estava bem relaxado eu mesma tratei de tirar a calcinha e montar naquele membro delicioso que era muito maior que o de meu marido, me ajeitei deixando ele bem na entradinha do meu buraco e fui forçando pra baixo ate que passou a cabeça, senti uma dor incrível, como se seu pau tivesse espinhos, me senti como se tivesse sendo fodida por um cacto, parei um pouco ate passas a dor depois fui descendo aos poucos ate sentir seus pentelhos em minha bunda. Cavalguei seu instrumento como uma verdadeira amazona, apesar de ainda estar sentindo um pouquinho de dor, o prazer era muito maior. Subi e desci naquele mastro e meu gozo veio abundante, na mesma hora que senti seu pau inchar forçando minhas entranhas como se quisesse rasga-las, eu gemia de dor e prazer e logo ele soltou seus jatos no meu interior inundando meu cuzinho com muita porra. Só depois de sair de cima dele e cair de lado exausta, e que adormeci no aconchego daqueles braços fortes e musculosos do meu primeiro amante. Acordei na posição de conchinha com ele acoplado em mim fodendo mais uma vez minha buceta por traz, me apertando forte contra seu corpo e gozando mais uma vez dentro de mim. Logo cedo ao amanhecer despertei com seus beijos em meu pescoço e suas carícias em meus seios, me virei e logo ele veio por cima de mim na tradicional posição (papai – mamãe) me fodendo pela quarta vez naquela noite, meu negro roludo parecia insaciável, e depois de gozar mais uma vez na minha buceta se levantou e foi tomar um banho. Passei por uma madorna, (um sono leve), e fui despertada com meu amante trazendo café na cama pra mim, sorriu e me deu um beijo e agradeceu pelo prazer que eu o proporcionei na noite passada, retribui o beijo, me levantei e fui tomar um banho pra tirar o cheiro de porra e lavar minha calcinha que estava impregnada com nossos fluidos. Sai do banho e ouvi conversa do lado de fora, era o caseiro conversando com meu marido que veio atrás de mim, e viu o estrago que a chuva da noite passada havia feito na estradinha que saia do sítio, me impedindo de ir embora. Fui ao seu encontro, agora de banho tomado e toda cheirosa pra lhe explicar porque dormi no sítio, omitindo apenas o que aconteceu comigo e o caseiro depois da chuva. Meu marido me agradeceu por ter dormido no sitio e não ter enfrentado aquela tempestade pra ir embora, agradeceu também nosso caseiro por ter cuidado de mim e me protegido, sem nem imaginar o quanto ele cuidou de mim a noite toda, e eu fui embora pra casa agradecida e feliz da vida, com a buceta esfolada e o cuzinho ardendo, sorridente, pois agora tinha um caseiro gentil carinhoso e dotado, para me curar dos meus medos e me encher de prazer cada vez que eu viesse ao sítio.. Conto de Mayara Nascimento 30/09/2015 “ Caro leitor, se você gostou desse conto vote, mas também comente, e sempre importante ter o seu voto mas também saber o que você acha do conto que leu, se te deixou excitado(a) se te deixou com tesão, se você se masturbou imaginando estar vivendo aquela aventura, ou estar no lugar daquele personagem. Seu comentário me ajudará a escrever cada vez melhor pra aumentar a sua libido e fazer você gozar cada vez melhor. Agradeço, Bjsss Mayara Nascimento”
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muito bom seu conto ricos em detalhes maravilhoso e nos coloca na sena da traição como se estivesse-mos vendo ou ouvindo seus gemidos de prazer e dor fiquei de pau duro o tempo todo continue vc é maravilhosa parabéns
Nossa muito excitante, lendo no meu serviço tive que chamar uma amiga pra ela bater uma punheta pra mim enquanto eu lia, que gozada gostosa me imaginando no lugar do seu empregado, parabéns.
Comentou em 16/11/2015
Parabéns pelo belo conto!
Aliás, todos são muito bons!
estou lendo votando e adorando seus contos, vc é uma verdadeira putinha muito apetitosa, adoro ler seus contos muito, muito excitante mesmo vc me proporciona muito tesão.