Fui tomar um banho e ao voltar Jose dedilhava sua buceta, ela foi se banhar e voltou toda perfumada, desejosa, afetuosa e linda! Imediatamente beijei-a com ardor, faminto querendo engolir sua boca e língua, meu pau tremia de tesão!
Rolamos na hora na cama, as mãos viajando sem mapa, arfando desesperadamente, e neste momento tirei sua roupa e sua pele nívea, bela, aquele corpão lindo desnudo, seus volumosos seios, que, orgulhosa me disse, não eram de silicone, porém eram esculpidos com mãos de ar-tesão (não resisti ao trocadilho....rs). Não perdi tempo e caí de boca neles, mamando aqueles mamilos pontudos, sugando, lambendo, mordiscando, e a cada investida Leninha, gemia gostosamente, por vezes juntando os melões para que eu pudesse atender aos dois sem iniquidade. Desci com a língua por seu corpo, mais e mais; alcancei sua barriga aos beijos, até chegar no púbis, que exalava um perfume que misturava o creme de rosas que ela passou no corpo e a seu sexo que já brilhava de tesão. Aportei no seu grelinho. Aliás, não se podia chamar de grelinho, mas sim de GRELO, pois era bem proeminente, e estando intumescido mais chamava a atenção a sí. Seus pequenos e seus grandes lábios eram normais, o que fazia que a protuberância do seu clitóris se destacasse. Passei a sugá-lo, entre linguadas na sua vulva, que era úmida e quente como a floresta amazônica, embora sua bucetinha estivesse belamente devastada, ou melhor, depilada. Leninha começou a rebolar e gemer me chamando de safado sacana, a meses desejava ser fodida por macho (Maridos, abram olho! Mulheres também traem, caralho! rs). Ela puxava meu rosto de encontro ao seu sexo, e eu queria era mesmo morrer ali chupando aquela gostosura. Alguns minutos depois pedi para ela ficar de bruços. Coloquei um travesseiro debaixo de sua barriga, e ela exibiu uma bela bunda, que não era exagerada, mas sim um bumbum do tamanho perfeito para ser arrebitado e não ficar uma monstruosidade desproporcional. Comecei a fazer um tour que a levou ao delírio: lambia-lhe o cuzinho em movimentos circulares, subindo e descendo, chegava na sua grutinha, e enfiava com a língua como se fosse uma pica, fodendo-a, e então retornava em caminho inverso. Leninha gemia e suspirava, pedindo que eu não parasse. Percebi que ela até encolhia o quadril quando eu lambia seu cuzinho depilado, eu abrindo sua bunda para exibir bem o anelzinho indefeso ante minha língua lasciva. Meu pau latejava com a visão de seu lindo rabo, a bucetinha pingando de tesão. Era hora de sentir sua boca sensual no meu membro; cheguei ao lado dela e ofereci meu pau. Minha fogosa amante abocanhou com ganância, quase engolindo em uma vez só, e começou um vai-e-vem, e por vezes sugando só a cabeçorra, o que me deixava sem chão, ou engolia e ia ?desengolindo? com a língua por fora da boca fazendo com que meu corpo sentisse verdadeiros arrepios sensuais. Certos momentos lambia até o meu saco, e meu pau soltava o melzinho que ela, maliciosamente, lambia, fazendo um filete sair do meu pau e viajar até sua língua. Louco para penetrá-la, informei-a de meu desejo. Ela disse que também já estava prontíssima, que as preliminares foram saborosas e que o caminho já estava pavimentado.
Ela disse olha corninho, veja como é bom um caralho negro.
Leninha ficou de frango assado, na beira da cama, na quina melhor dizendo, e eu em pé comecei a roçar o membro na portinha, no grelo, esfregando, judiando; seu rosto corado de desejo por vezes parecia desfalecer, com os olhos semi-cerrados, até que coloquei de uma vez nas entranhas de minha deliciosa parceira. Sua buceta estava quente, aconchegantemente úmida, e meu pau deslizou em águas tranqüilas até o saco bater na sua bunda. Ela soltou um gritinho lascivo, me chamando pelo nome:
-?hmmmm, ai , hmmmm, vai , gato, fode tua Leninhaaaaa, agora que é real, fode gostoso, até o saco, vai....?...
Ouvir aquela sonhada gata toda se ardendo na minha pica, ali, naquele momento, me deixou em chamas, e comecei a bombar furiosamente , o cheiro de sexo invadindo o quarto, e se a porta se abrisse talvez inundaria o andar, o prédio, a cidade. Era muita vontade acumulada, enfim levada a cabo, e o barulho de splash que fazia a buceta de minha deusa era audível claramante. Se alguém passou por lá, saberia o que estávamos a praticar com tanto afinco e fúria. ela parecia dirigir com maestria o ritmo da transa. Sabedora da cobiça que tive por seu rabo, mudou de posição, ficando de 4, e arrebitando tão perfeitamente a bunda, que a tornava simplesmente irresistível!
Peguei em sua cintura, e com aquela linda visão de seu bumbum, recomecei a penetrá-la bem forte. Enquanto a fodia, recebia seus olhares incandescentes, um sorriso com os olhos e com a boca, e só alguém que gosta de foder sabe o que é comer uma gata de 4 e ela de rosto virado a nos encarar com a cara mais sacana! Acelerei tanto o ritmo que Leninha começou a gozar, sua bucetinha oprimia meu cacete quase o esmagando de tesão.
?Ai gato, isso gato, hmmm, ai ai, que gostoso, fode rápido e gostoso, não agüento, ta muito bom, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh?. Não me contendo mais explodi de gozo, que inchou meu pau dentro de sua xaninha em fortes ondas, fazendo minha camisinha se encher de sêmen. Ensopados de suor, deitamos lado a lado e iniciamos aqueles carinhos moles, preguiçosos e românticos após uma transa onde a química foi perfeita, e que de tão afins parecia que nossas almas e corpos já se conheciam há séculos.
- fiquei de olho naquele cuzinho, e ela perguntou. Quer agora? (eu louco para penetrar aquele cuzinho novamente....hehehe)
-Ela disse vou deixar que coma o meu cuzinho, por que sei que ta doidinho por me enrabar, seu puto!...rs
Ela mesma não perdeu tempo e colocou inteirinho na boca tamanho era seu tesão, me chupou deliciosamente por algum tempo, de tanto tesão que estávamos veio para cima de meu colo, ajeitei meu caralho e o mesmo entrou de uma vez só dentro de seu cuzinho retirando gemidos de prazer dela, ela subia e descia alucinadamente ficamos uns 5 min assim retirei de seu cuzinho e introduzi em sua bucetinha, tudo ali com José vendo, sem nos preocuparmos.
Levantei com ela no colo sem deixar sair, coloquei ela deitada na cama levantei bem suas pernas, continuei metendo forte e ela gemendo perdendo completamente a noção tudo, gritava, foddeee negrão arrebenta minhas xana, retirei de sua bucetinha novamente e coloquei em seu cuzinho metíamos cada vez mais rápido até que disse que iria gozar ela pediu para que gozasse dentro dela, acabei enfiando inteirinho meu pau em seu cuzinho e gozando bem no fundo. Ficamos grudados nesta posição por uns minutos nos acariciando enquanto meu caralho foi amolecendo e saindo bem devagar de seu cuzinho.
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Abraços
curte comer um casal? minha amante ama me ver sendo enrabado...e depois ser comida!!!! Quer? Entre em contato! Betto
que delicia seus contos amigo adoramos todos eles voce ´muito bom minha esposa adora voce