Dei para o sogrão

Dei para o sogrão

Essa história mostra o motivo da minha predileção por homens mais velhos. Os famosos coroas enxutos. Como diz o ditado: "panela velha é que faz comida boa".
Vamos as apresentações, sou negra, cabelos longos e cacheados, estatura média, nem magra, nem gorda.
Na época do ocorrido, eu estava namorando sério o Gabriel, há quase um ano já. Ele era meio boyzinho, a gente se conheceu num barzinho c/ música ao vivo, aqui em Sampa. Em pouco tempo juntos, eu já frequentava a casa dele c/ uma certa constância. Gabriel morava c/ o pai dele, um senhor divorciado, muito bem apanhado, diga-se de passagem.
Marcos devia tá beirando uns 45 anos, c/ cabelos grisalhos, que davam um belo contraste na pele morena queimada do sol. O corpo dele tava em forma, fazia caminhadas diárias, no bairro onde morava. Lembro do dia que dormi lá e o encontrei na cozinha, estava suado, s/ camisa, de bermuda e tênis. Meu corpo reagiu de imediato aquela visão, ele se desculpou por eu vê-lo s/ camisa, pois não sabia que eu estava lá. Claro que eu disse que não era problema algum e voei na direção do quarto de Gabriel, precisava desesperadamente de sexo.
Gabriel despertou c/ minha boca no seu pau e sequer desconfiou da motivação, fechei os olhos enquanto Gabriel me fudia, imaginando ser o seu pai. Depois desse dia, mesmo s/ querer, todas as vezes que me masturbava, era ele que vinha em minha mente e eu gozava bem gostoso mesmo. Comecei a me dar conta, que estava c/ Gabriel, porque não queria me afastar do Marcos. Louco isso né?
E um dia, eis que surge a oportunidade que eu esperava, de transformar a fantasia em realidade.
Tava no quarto de Gabriel, esperando ele sair do banho, quando ouço o som de mensagem de no celular dele. O bastardo estava me traindo e pelo teor das mensagens, deu p/ ver que já fazia um bom tempo. Nem preciso dizer que me senti a maior das idiotas né?
Nem esperei ele sair do banho, invadi o banheiro e quebrei o pau, não esse que estão pensando gente, rs... Mas bem que deveria.
Passei pelo Marcos que chegara naquele momento, igual a um furacão, nem parei p/ dar maiores explicações.
Uma semana se passara e Gabriel ainda insistia em voltar, que eu havia entendido errado, que era apenas uma amiga, essas coisas que vocês homens dizem p/ se safarem (foi mal a sinceridade meninos, rs...). E eu disse p/ ele que apenas queria buscar minhas coisas que deixara lá e de preferência, que ele não estivesse quando eu fosse.
Ao que tudo indica, Gabriel atendeu meu pedido, pois quem me atendeu no dia seguinte foi Marcos. Estava ainda mais lindo e perfumado do que de costume.
_ Olá menina - disse me cumprimentando c/ um beijo no rosto.
_ Oi Marcos, desculpe a forma que saí daqui aquele dia, nem falei c/ você.
_ Está tudo bem - disse afagando meu braço. _ Eu que tenho que me desculpar pelo Gabriel.
_ Não é sua culpa - disse s/ graça.
_ Porque você não senta enquanto eu preparo algo p/ bebermos.
Aquele homem era um gentleman, além de super atraente. Fiquei observando ele, enquanto preparava as bebidas e aquele calor conhecido, voltou a assolar meu corpo, me deixando inquieta.
_ Sabe, eu criei meu filho p/ ser melhor que isso - disse sentando-se ao meu lado estendendo o copo de bebida.
_ Não vamos mais falar nele - disse sorvendo a bebida num gole só. Afinal, era preciso coragem p/ o que eu pretendia fazer a seguir.
_ E o que você sugere? - disse entrando no jogo retirando o copo de minha mão o apoiando na mesinha de centro.
_ Sugiro que me fale de você, nunca tivémos a oportnidade de conversar muito - disse pousando a mão em sua coxa.
Vi o desejo acender em seus olhos.
_ E o que você gostaria de saber desse pobre velho - falou sorrindo.
_ Para c/ isso Marcos! - o repreendi dando um tapa de leve em seu braço. _ Você não é nenhum velho.
Ele deu um sorriso meio s/ graça e pude notar um volume sob a calça sarja que ele usava.
_ Você está saindo c/ alguém no momento.
_ Meu trabalho não me deixa muito tempo p/ vida social lamentou-se.
_ É um desperdício isso, um homem como você.
Ele riu novamente.
_ E como seria um homem como eu menina?
_ Um homem charmoso, educado e cheiroso - disse colando o nariz em seu pescoço e aspirando profundamente, aquele perfume sofisticado que mexia c/ os meus sentidos.
Em menos de um segundo, eu já estava no colo de Marcos, c/ minhas mãos presas pelas dele e sentindo pau dele pressionando em minha bunda.
_ Você não devia brincar c/ fogo menina - disse apossando-se da minha boca em seguida.
Eu já estava s/ fôlego quando ele interrompeu o beijo, mesmo assim ainda conseguir dizer o quanto eu o desejava e que há muito tempo ansiava por aquilo.
_ Eu achava que aqueles olhares que você me lançava, eram coisa da minha cabeça. O que uma moça linda e jovem iria querer comigo?
_ Eu quero tudo!
Fomos p/ o quarto dele, espalhando as ropas pelo chão.
Marcos me deitou na cama, veio por cima de mim beijando minha boca, meu pescoço e meus seios.
Inverti a situação, ficando sentada em cima do pau dele, beijando seu peito c/ uma pouca pelugem no meio. As únicas barreiras, que ainda impediam o contato de nossos sexos, eram as peças íntimas que trajavámos.
Ele c/ uma boxer azul marinho e eu c/ uma calcinha branca de algodão, quase virginal. Que já estava empapada c/ meus sulcos.
Marcos se posicionou na frente de minha buceta, beijando-a por cima da calcinha mesmo, me arrancando gemidos incontroláveis.
Quando tirou minha calcinha e começou a me chupar c/ vontade o grelinho, não demorou muito p/ que eu gozasse.
_ Você é deliciosa - e me beijou a boca, fazendo eu sentir meu próprio gosto em seus lábios.
_ Hora da retribuição - disse c/ um sorriso sapeca mordendo meu lábio inferior.
Ele tinha um pau grande e grosso, a textura era aveludada. Tive dificuldade p/ engoli-lo por inteiro, então, ora eu chupava a cabeça do seu pau, apertando suas bolas gentilmente, ora chupava as bolas enquanto o punhetava.
Vi a respiração dele acelerando cada vez mais, quando fui puxada p/ ficar embaixo dele.
_ Sua boca é deliciosa, mas quero gozar na sua bucetinha princesa.
Não precisou falar duas vezes, abri minhas pernas num convite irresistível e ele começou a empurrar a cabeça do pau na minha buceta, que apesar de muito molhada, resistiu a passagem.
Acho que ele percebeu a tensão em meu rosto.
_ Relaxa princesa, não vou te machucar - e me beijou na boca, acarinhou meu rosto, ficou dizendo o quanto me achava bonita, que o filho dele era um idiota.
Nessa hora não resisti e dei risada, me vendo mais relaxada, tentou uma nova estocada. Doeu menos dessa vez, mas sentia ele me alargando a cada polegada que entrava.
Quando entrou de vez, eu estava suando e ofegante. Marcos começou a me penetrar vagarosamente, enquanto sugava meus seios e eu rebolando, já mais a vontade c/ aquilo tudo dentro de mim.
_ Sua bucetinha é tão apertada princesa - disse começando a acelerar o rítimo das estocadas.
Comecei a gritar, mais de prazer do que de dor, p/ falar a verdade, nem lembrava mais da dor, no mínimo, sentia um leve desconforto, que acabou sendo subjugado pelo imenso prazer que sentia.
_ Está doendo?
_ Não - respondi meio s/ fôlego. _ Não para, por favor.
Ele sorriu e disse que não ia parar.
E na velocidade da luz, fui atingida por outro orgasmo. Acho que apaguei por alguns segundos, porque quando abri os olhos de novo, Marcos tava me olhando meio assustado.
_ Está bem?
_ Melhor, só depois que você gozar tão gostoso, quanto me fez agora.
_ Espero não desmaiar também - falou sorrindo.
Eu ri também, nos beijamos e logo Marcos estava gozando dentro de mim, enchendo minha buceta c/ seu leite quentinho.

Foto 1 do Conto erotico: Dei para o sogrão

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Comentários


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paulomedeiros Comentou em 03/01/2016

adorei

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juliacasada Comentou em 02/01/2016

adoro os coroas tambem.. eles me enchem de tesão.. bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil linsar
lins1955

Nome do conto:
Dei para o sogrão

Codigo do conto:
76569

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/01/2016

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
2