Lisboa, setembro de 2015. Nos encontramos pela primeira vez por intermédio de uma tela. Uma transmissão via internet para alunos que não se encontravam presencialmente na abertura do curso. Gordo, branco, barbudo, peludo e com cara de sério. Foi um interesse despertado à primeira vista. Reparei nos seus gestos e estes me marcaram despertando uma curiosidade. Logo, logo, nos veríamos pessoalmente. Outubro de 2015, meu primeiro dia de aula no curso de doutorado. E para minha surpresa, quem está na sala arrumando a aparelhagem eletrônica? Ele cujo nome eu saberia posteriormente que era Carlos. Olhava-o discretamente sem deixá-lo perceber, como se estivesse observando um microorganismo no microscópio. Cada gesto dele me excitava a ponto de ter que permanecer sentado por mais tempo para não mostrar o volume entre as minhas pernas, tamanha a excitação que ele me causava. Um homem grande, gordo, branco e peludo passara a ser meu objeto de desejo. Desde então ele aparecia nos meus sonhos todas as noites, provocando ereções prolongadas, risos, endurecimento dos meus mamilos – um tesão incontrolável. Ao longo das semanas, passamos a nos encontrar pelos corredores do instituto ou na sala de aula. Trocávamos olhares discretos de maneira muito rápida. Precisávamos nos preservar no seu local de trabalho e no meu lugar de estudos. E o Natal se aproximava, e tradicionalmente algumas pessoas, como eu, ainda mantém o hábito infantil de colocar seu pedido de presente embaixo da árvore de Natal rsrsrsrsr. Passei a pedi-lo ardentemente por todas as árvores por que passava. Na última semana de dezembro, estava eu passeando pelo Cais do Sodré, um local beira-rio na cidade de Lisboa, quando me deparei com ele sentado no concreto a observar o pôr do sol. Foi um momento paradoxal, o sol se pondo, mas nascendo para mim ao encontrá-lo. Pela primeira vez, seu sorriso se abriu para mim, facilitado por estarmos em um lugar neutro. Fui até ele, o cumprimentei e ele formalmente me cumprimentou como sendo o doutor Marcos. Comecei a rir e ele me perguntou se ele tinha falado alguma mentira. Subitamente, eu o disse que ali ele poderia acabar com a formalidade e que nós seríamos apenas o Carlos e o Marcos. O sol se pôs, mas a energia continuava em nós e a nos rodear completamente, um verdadeiro banho de luz na alma. Posteriormente, fomos para um café a meu convite. Sentamos à mesa e toda a cumplicidade de algumas semanas passou a ser a rainha daquele momento mágico expresso nos nossos olhares de desejos. Começaria uma nova história para nós dois a partir daquele momento. Roçávamos as pernas um no outro acidentalmente o que só aumentava o meu tesão. O coração batia rápido como seu eu fora uma criança diante de um presente muito querido. Tudo era lúdico. Falávamos nas entrelinhas o que gostaríamos de fazer de fato naquele momento. Ele, um português tímido, e eu, um brasileiro safado. Um verdadeiro senso comum. Carlos, atipicamente ousado, me convidou para ir ao seu apartamento. Hesitei por uns momentos, mas meu corpo reagiu intensamente. Disse sim, mas tinha medo do que poderia acontecer. Ao chegar no seu prédio, entramos, e por mais vezes passou pela minha cabeça em desistir. Era o apartamento de um homem solteiro rústico. Disse que era para eu ficar à vontade, me pegou pela cintura e me lascou um beijo ardente. No início, tudo foi surpreendente para mim a ponto de eu ficar meio sem reação. Logo, logo, me senti seguro envolvido por aquele corpo grande e me entreguei. Beijei-o ardentemente também como se o desejo de meses aflorasse naquele momento. Meu coração pulsava numa rapidez que me permitia sentir o sangue correr pelas veias. Meu pau, mais duro do que nunca, babava tamanha a excitação provocada por Carlos. Que homem gostoso era este português outrora tímido. Fui para o seu quarto orientado pela sua mão e só com os olhos ele me passava segurança para eu continuar com ele naquele apartamento. Foi tudo muito mágico. Quando me dei conta, estávamos nus na sua cama. Homens que se desejavam há muito tempo se encontrando como se tivessem sido prometidos um ao outro há anos. O encontro tão esperado havia se tornado realidade. Naquele quarto, o cheiro de machos exalava, perfumando-o e excitando-nos cada vez mais; nos chupamos como se quiséssemos confirmar o gosto um do outro já experimentado no beijo. Carlos, com seu mamilo rijo, me conduzia para ele, e eu prontamente o obedecia; alternava os mamilos, levando-o à loucura de tanto tesão. Rapidamente estava eu em seu rabo grande e gordo, com minha língua frenética passando pelo seu cu rosado; ele se contorcia e pedia mais e mais. Subitamente, ele começou a me chupar de maneira enlouquecida: minha rola preta, mais dura do que nunca, começa a jorrar porra na sua boca. Carlos não conseguiu engolir tudo a ponto de deixar escapar um pouco pelos cantos dos lábios. Eu me estrebuchei todo, gozando multiplamente em sua boca. Nos beijamos e nos lambuzamos todo com a minha porra. Nunca tinha sentido meu próprio gosto. Foi tudo maravilhoso naquele dia. Dia esse que se sucedeu com encontros intensos, frequentes e nada tímidos. Nos desejamos cada vez mais e lá se vão 2 anos de abandono da timidez e domínio da safadeza entre dois machos que se gostam.
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