O HOMEM DE BRASÍLIA, UM ENCONTRO ENTRE DOIS NEGROS

Aeroporto Santos Dumont, novembro de 2013. Foi quando tudo começou. Eu, Marcos, de partida para Recife com uma conexão em Brasília. Ao entrar no avião para procurar o meu assento, eis que me deparo com aquele belo homem negro no banco ao lado como minha companhia. Chego, dou boa tarde, nos olhamos e o encanto se estabeleceu imediatamente.
Seu nome era Igor, um homem negro, grande, gordo, e com um sorriso tímido, nervoso e encantador. Convidou-me para um café no próprio aeroporto.
No início, eu assustado e tímido também, comecei logo logo a conhecer esse homem maravilhoso. Mal saberia que em minutos estaríamos num quarto de hotel.
Numa atitude impensada e movidos pelo desejo, sairíamos do aeroporto, entraríamos num táxi o qual nos conduziria para um local onde nossos corpos grandes se tocariam como se nos conhecêssemos há tempo e tivéssemos a necessidade de matar a nossa sede de prazer de um tempo desconhecido. Naquele quarto de hotel, chuparíamos um ao outro, nossas bocas engoliriam a rola um do outro num delicioso 69. Corpos suados se roçando com paus duros se encontrando e dando-nos mais e mais tesão. O pau babava de tanto prazer despertado. O tempo passava e não passava ao mesmo tempo: um sentimento paradoxal brotava em nós dois desejando que aquele momento nunca terminasse. E assim se continuou...
Naquele quarto de hotel, conduzimos nossos corpos num balé de prazer. Beijos molhados intermináveis, cus chupados, gozos intermináveis até que o desejo dele de ser penetrado aflorou. Virei-o de quatro, empinei aquele bundão, e comecei a lamber seu cu de maneira frenética. Ele urrava de prazer e me pedia para socar gostoso naquele cu. Minha rola extremamente dura e babada ansiava por aquele momento. Comecei a colocar a cabeça do meu pau dentro dele. Ele gemeu de dor no início. Tirei, pedi para ele relaxar e voltei a penetrá-lo iniciando um vai e vem frenético. Ele rebolava como um louco, socava a cama de prazer e gritava para que eu o socasse. Eu gemia de prazer. Meu gozo se aproximava, tirei meu pau por uns minutos e comecei a chupar a rola de Igor freneticamente. Ele gritava com minha boca sugando seu pau como eu não o fazia há muito tempo. O suor escorria pelos nossos corpos. Me pedia para foder gostoso aquele cu.
Subitamente, eu o penetrei e ele começou a cavalgar no meu pau deliciosamente. Sentir aquele cu quente me levava à loucura. Sentia meu gozo se aproximando com o pulsar da minha rola preta dentro dele. Aumentei a velocidade no ir e vir e me deixei ser levado por aquele homem grande, gordo e gostoso. Gozei dentro dele, inundando-o com uma porra espessa que ele fazia questão de sugar com seu cu. Pedia para não tirar o pau de dentro dele. Gemia ao sentir a porra escorrer por entre as pernas. Meu corpo suado caiu sobre o dele nos unindo por um prazer ansiado pelos dois com a promessa de que um novo encontro aconteceria em breve.
Em seguida, Igor se vira para mim, começa a tocar uma punheta, coloca o pau na minha boca, enchendo-a com sua porra espessa, gostosa, que só um negão possui. Bebi tudo até a última gota do seu néctar me inundar por inteiro de prazer.
Aquela tarde se tornou curta para darmos vazão aos nossos desejos, mas uma coisa certa ficou combinada sem precisar de uma palavra sequer: nos queremos mais uma vez, desejamos estar um com outro sem despedida e sim com um até logo recomposto de desejos aprisionados por muito tempo à espera de um novo encontro especial, um novo encontro entre dois homens negros.