Tudo começou em Porto Alegre. O que seria um passeio inocente pelo centro da cidade se tornou uma grata surpresa ao encontrar aquele homem branco, misterioso, forte, de calça jeans apertada, um belo encontro inter-racial. Numa tarde fria, senti vontade de tomar um café e decidi entrar no Café do Cofre, um local onde há exposições, mostras de filmes, localizado no centro de POA. Uma única cadeira vazia numa mesa para dois. E lá estava ele, aquele que mais tarde saberia se chamar Ivan, o homem da cidade de Garibaldi. Perguntei se o local estava ocupado. Prontamente ele disse que não e que se eu quisesse poderia ficar ali. No início um silêncio tímido. Logo, ele puxaria uma conversa me perguntando o que um carioca, percebido pelo sotaque característico, fazia na cidade. Me surpreendi com o fim de um silêncio que não se perpetuaria a partir de então. Me apresentei a ele como Miguel e ele a mim como Ivan. Nossa conversa fluía como se nos conhecêssemos há muito tempo. A cumplicidade reinava naquela mesa. Ele me perguntou onde estava, engatando se poderíamos nos encontrar mais tarde porque naquele momento ele teria um compromisso importante. Disse que sim, meio que suando frio. Às 20 h e 30 min, ele chegou na porta do meu hotel. Pedi que ele subisse, pois estava acabando de me arrumar. Abri a porta, ele entrou, sentou e me perguntou para que eu estava me vestindo. Eu, timidamente, fingindo não entender, perguntei se não iriamos sair. Ele subitamente me beijou ardentemente. Nossos corpos se tocaram como se aquele encontro tivesse sido prometido. Roupas arrancadas selvagemente um pelo outro. Imediatamente desci ao nível da sua cintura e caí de boca naquele pau branco grande com a cabeça rosada, virei-o de costas e comecei a chupar o cu dele. Ivan gemia de prazer e se contorcia a cada vez que minha língua passava fortemente no seu cu. Minha rola negra estava dura como nunca tinha visto. Como aquele homem me deixava excitado!!! Nos jogamos na cama, Ivan sugava minha rola com muita vontade. Meu pau negro babava intensamente. Achava que ia gozar a todo momento. Nos beijávamos com furor. Sentíamos o coração um do outro ao aproximarmos os nossos peitos. Ivan beijava muito bem. Subitamente ele veio por cima de mim e sentou na minha rola. Cavalgava freneticamente e gemia como um louco de tanto prazer. Alternávamos num 69 intenso, sugando cada gota que saia. Um momento lindo entre um homem negro e um homem branco. Ivan não escondia a sua felicidade. Chupava meu cu intensamente, me levando a um prazer máximo. Minha rola pulsava, meus mamilos endurecidos pediam para serem chupados por ele que prontamente percebeu e começou a mamá-los. Eu gritava e me contorcia e o pau do Ivan vinha na minha boca. Uma rola gostosa, grossa, e que mal cabia na minha boca. Suguei aquela cabeça rosada com força como se quisesse tirar a porra dele com a boca. Ivan delirava. A felicidade do prazer tomou conta de mim a ponto de me permitir ser penetrado, algo que nunca tinha feito. Falei com ele que era a minha primeira vez. Ele, cuidadoso, me penetrou devagar. Senti aquela rola branca me desbravando, rasgando meu cu todo e me dando um misto de sensação de dor e prazer. Meu pau refletia o prazer de ter uma rola dentro de mim pela primeira vez. Cavalgava como se fosse um puto experiente. Como era gostoso ter uma rola no cu! Em seguida, Ivan decidiu ser penetrado de frango assado. A entrega era plena para nós dois. No vai e vem frenético soquei minha rola no cu dele. Ele gritava de dor e pedia que eu gozasse dentro dele. Via aquele cu rosa se abrir para mim e engolir minha rola negra intensamente. Ivan pedia para socar. Soca, Miguel, aos berros ele dizia. Tentava tampar a sua boca, mas o controle sobre nós já estava perdido há muito tempo. Seguia no ir e vir. Minha rola pulsava, meu gozo se aproximava, sentia a minha pelve pulsar intensamente o que seria o anúncio da saída da minha porra naquele cu rosa. Ivan gritava “Goza, Miguel”, “me enche de porra negra”. O gozo veio, enchi Ivan de porra grossa negra. Ivan também gozou intensamente. Com nossos corpos lambuzados de porra inter-racial, nos beijamos ardentemente para coroar o nosso encontro. Ivan e Miguel, dois homens, um branco e outro negro, brasileiros, que se permitiram ter um ao outro. Um encontro inesperado que nos marcaria intensamente para o resto de nossas vidas.
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Como é linda essa PICA adornada de uns fios de pentelhos brancos, com esse capuz encobrindo essa cabeçorra deliciosa de se cheirar, lamber, mamar, sentar e sentir ela deslizando no bumbum, depois penetrando até o talo, atravessando o primeiro esfíncter e depois atravessando o segundo esfíncter, aí, cavalgar até ejacular como um vulcão em erupção, enchendo de porra, numa inundação de escorrer! Betto
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