Ferramenta do Pedreiro

Ferramenta do Pedreiro

Ola, meu nome é Ronaldo, 38 anos, 1,78 altura, moreno claro, 104kg, tenho uma vida como muitos brasileiros, saiu para trabalhar, gosto de assistir meu futebol, tomar minha cerveja, fazer um churrasco e claro sou louco por sexo, amo a sensação de sentir o corpo da minha mulher tremer quando chega ao orgasmo, ouvir os gritos de prazer os gemidos de tesão, sempre mando ela olhar pra mim enquanto esta me chupando ou quando estou fodendo ela, gosto de ver a cara de puta que ela faz pedindo pra eu comer com força. Esses dias aconteceu algo que mexeu demais com meus pensamentos, moramos na cidade de Bauru, interior de SP, um calor infernal, graças a uma promoção no escritório de advocacia que trabalho, consegui aumentar a minha renda e proporcionar um conforto melhor para minha família, minha esposa Talita é adepta a natação, sempre que pode gosta de ir a algum clube pegar piscina, ela une o útil ao agradável, faz seus exercícios para manter seu belo corpo, ainda por cima sempre com a pele bronzeada e aquela marquinha de fio dental que me deixa completamente excitado. Talita é 2 anos mais velha, somos casados a 15 anos, temos 2 filhas uma de 10 e outra de 8 anos, Pele morena (jambo), sempre bem cuidada, cheirosa bem hidratada a base de muitos cosméticos e drenagens, é uma mulher bem sensual, 1,66 de altura, 68kg, muito bem distribuídos, um corpo que briga muito bem com qualquer menina de 20 anos, mas o que realmente lhe chama a atenção é sua bunda, não digo que é uma Mulher Melancia, mas impossível não ficar admirado e sentir tesão olhando ela passar, o jeito que ela rebola quando caminha, suas micro calcinhas marcadas na roupa, é muito fácil notar os homens olhando desejando, ela não gostava muito de sexo anal, achava dolorido, meu pau não é grande 16cm, mas é grosso o motivo que ela sempre reclamou, falava que não queria ficar com o cu arrombado, mas com tempo e muito lubrificante ela se acostumou e hoje em dia varias vezes em nossas transas, ela pede com aquela carinha de puta pra eu fuder só o rabo dela, o que faço com muito prazer. Mas voltando, assim que começou o verão, nosso orçamento tinha melhorado e resolvi construir uma piscina em casa, mas antes eu precisava fazer uma pequena reforma para melhorar o quintal, o corredor que daria acesso a piscina, piso estava soltando, parede suja com infiltrações, chamei um pedreiro que estava fazendo um serviço no meu vizinho fiz um orçamento e deixamos tudo certo, só ele acabar o serviço no vizinho que ele viria fazer em casa. Chegou o dia combinado o pedreiro chegou trouxe suas ferramentas, e me passou uma lista de materiais necessários para fazer os reparos no quintal, deixei ele em casa já preparando o terreno, eu fui as compras dos materiais. No outro dia por volta das 7 da manhã, ele me ligou dizendo que tinha pego uma gripe que ele não poderia ir em casa pois estava com quase 40 de febre, falou que tinha um amigo dele muito bom também que se eu não me incomodasse ele iria la para fazer o serviço, não vi nenhum problema e autorizei a vinda desse “amigo”, passaram-se uns 30 minutos encosta uma moto no portão era o novo pedreiro, Fábio, um cara aparentemente mais velho uns 50 anos, negro, mãos bem ásperas devido a profissão pedreiro, corpo bem cuidado, braços fortes, alguns fios grisalhos, barba e cabelos bem cuidados, e muito simpático, entrou mostrei o serviço que precisava fazer e ele já foi metendo a mão na massa, como eu estava auxiliando, eu estava sem camisa e falei para ele que se quisesse poderia tirar também devido ao calor, combinei com minha esposa pra ela levar as crianças para casa da tia, pois a poeira e o barulho ia incomodar demais, elas acordaram e saíram, começamos a conversar Fabio me disse que era casado, era sua terceira esposa, tinha 5 filhos, gostava de jogar futebol, mas seu negocio mesmo era sexo, falou que todo dia tinha que pegar a mulher dele, pelo menos uma chupeta ela tinha que fazer. Nisso ele falou:
- Hoje mesmo, acordei pedi pra ela preparar um café pra mim trazer, antes de sair ela fez uma gulosa pra mim, ela fez o café e eu dei o leite.
Começos a rir da historia nisso minha esposa vem chegando com o carro e já entra animada querendo saber o motivo da risada...
- o que os mocinhos estão dando risada ai, posso saber da piada também?
Eu falo:
- não é piada não, estamos conversando sobre coisas do casamento nada de mais.
A Talita:
- Sei, querem café, vou passar um fresquinho pra vocês, trouxe pão e leite também, se quiser só pegar aqui.
Ai o Fabio não perdeu a piada.
- Eu prefiro só Café, o Leitinho se o Ronaldo quiser pode tomar tudo.
Começamos a rir e ela entrou sem entender nada.
Passou alguns minutos fui pra dentro de casa usar o banheiro e a Talita veio atrás:
- O que foi aquilo la fora, vocês estavam rindo de mim, rindo da minha cara.
Eu falei:
- Não bem, é que ele estava me contando, que hoje cedo antes de vir pra cá, a esposa fez café pra ele, ai ele falou, ela me deu café e eu dei Leitinho na boca dela.
Ela falou:
- Vocês homens são terríveis só pensa em sexo.
Eu aproveitei e falei:
- Você não que leitinho não, tem aqui quentinho pra você
- Para seu louco, acha o cara ai fora no quintal e você querendo que eu chupe seu pau?
- Ele nem vai perceber, ele vai achar que estou tomando café. Vem.
Nisso tirei meu pau pra fora estava na porta do banheiro, ela olhou meio desconfiada se ajoelhou e começou a mamar. Estava apreensiva, não era algo comum pra nos, ela chupando meu pau e um cara ali a alguns metros, era só entrar em casa e ele iria presenciar ela mamando na minha rola, a situação estava gostosa, ela chupava meu pau com vontade, enfiava inteiro na boca, babava deixava ele bem molhado e sugava com tesão, comecei a fuder a boca dela, soquei meu pau com força, ela engasgou e tossiu, não havia barulho no quintal nem lembrávamos que havia alguém ali perto, ela aumentava o ritmo e ficava me olhando tipo pedindo:
- Goza amor, goza na minha boca.
Fiquei olhando aquela cara de puta totalmente tomado pelo tesão anunciei meu orgasmo e enchi a boca da Talita de porra, quando volto a real, percebo que Fabio esta em pé na porta assistindo de camarote, graças a Deus que a Talita não viu senão ela ia me matar. Demorei mais alguns minutos e voltei la pra continuar auxiliando o Fabio. Ele pediu desculpas falou que ia pedir água mais viu a Talita chupando com tanta vontade e por extinto masculino ficou assistindo. Falei tudo bem mas notei que seu pau estava duro o que me deixou meio cabreiro.
Na hora do almoço ajeitamos um lugar no quintal, Talita trouxe a comida pra nos, almoçamos e percebi que Fabio já olhava diferente pra ela, puxava assunto, fazia piadinhas. Com certeza a cena dela chupando meu pau não saia da sua cabeça. Após o intervalo para o almoço, Fabio me chamou e falou que precisava de Hipermeabilizante para passar na parede, isso ajudaria conter as infiltrações, se tivesse como eu comprar ele já passaria e deixava secando para no outro dia começar a pintar a parede. Falei que tudo bem só iria demorar uns 40 minutos pois a loja de materiais de construção era no centro. Ele claro não achou nenhum problema. Sai com o carro da minha esposa que já estava na rua, nem tirei o meu da garagem, no meio do caminho, cadê minha carteira? Estava no meu carro e eu havia esquecido de pegar, dobrei a esquina e voltei pra casa, cheguei entrei para pegar minha carteira e notei que o Fabio não estava no corredor, olhei do outro lado também não estava, pensei será que ele foi embora, quando ouço Talita “sussurrando e engasgando” meu coração gelou na hora, falei não é possível, fui até a porta da sala sem fazer barulhos, vejo Fabio em pé com sua calça jogada no chão e a Talita de joelhos mamando sua rola, ela engolia com vontade e ele puxando seus cabelos socando seu pau na boca dela fazendo ela engasgar varias vezes. Quando ela tirou seu pau da boca pude notar uma FERRAMENTA de respeito, era maior que a minha, não era tão grossa mas com certeza sua rola era mais cumprida, nessa hora Talita falou:
- Isso esta errado, meu Deus o que estou fazendo?
- Continua safada, mama no meu pau vai, cala a boca e chupa minha rola.
E esfregava aquela rola preta na cara dela, ela olhando pra ele com aquela cara de puta cuspia na cabeça e engolia a rola inteira. Eu me afastei e fiquei perdido sem saber o que fazer fui até a garagem pensei em mil coisas, pegar uma faca matar os 2, fazer algum barulho agir como se nada tivesse acontecido, de repente para piorar a situação, começo a ouvir a puta da minha esposa gritando e gemendo
- Aaaai caralho, Hummm que delicia, mete vai, mete filho da puta, me fode com essa rola preta, fode com força vai seu safado.
Volto na porta da sala, vejo a vadia de 4 e o Fabio em cima dela socando a rola com força na sua buceta.
- Toma sua puta, toma rola, que buceta molhada, geme vai cachorra, geme putinha te encher de porra.
- Mete gostoso, me da rola vai, mete com força na minha buceta.
Fábio segurando seus cabelos, mordendo suas costas metia com força sem piedade, tirava seu pau quase todo e socava até suas bolas. Talita segura tão firme no braço do sofá que suas unhas quase rasgavam o tecido e gritava feito uma cadela no cio. E eu parado sem reação nenhuma olhando aquela mulher que pra mim era a rainha de todas, fiel, nunca, jamais passou pela minha cabeça ela com outro homem.
- Goza safado, goza logo ele já deve esta voltando, vai filho da puta anda logo, quero que goza na minha boca quero seu leite.
- Vou gozar dentro de você sua puta, você já tomou leite do corninho hoje cedo, agora vou deixar sua buceta cheia de porra.
Nisso percebi quando ele a segurou mais forte e aumentou suas estocadas, sai rapidamente dali, não agüentava mais a situação, ainda por cima o cara tava gozando dentro da minha esposa. Sai correndo, soltei o freio de mão do carro, deixei ele descer por alguns metros, estacionei ali mesmo na minha rua fiquei parado transtornado com o que eu acabara de presenciar. Após uns 5 minutos ali parado, vi pelo retrovisor Fabio saindo rapidamente de casa, montando em sua moto e saindo em alta velocidade, fiquei ainda mais assustado.
- Porque esse filho da puta ta indo embora, será que ele fez algum mal pra Talita?
Liguei o carro e voltei rapidamente pra casa, entrei senti aquele cheiro de sexo na sala, o tapete e o sofá fora do lugar, Talita estava em pé encostada na parede tomando um copo de água (a vadia ainda estava ofegante, cansada de levar rola na buceta)
Ela me olhou assustada.
- Já voltou amor, o Fabio acabou de sair, recebeu uma ligação e precisou ir embora.
Notei que sua pele ainda estava suada, não sei explicar, mas o tesão que estava sentindo era fora do comum.
Nem falei nada, fui em direção da Talita, comecei a beijar sua boca a arrancar sua roupa
Ela falou:
- Que isso Ronaldo, ta louco, chegou tarado, o que foi que tesão é esse?
Falei:
- Vem aqui quero te comer agora, estou quase gozando nas calças.
Peguei ela pelo braço de forma mais rude do que o normal, arranquei seu shorts, junto com sua calcinha, pude notar a porra do Fabio nela, coloquei a vadia de 4 no sofá tirei meu pau pra fora, e soquei com toda força na sua buceta
- ai Ronaldo que isso, porque você esta assim?
Ela estava completamente assustada.
- Dei um tapa bem forte na bunda dela:
- Cala a boca sua puta, cala a boca senão vai apanhar mais, vou te arrombar inteira sua vadia, você gosta de pinto né, então toma, vou fuder essa buceta arrombada.
Eu montei em cima dela socava meu pau, puxava seus cabelos, dava tapas na sua bunda com força, sua buceta estava encharcada, tirava meu pau, junto saia a porra do Fabio, eu virava a cara dela pra mim ela me olhava assustada mas com um tesão enorme.
- Fode meu amor, fode assim ta gostoso, bate mais na minha bunda bate, eu mereço apanhar, bate na sua puta que vou gozar.
Eu já estava quase gozando, era uma mistura de raiva, tesão e amor.
Tirei meu pau da sua buceta aquela porra toda escorrendo, sua bunda bem vermelha de tanto apanhar, puxei seus cabelos.
- Vem aqui cachorra, chupa meu pau, ele esta todo lambuzado chupa sua puta quero gozar na sua cara.
Ela chupava engolia com vontade, eu dava tapas na cara dela, ela me olhava parecia entender porque estava apanhando, eu não agüentava mais tirei meu pau da sua boca
- Toma sua puta toma porra.
Gozei na sua cara, na sua boca, batia com meu pau na cara dela. Talita se lambuzava e acariciava sua buceta.
Sentei-me no sofá, fiquei olhando aquela puta respirando fundo, tocando em sua buceta, pegando cada gota da minha porra e colocando na boca.
- Que delicia Amor, hoje você me comeu de um jeito diferente o que aconteceu na rua pra você chegar assim em casa?
- Eu não soube o que falar, sai fui pro banheiro liguei o chuveiro e fiquei la por um bom tempo tomando banho.
A partir desse dia, toda vez que vou fuder minha esposa é isso, me lembro do Fabio comendo ela, e começo a dar tapas na bunda e na cara dela. O pior que ela esta adorando apanhar e pede mais:
- BATE AMOR, BATE FORTE NA BUNDA DA SUA PUTINHA, EU MEREÇO APANHAR.


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Ficha do conto

Foto Perfil linsar
lins1955

Nome do conto:
Ferramenta do Pedreiro

Codigo do conto:
79446

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/02/2016

Quant.de Votos:
10

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