Irmã, depois que agente come, vicia
Conto de Mayara Nascimento
Depois de cinco anos morando no exterior retornei pra passar minhas férias com a família, meus pais e minha irmã Marcela, e quando a vi fiquei de boca aberta ao perceber que minha irmanzinha não era mais aquela menininha que eu deixara em casa, tinha se transformado num mulherão, linda e com um rabo gostoso daqueles de fazer até defunto ter ereção. Tinha um rabinho empinado maravilhoso, peitinhos médios e um par de coxas roliças. La estava vestida com um shortinho curto e uma blusinha de alcinha, ao me ver veio me abraçar e me beijar, estava sozinha em casa pois nossos pais tinham saído, não teve como não ficar de pau duro ao abraçar aquele corpinho delicioso da minha irmã, ela por sua vez me apertava contra seu corpo, eu sentia seus peitinhos duros contra os meus e ela sentia meu pau dura pressionando sua bucetinha. Quando nos afastamos ele me olhou percebendo meu volume e deu um sorrisinho sacana, eu a olhei e disse: nossa irmanzinha que corpinho lindo, que bundinha gostosa, ela respondeu sorrindo: Você é que ta gostoso demais irmão, me deixou com calor. Aquele shortinho curto e apertado além de deixar a polpa da bunda quase todo a mostra ainda entrava na sua bucetinha deixando ela em evidência, fiquei pensando: se nossos pais são tão rígidos como eles permitiam que ela se vestisse daquele jeito, então perguntei: nossos pais estão mais liberais pra te deixar se vestir assim? Que nada, só estou vestida assim porque eles não estão em casa, e só voltam a noite, sorte sua que não me encontrou pelada, pois quando estou sozinha como hoje costumo ficar assim. Sorte minha!!! Azar o meu você quis dizer, pois eu adoraria ter encontrado você peladinha... Não vai faltar oportunidade, disse ela sorrindo, percebi que minha irmanzinha era bem safada, diferente daquela menininha inocente que deixei pra traz quando fui pro exterior. Deixei minhas coisas no quarto e fui ao banheiro, claro que eu estava de pau duro e me masturbar no banheiro por causa dela, ao sair ele me olhou sorrindo e perguntou: conseguiu se aliviar pensando em mim? Claro ne, viu o estado em que você me deixou!!!. No outro dia quando nossos pais estavam em casa minha irmã agia naturalmente como uma moça recatada, bermuda jeans ate quase os joelhos e uma camiseta polo branca, sutiã, calcinha bem grande, passei perto dela e disse baixinho, nossa que mudança!!! Fica quieto, disse ela. Aquela certamente não era a irmã safadinha que encontrei quando cheguei, queria aquela irmanzinha safada de novo, por isso a convidei pra sair comigo a noite, tinha exposição agro pecuária em nossa cidade e um show sertanejo, ela ficou super animada pois nunca saia a noite, nossos pais concordaram e avisei que chegaríamos lá pelas três horas da manhã, que não ficassem preocupados. Lógico que eu queria minha irmã perto de mim, queria ficar abraçadinho com ela e sentir de novo aquele tesão que ela tinha me despertado no dia anterior. A noite rumamos pra exposição, com certeza era a primeira vez que ela iria assistir a um show, e no meio de uma multidão procuramos ficar o mais próximo do palco passível, fiquei atrás dela com minhas mãos cruzadas em sua barriguinha enquanto ela ficava de braços cruzados, aquele contato era muito gostoso e enquanto eu pensava um monte de bobagens meu pau começava a ficar duro, e ela safadinha que era, percebendo dava umas reboladinhas na minha pica enquanto eu a apertava em meus braços. Aquela multidão não ficava parada, e logo o clima ja estava bem animado, as pessoas dançando praticamente paradas, só mexendo o corpo e as mãos pra cima ao som das músicas que tocavam, minha irmã dançava o tempo todo encostando seu rabo gostoso em minha pica que insistia em ficar dura, e naquele mexe-mexe ,roça-roça meu corpo não consegui segurar mais e apertei minha irmã nos meus braços e comecei a gozar, ela percebendo meu gozo e virando o rosto para traz, me olhou sorrindo, depois virou seu corpo ficando de frente pra mim, entrelaçou seus braços em meu pescoço e eu a abracei pela cintura, e ela me deu um beijo na boca como se fosse minha namorada, depois sussurrou em meu ouvido: Safadinho você hein?, mas tô feliz por te fazer gozar. Assim que começou outra música ela se virou de costas pra mim como estava antes, ela mesma pegou meus braços e cruzou em sua barriguinha dizendo: Pode me agarrar com vontade meu irmão que eu estou adorando!!! E ao som da nova música continuou mexendo e rebolando, e encostando sua bunda deliciosa em mim, meu pau crescia novamente e já fazia um volume enorme da minha calça, era impossível minha irmã não sentir, foi uma tortura me segurar pra não gozar de novo até a hora de irmos embora. Chegamos em casa de madrugada, e como sou um cavalheiro deixei que ela fosse tomar banho primeiro, e ao sair do banho, sabendo que nossos pais estavam dormindo, saiu peladinha e rebolando na minha frente, e entrou em seu quarto, além de gostosa, minha irmã tinha um corpo lindo, e deveria despertar o desejo de muitos marmanjos em nossa cidade. Entrei no banheiro e vi a calcinha da minha irmã pendurada e virada pelo avesso, tinha certeza que foi de propósito que ela deixou daquele jeito, estava molhadinha com seu melzinho viscoso, e aquele cheirinho inebriante, característico de uma bucetinha ansiosa pra levar pica, cheirei e lambi muito sua calcinha pra sentir seu cheiro e o sabor daquela bucetinha sedenta, pensei em bater uma punheta, mas desisti esperando que aquela noite rendesse, que eu pudesse de fato comer minha irmã. Ao sair do banho pensei em ir ao seu quarto, mas encontrei aporta fechada e a luz apagada, que frustração!!! Minha pica estava tão dura que até doía, e minha vontade era de foder aquela bucetinha quente, mas diante daquela porta fechada e luz apagada não me restava outra solução que não fosse bater uma punheta pra me aliviar. Cabisbaixo e decepcionado me dirigi ao meu quarto, empurrei a porta e dei de cara com minha irmã deitada em minha cama completamente nua e arreganhada me esperando, fiquei surpreso e ela disse: – sorrindo.
Iiihhhhh!!!!! Estou pelada!… que foi?, pensou que eu ia dormir sem dar pra você, sem sentir esse pau que gozou na minha bunda lá no show, nem pensar eu quero ele agora!!! Fiquei parado olhando aquele monumento de mulher peladinha deitada em minha cama, não tinha como não admirar aqueles lindos seios e aquela bucetinha suculenta e de lábios carnudos com pelos aparados. Me vendo admirar o seu corpo ela disse: Sei que você é meu irmão, te amo muito, mas te desejo como homem e te quero, estou sedenta por uma pica, vem meu irmão, vem me foder!!! Eu também te amo!… e também te desejo como mulher, quero me acabar nessa bucetinha que tem me tirado o sossego. Tranquei a porta, tirei minha cueca e quando ela viu minha pica dura, arregalou os olhos e com uma cara de surpresa exclamou!!!. Nossa irmão, que maravilha, vem logo, vem me comer, deitei naquela cama e beijei minha irmã, um beijo gostoso, de língua e demorado, que boca macia, sedosa ela tinha, beijei e chupei aqueles dois peitinhos durinhos, aqueles bicos morenos provocando arrepios nela e coceirinha na buceta que comichava a cada mordiscada em seu mamilos, depois fui descendo até chegar na sua xaninha linda, cheirosa, melada, suculenta, com seus lábios carnudos e salientes, chupei e tomei cada gotinha do seu mel que teimava em escorrer, voltei a beijar sua boca para que ela sentisse seu próprio gosto. Minha pica dura babava bem na entradinha da sua buceta, ela abriu as pernas e me encaixei entre elas e entrando em sua rachinha completamente lubrificada, minha pica de 20cm ia abrindo caminho e sua bucetinha engolindo minha pica literalmente. Meu pau não encontrou nenhuma resistência pra percorrer seu caminho ate minhas bolas baterem em suas nádegas, perguntei pra minha irmã que apesar de safadinha eu achava que ainda fosse virgem por causa da rigidez de nossos pais, cadê seu cabacinho? Comum sorriso ela disse: Já era, faz muito tempo, mas não quis entrar em detalhes, sua bucetinha era bem apertadinha, talvez por não ter oportunidade de meter com outros homens há muito tempo, Depois que enterrei tudo nela
comecei um vai e vem bem ritmado procurando tirar o máximo de prazer daquela bucetinha e também oferecer a minha irmã o máximo de prazer que meu pau pudesse lhe proporcionar, isso fez com que minha irmã rapidamente começasse a gemer, eu olhava pro seu rosto angelical enquanto fodia sua buceta e ela começou a virar os olhos e a tremer jogando com seu quadril pra frente quase me tirando de cima dela, indicando que estava tendo um delicioso orgasmo. Segurei pra não gozar, queria que meu pau continuasse duro e pulsando dentro dela, que sussurrava baixinho!!! Uuuuuiiiiiii! É muito gostoso! Mais! Mais, mete Maaaaiiiisssss!!!!!. Eu socava com mais força ainda, e ela:
- Ai! Ai! Ai! to gozando! Tô goooozaaaaaaaando! Mais forte! Mais forte! Aaaaaaaah! Aaaaaah! Aaaaaaahhhhhhh!!!!!!!!!!... Enfiei minha pica até o talo quase regaçando sua buceta e comecei a bombar, um vai e vem frenético olhando pro rostinho da minha irmã que sorria feliz, gemendo e falando frases sem nexo parecia uma potranca no cio... Continuei socando até ate que gozei enchendo sua bucetinha com muita porra e lhe proporcionando outro orgasmo, fazendo ela ir ao delírio e abafando seus gritos de satisfação. Nunca havia comido uma buceta tão gostosa com a da minha irmã, apertadinha, quase virgem. Mal tínhamos acabado de foder e minha irmã me da aquele beijo gostoso com sua boca macia, carnuda e sedosa e diz: Você é fantástico meu irmão, eu quero mais!!!
Respondi: deixa pra amanhã, já é quase dia e nossos pais já, já estarão de pé, tínhamos perdido a noção do tempo, mandei minha irmã ir pro seu quarto pra não dar pistas de que havíamos transado aquele resto de noite, pois era costume de nossos pais ao acordarem ir até a porta dos nossos quartos pra ver se estávamos bem, ainda mais que tínhamos saído a noite e voltado de madrugada e eles já estavam no terceiro sono. Acordamos e já era por volta do meio dia minha irmã providenciou algo pra comermos e apesar de estarmos sozinhos em casa durante o dia, não fizemos sexo, apenas namoramos, como um casalzinho apaixonado, beijos, muitos beijos, abraços, amassos, e assim passamos o dia, um curtindo o outro, mas a noite depois que nossos pais foram dormir aguardamos por umas duas horas depois de nos certificamos de que eles estavam roncando, num sono profundo, me dirigi ao quarto da minha irmã que propositalmente deixou a porta destrancada, apenas empurrei a porta e fui entrando, minha irmã já me esperava completamente nua, que corpinho lindo, que bucetinha delicioso e aqueles seios maravilhosos, tirei meu shorts e meu pau pulou pra fora já bem duro, minha irmã se ajoelhou na minha frente segurou minha pica e levou a boca fazendo um delicioso boquete, mas não me deixou gozar em sua boca. Ela queria mais uma vez na buceta, então deitarmos na sua cama fui direto mamar naqueles dois montinhos de carne morena, que se arrepiavam a cada passada de língua naqueles mamilos entumecidos, arrancando dela aquele: Iiiiiiiiss iiiiissss! Caaaaaralho Que delíiiiiiiicia! Aqueles peitinhos eram os mais lindos que já vi, pequenos e durinhos, que me deixava com agua na boca a cada toque, e a cada vez que os tinha em minhas mãos .
Meu pau já estava duro e babando e aquela bucetinha melada pegando fogo pelo desejo de ser fodida mais uma vez–Marcela pegando minha pica direciona pra sua bucetinha sedenta e diz: Vem irmão, enfia ele logo em mim!, mete essa pica na minha buceta que eu quero gozar, mais uma vez me coloquei entre suas pernas e minha pica foi deslizando pra dentro de sua rachinha que a engolia cada centímetro do meu mastro. Mais uma vez foi bem gostoso sentir meu mastro duro e pulsando naquela fornalhinha quente da minha irmã lhe proporcionando mais um orgasmo, mas eu também estava de olho era naquela bundinha empinada, naquele cuzinho rosado que deveria ser uma delícia. Não podíamos abusar, pois nossos pais poderia acordar durante a noite e nos surpreender, por isso tomamos banho e fui dormir no meu quarto, mas acabei sonhando que estava comendo o cuzinho da Marcela, acordei de manhã com meu pau até doendo de tão duro que estava, nossos pais já haviam ido trabalhar, fui até o quarto da minha irmã, abri a porta e ela estava dormindo, coberta apenas com um lençol, puxei lentamente e deparei mais uma vez com seu corpo nu, ela estava deitada de bruços com as pernas um pouco afastadas, o que me permitia ver aquela linda bucetinha que eu havia comido a noite. Passei a olhar com mais admiração pra sua deliciosa bunda, aqueles dois montes de carne me deixava maravilhado, não me contive e comecei a beijar aquela bunda, senti ela se arrepiar toda, abri suas nádegas e vi surgir diante dos meus olhos aquele buraquinho rosado cheinho de pregas, meu sonho de consumo, passei a língua no seu cuzinho que ela instintivamente contraia, lambi, chupei e enfiei a língua naquele delicioso anelzinho, quando ela leva as duas mãos pra traz abrindo sua bunda deixando seu cuzinho todo exposto e diz; Eu sei que você quer ele, é todinho seu, pode comer irmão. Voltei a lamber seu cu pra deixa-lo bem molhadinho, enfiei um dedo lá dentro, fui fazendo movimentos e pedi pra ela relaxar, queria aquele cu bem laceado, bem lubrificado, ela empinou mais um pouco a bunda e colocou dois travesseiros embaixo como apoio, encostei minha pica já babando na entrada do seu cuzinho e comecei a forçar a entrada Aaaaaiiiiii - Calma! Calma! só vou enfiar um pouquinho!...
Quando comecei a forçar, tentando abrir caminho naquele cuzinho apertado Marcela tentou escapar, contraindo seu anelzinho e sair de debaixo de mim. Calma irmã, calma, só vai doer um pouquinho, relaxa, continuei em cima dela e fui empurrando aos poucos fazendo meu pau entrar.
- Aaaaaaaiiiii! Aaaaaaiiiiii! Tiiiiira! Tiiiiiiira! Tá doennnnnndo!...
Fiquei parado com a metade do pau dentro do seu cuzinho que piscava apertando meu pau, aguardei um pouco até que ela relaxou e eu aproveitei pra enterrar o resto. Aaaaaiiiiii Tá me raaaasgannnnndo! Parei pra ela se acostumar com minha vara no rabo, relaxa irmã, relaxa a dor já vai passar!!!- enfia tudo! vaaaaiiiii!!!!!
Minha irmã urrou no meu pau mas agüentou tudo!!! Vai irmão enfia tudo! vaaaaiiiii!!!!! , vai! Iiiiiiiisso! maaaaaaiiiiissss! maaaaaaiiiiisssss! ... enquanto eu socava no seu cuzinho Mete! Mais forte! mais! maaaaiiiissss... Mete! Mais forte! mais! maaaaiiiissss!... Mete com força! Maaaaaiiiiissss! Maaaaaaiiiissss! Me rasga tooooda! Meeeeee raaaaassssga!...
Gozei feito um cavalo dentro do seu cu. Nunca imaginei que minha irmã fosse tão escandalosa pra dar o cu, nem que ela gozaria daquele jeito. Se fosse a noite com certeza teria acordado nossos pais e não teríamos como explicar tal situação. A partir daquele dia Marcela viciou na minha pica e queria todos os dias, no cu e na buceta, tivemos que arrumar um outro ligar pra nos encontrarmos e foder mais a vontade sem o perigo se sermos flagrados. Eu e minha irmã Marcela viramos amantes assíduos, nunca imaginei que comer uma irmã fosse tão bom, tão gostoso e desse tanto prazer, esse vício virou uma paixão e não conseguimos mais ficar um longe do outro.
Mayara Nascimento 13/03/2016