Janela do prazer Conto de Mayara Nascimento Naquela época eu morava sozinha em um apartamento no centro da cidade, eu já trabalhava a um certo tempo na empresa e dividia um apartamento com mais três meninas, e elas começaram a receber visitas de rapazes, começaram a usar drogas e transarem sem o menor pudor em qualquer lugar do ap, sem se importar com quem estava por perto. Aquilo começou a me incomodar e procurei me mudar, queria um lugar só meu, onde eu pudesse descansar e ter privacidade, foi nessa época que aluguei esse apartamento no centro da cidade. Eu trabalhava muito, estudava e quando chegava em casa estava exausta, cansada, queria mais era tomar um belo banho e relaxar. Era final de outubro, horário de verão e muito calor, depois do meu banho, me secava e ficava a vontade, nuazinha mesmo, eu adorava fazer isso e como no outro apartamento não tinha essa liberdade, podia fazer isso agora que estava morando sozinha. Numa sexta feira após voltar da universidade fiz o de sempre, abri as janelas pra entrar um ar, e sair aquele bafo quente de casa fechada no calor, e fui pro meu banho. Como sempre sai do banheiro peladinha e como já era tarde, quase meia noite, fui direto pra cama, luz do quarto apagada, olhei pela janela aberta e não vi ninguém nas janelas do outro prédio de frente, me deitei e liguei a televisão, já que no fim de semana não trabalho, podia relaxar e no outro dia acordar um pouco mais tarde. Fiquei assistindo um filme na tv, e mudando de canal acabei parando num canal erótico, vendo aquelas senas acabei me entusiasmando e comecei a me tocar. Deslizei uma mão pelas coxas e púbis, a outra acariciavam meus seios e logo meus mamilos já estavam intumescidos e meus seios arrepiados. Desci a outra mão pelos lábios da minha xota que logo ficou úmida, procurei meu clitóris já durinho e comecei a acariciá-lo e logo perdi a noção, pois um tesão indescritível tomou conta de mim. Eu sentia já os odores do meu sexo no ar, cheiro de fêmea no cio, estava na maior secura a meses, passei meus dedos por toda a extensão da minha xota, deixando-os molhados com meu mel, claro que saboreei, pois não resisto ao delicioso sabor de um melzinho de buceta, me lambuzei, e continuei ali me tocando, me esfregando, um calorão foi tomando conta de mim, fui me esfregando com mais força e logo me contorci num delicioso gozo abundante e farto. Com minhas pernas totalmente escancaradas e meus dedos na buceta curtindo aquele delicioso momento, uma moleza tomou conta do meu corpo e ajudados pelo cansaço do trabalho e dos estudos, acabei adormecendo. Acordei com o som da tv ligada, ainda meio sonolenta desliguei a tv e olhei no relógio que marcava 8:20 da manhã, só aí me dei conta que a janela estava aberta e eu peladinha na cama, dei um pulo da cama e logo olhei pro prédio de frente e tinha uma plateia nas janelas me olhando, admirando minha nudez total, com certeza viram tudo, pois eu estava bem arreganhada na cama. Puxei a cortina e fui pro meu banho, tomei meu café e só saí do apartamento por volta de uma da tarde pra almoçar num restaurante próximo. Quando retornei, abri a porta do apartamento e encontrei um envelope branco e dentro um cartão de memória, coloquei no meu note pra ver o que continha, e pra minha surpresa um clip do meu momento de prazer solitária, apesar da luz do quarto estar apagada a claridade da tv ligada dava pra ver nitidamente e bem claro eu me masturbando na minha cama, ainda fotos minhas dormindo pelada e também as tiradas de manhã com o sol já bem alto, e como eu me mexo muito enquanto durmo foi possível tirar fotos minhas em várias posições. Também dentro do envelope tinha um bilhete que dizia: Meu amor, não te conheço por isso peço desculpas pelas fotos, não considero invasão de privacidade pois sua janela estava totalmente aberta e você completamente a vontade, não mostrei essas fotos pra ninguém, também nem precisava, pois todo mundo te viu, mas o filme acho que só eu vi e filmei, me deliciei vendo você se masturbando e lhe prestei homenagem no mesmo momento, tu nem imagina o quanto gozei. Sei que é pedir demais, mas se for possível me presenteie com a mesma cena de ontem, deixe sua janela aberta e se masturbe de novo só pra mim, vou ficar na janela, sou o morador do “decimo quinto”. Passei o dia inteiro com as cortinas fechadas, não queria ser vista pelos moradores do prédio da frente, mas lá pela meia noite tomei meu banho e sai do banheiro como de costume, ou seja peladinha, fui pro meu quarto, liguei a tv e puxei a cortina, olhei o prédio da frente e lá estava ele na janela do decimo quinto. Não dava pra ver quem era, mas ele estava lá, acenou coma mão e me jogou um beijo, me arrepiei toda, fiquei indecisa se deveria fazer o que ele pediu, era um estranho, mas o tesão falou mais alto, acendi a luz do meu quarto pra que ele tivesse uma melhor visão, sem me importar se outras pessoas me vissem naquela situação, então deitei na cama e fiz o jogo dele, me masturbei e gozei gostoso mais uma vez come ele me pedira, depois fui a janela, acenei e joguei um beijo de volta, mas depois fechei a janela antes de dormir. Mayara Nascimento 01/03/2016
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