Sempre fui dessas que adora uma aventura. Faço trilhas, rapel, subo montanhas, vôo de parapente e outras diversas coisas. E como não tenho muita companhia para fazer isso, costumo ir sozinha mesmo. Pelo fato de estar sempre me exercitando, tenho um corpo muito atlético, sou morena, cabelos castanhos, pele branca e tenho peitos grandes, que são meu orgulho e meu problema, pois sempre é um pesadelo fazer atividades físicas com os peitos balançando, por isso normalmente preciso usar tops apertados que realçam ainda mais meus seios. Em novembro do ano passado, resolvi subir o Pico da Bandeira, em Minas Gerais. Fiquei em uma pousada próxima do parque e decidi que ia subir e descer em um dia só. Novembro não é alta temporada na região, então o lugar estava mais vazio. Prefiro assim. No começo da subida existiam alguns grupos que estavam fazendo juntos a trilha. Em um deles conheci Marcio, um brasileiro nascido em Goiânia que adorava desbravar os pontos turísticos aventureiros do país. Ele estava em um grupo com mais alguns amigos. Na segunda e última parada da subida, os amigos dele resolveram ficar acampados lá para seguir no outro dia de manhã para o pico. Mas meu objetivo era ir e voltar no mesmo dia, então continuei o trajeto. Marcio, então, em uma atitude cavalheiresca decidiu ir comigo. Fiquei com receio na hora. Não conheço esse cara e vou andar com ele por mais quatro horas sozinha?! Mas pensei que haveria mais pessoas subindo. Engano meu. Todos pararam no segundo ponto para terminar a subida no outro dia. Estávamos apenas eu e Márcio indo para o pico naquele dia. No máximo, encontrávamos algumas pessoas voltando de lá. - Está muito longe ainda? Perguntei a um desconhecido. - Falta cerca de uma hora ainda para você subir. - Obrigada. E assim fomos conversando e descobrindo um pouco mais da vida um do outro. Em uma parte do caminho, eu fui na frente de Marcio. Ele tirou a camisa e vi aquele corpo completamente tatuado. Sou louca por tatuagens. Eu acabei me desequilibrando e cai no colo dele. As mãos de Marcio já estavam segurando minha bunda. Foi tudo sem querer. Mas aquele momento não iria passar em branco. Ele me tascou um belo beijo, mas fui forte e falei para seguirmos. - Vamos agora, né? - Sim, garotinha difícil. Subimos e chegamos ao topo da montanha. Marcio tirou os sapatos e a calça. Ficou apenas de cueca e vi aquele volume enorme entre suas pernas. - Você não tem vergonha não? Tem uma garota aqui, se você não viu. - Deixa de bobeira. Tira a roupa também. Ta maior calor e fica melhor para aproveitar essa paisagem. De repente, Marcio tirou a cueca e ficou completamente nu... Ele estava excitado... Quase não acreditei quando vi aqueles 20 centímetros de pica reluzentes que estava sob meus olhos. Eu não sou uma garota inocente e para falar a verdade, adoro sexo e já estava há tempo sem um macho musculoso para me satisfazer. Por isso, resolvi também ficar nua e ele não resistiu. - Nossa. Que corpo maravilhoso que você tem. - Gostou? Disse enquanto dava uma voltinha e mostrava meus atributos. - Sim, gostei muito. Respondeu ele ao se aproximar de mim. Marcio me puxou pela nuca e me lascou um belo de um beijo. Fiquei excitadíssima. Senti aquele pau gigante encostar na minha buceta rosinha e depilada. Ele começou a passar as mãos nos meus seios, enquanto me puxava para um lugar mais abrigado do vento. Naquele momento eu já estava completamente entregue, sentindo aquele corpo suado de homem, aquele peito peludo e aquelas mãos fortes e calosas. Eu queria sentir sua piroca na minha xota, mas resolvi provocar aquele cafajeste, para que não pensasse que sou uma garota fácil. Me afastei e olhei sério para ele., - Eu não posso transar com você assim, você está tirando vantagens do fato de estar sozinhos. Você não tem vergonha? Na mesma hora vi que ele ficou furioso, seu rosto corou e ele cerrou os lábios, sem conseguir desgrudar os olhos dos meus seios. Antes que eu pudesse reagir, ele deu passo na minha direção, me pegou pelo braço e deu um tapa no meu rosto. Não foi um tapa forte, não foi para me machucar, mas fiquei com a bochecha ardida enquanto ele me puxava contra seu peito e beijava meus lábios, quase com violência. - O que você está pensando, sua vagabunda safada! Quem é que aceita subir aqui em cima com um desconhecido e anda assim, toda provocante e depois fica se fazendo de difícil? Eu entrei em pânico, eu queria dar pra ele, só estava fazendo um joguinho, mas parece que minha recusa acendeu seu lábio animal e ele enlouqueceu. - Vou comer sua buceta e você vai ficar quietinha, se não cooperar eu encho você de porrada. Quem é que vai achar você aqui em cima a esta hora, se nem celular pega neste lugar esquecido pelo mundo? - Eu já estava com medo, com tesão mas muito assustada, por isso não falei nada, enquanto ele me empurrava contra o piso, me jogando no chão cheio de pequenas pedras e folhas apodrecidas. Ele parou ao meu lado, em pé com aquele corpo perfeito e aquele pau duro e grosso, enquanto eu estava deitada no chão, com lágrimas que escorriam do meu rosto e sentindo as pedras que me machucavam as costas. Ele se ajoelhou no meio das minhas pernas, se inclinou e apoiou uma das mãos no chão, bem ao lado do meu rosto. Em uma atitude impensada, eu virei o rosto para o lado e mordi seu braço, com toda a força que consegui. Ele uivou de dor,sacudiu o braço e olhou incrédulo para as marcas dos meus dentes, e o sangue que escorria, vermelho contra a sua pele morena. - Você me paga sua puta! Eu vou matar você! Ele falou dando outro tapa no meu rosto, este bem mais forte, me fazendo bater a cabeça contra o chão. Imediatamente me arrependi da minha atitude, eu estava brincando com fogo e meu lado racional sabia disso, eu estava completamente a mercê daquele homem, que poderia fazer comigo o que desejasse, pois para ser honesta, eu o havia provocado. Ele respirou fundo, abaixou-se e seu pênis enorme começou a cutucar minha virilha. Eu sentia o pau dele que procurava minha vagina, que mesmo contra minha vontade estava muito molhada. Quando ele conseguiu encontrar a entrada, começou a meter a pica, que entrou abrindo toda a minha xana. Comecei a respirar de forma ofegante, gemendo e tentando me mexer, para tentar desalojar as pedrinhas que estavam em minhas costas, mas para facilitar a penetração. Ele apoiou os dois braços aos lados do meu rosto e sem dizer nada, ainda com cara de quem não sabia se iria me matar ou me devorar, começou a socar, bombando com muita força. Era possível ouvir o som dos nossos corpos batendo um contra o outro, até os pássaros fugiram assustados, eu já gemia, completamente descontrolada, sentindo aquele pau enorme que me abria todinha. Sempre adorei um sexo mais hardcore, mas nunca assim, sendo até ameaçada de morte... Mas o tesão é mais forte do que tudo e conforme seus movimentos aceleravam, meu pânico dava lugar ao desejo e eu já abria ainda mais minhas pernas, gemendo e arfando, sentindo sua vara batendo lá no fundo, me penetrando deliciosamente. Fiquei extasiada de tesão. Nunca tinha sentido um pau tão grosso e grande dentro de mim. Nunca poderia char quilo de estupro. Ele tirou o pau de dentro da minha vagina e me pegou pelo braço, me puxando para cima. Ele andou alguns metros, sentou em um banco que havia lá em cima. Fiquei de costas pra ele, enfiei aquele pau enorme na minha buceta e comecei a rebolar em cima dele. Dali para começar a cavalgar foi um pulo. Ele me virou, me pegou de frente e começou a enfiar tão forte que sentia bater na parede do meu útero. Não me aguentava mais de tesão. Gozamos juntos e deitamos ali mesmo. Enquanto eu ainda estava ofegante, completamente exausta, senti sua mão encostar em minha barriga. Olhei para o lado, sem saber o que iria encontrar, se o cavalheiro que havia se oferecido para subir comigo ou o maluco que havia me dito que me mataria. - Desculpa, eu perdi o controle... Ele falou enquanto sua mão acariciava meu rosto, ainda marcado pelo tapa que havia levado. Prometo que nunca mais vou fazer isto, eu já tive problemas no passado, me perdoa, por favor... Eu não resisti, virei o rosto para o lado, não falei nada e o beijei, erguendo a perna e encostando minha buceta no seu pau que estava meio mole e ainda melado do meu gozo. Não se preocupe, ninguém vai ficar sabendo, eu cai na trilha e bati o rosto, só nunca me assusta desse jeito de novo. Ele sorriu e fez que sim com a cabeça. Eu não falei mais nada, mas sabia que havia sido estuprada, que mesmo que tivesse gozado, jamais iria me relacionar com aquele homem, que era capaz de tantas mudanças de humor. Resolvi esquecer esta experiência, mas como foi um misto de medo e tesão, resolvi compartilhar com vocês Se você gostou deste conto, veja o vídeo de estupro em:
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Amiga, amo sexo, amo pegadas firmes, mas, sem violência!
Acho que o Marcio, seja um babaca!
Não precisava nada disso, bastaria ser elegante, gentil, carinhoso, sem ser vulgar, e vc se derreteria para ele, pois vc mesma queria ter e dar prazer!
Conheço o "PICO DA BANDEIRA" e o local nas circunstâncias de vcs dois à sós, seria IMPOSSÍVEL não rolar sexo.
Tapa no rosto? Que é isso? Atitude vil!
Betto
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