Encoxada pelo meu filho, não resisti!

Encoxada pelo meu filho, não resisti!
Conto de Mayara Nascimento
Meu nome é Júlia, sou casada e tenho três filhos, depois de mais de vinte anos de casada e com uma situação financeira cômoda meu marido perdeu o emprego, com a rescisão do seu contrato de trabalho, saldou as dívidas e fomos tocando a vida. Agora não mais aquela vida de conforto que tínhamos, mas o tempo vai passando e tem contas que não para de chegar, como agua, luz, telefone, plano de saúde, supermercado etc. Cortamos o que deu mas chega uma hora que não tem mais o que cortar, vendemos nossos carros, motos, e como o novo emprego em tempo de crise é muito difícil, resolvi também procurar voltar ao mercado de trabalho, fui a luta pra ajudar nas despesas da casa. Com muito custo arrumei uma colocação numa empresa, com um salário de novecentos e cinquenta reais, não é lá essas coisas, mas é dinheiro que entra, melhor que nada. Meu marido fazia alguns bicos, e meus outros dois filhos faziam intercâmbio e já estavam fora já alguns meses. Como vendemos nossos carros o jeito agora era enfrentar os coletivos lotados pra ir e voltar do trabalho. Como meu filho mais velho que estudava e fazia estágio noutra empresa próximo a minha tinha que sair cedo e só voltava no comecinho da noite, me convidou pra ir com ele, assim tomávamos o mesmo ônibus e depois o metrô e desceríamos na mesma estação perto de onde eu trabalhava. Como sempre tinha ouvido falar das encoxadas de estranhos nas mulheres nesses horários de pico, achei que indo com meu filho estaria mais protegida, mais segura, muito embora sempre que lia esses casos em jornais, ou via na tv, me dava uma certa excitação e me imaginava sendo encoxada por alguém, mas como não tinha costume de andar de ônibus nem metrôs lotados achei mais prudente aceitar o convite do meu filho pra irmos juntos, depois que me acostumasse quem sabe eu poderia ir e voltar sozinha e realizar essa fantasia de sentir algum macho me encoxando. Tomamos o ônibus que já estava lotado, muito espremidos nos acomodamos m um lugar e meu filho atrás de mim me protegendo, com o andar e sacolejar do ônibus depois de algum tempo notei que meu filho estava colado na minha bunda e naquele roça-roça me senti seu volume crescendo e ele pressionando meu traseiro, não é que o safadinho estava aproveitando da situação pra me encoxar, olhei pra traz direto nos seus olhos e o safado ainda deu um sorrisinho sarcástico, não tive como não dar outro sorrisinho pra ele que continuou em todo o trajeto me sarrando, descemos do ônibus e tomamos o metro novamente lotado e a mesma situação, meu filho me encoxando por trás , passei a empinar minha bunda e forçando contra seu pau pra deixa-lo com mais vontade ainda, mas logo chegamos na estação e descemos, nos demos um selinho sem dizer nada um ao outro, apenas onde deveríamos nos encontrar na volta antes de tomar o metrô. Trabalhei o dia inteiro pensando no safado do meu filho e esperando ansiosa o fim do expediente pra nos encontrar de novo.
Não dava pra acreditar que eu, sua mãe estava gostando de ser encoxada pelo meu próprio filho, justamente quem eu pensava iria me proteger das encoxadas de outros marmanjos, e ele estava literalmente se aproveitando de mim. Na volta pra casa não foi diferente da ida no metro e no ônibus, e naquele sacolejar dos coletivos em movimento seu pau duro continuava na minha bunda, confesso que era gostoso sentir o pau duro do meu filho na minha bunda, eu sentia até certos arrepios só de imaginar meu filho e eu numa cama, e eu recebendo aquele seu cacete em minhas entranhas, levei a mão pra traz entre minha bunda e seu pau, dei uma alisadinha por cima da calça, depois meti a mão por dentro segurando seu pau quente e pulsando, dei uns apertões e mencionei uma leve punheta, mas logo estávamos chegando em nosso destino, descemos no ponto perto de casa e fomos de mãos dadas como dois namorados, não nos olhávamos, mas tinha certeza que ele estava pensando em mim e eu nele apenas esperando o momento de chegar em casa e ver o que acontecia, minha buceta estava ensopada e tenho certeza que o pau do meu filho babando pela buceta da sua mãe. Entramos em casa, dei uma volta em toda a casa , quartos, banheiros , cozinha, para me certificar que não tinha ninguém, afinal meu marido agora não tinha horário fixo, como fazia bicos não tinha horas pra chegar em casa, liguei em seu celular pra saber onde estava, e com a confirmação de que chegaria tarde fiquei mais tranquila pra uma investida contra meu filho e continuar o que foi interrompido quando descemos do ônibus. Quando procurei por ele, já estava em seu quarto, tranquei as portas por segurança e entrei em seu quarto sem bater, ele estava deitado em sua cama, tranquei também a porta do quarto, pedi pra ele sentar na cama, tirei sua camisa e aquele seu tórax bem definido já me fazia imaginar que ali estava um macho viril e insaciável, o empurrei de novo pra que se deitasse, desabotoei sua calça e baixei um pouco sua cueca já babada liberando aquele instrumento duro com sua cabeça vermelha e melada, fui ao delírio ao contemplar aquela maravilha de pica, meu filho tinha uma pica de mais ou menos vinte centímetros e razoavelmente grossa.... Sem cerimonia e cheia de desejo como eu estava segurei aquele pau e levei a minha boca até ele pra sentir seu cheiro e o sabor daquele melzinho meio salobre, chupei com volúpia a pica do meu filho, depois me livrei de minhas roupas e me ajoelhei com minhas pernas uma de cada lado do seu quadril, segurei seu membro e fui descendo meu corpo ate minha buceta sentir a cabeça dele em sua entrada, fui arriando meu corpo cada vez mais e sentindo minha buceta sendo alargada ao engolir sua pica, aiiiii, Oooooh! Oooooh! Que delíiiiiiiicia! Aaaaah! Aaaaaah!...que delicia, Meu filho segurou meu quadril com firmeza me puxando de encontro ao dele e aquela pica enorme foi penetrando com firmeza na minha bocetinha apertada, pois meu marido não me comia com frequência, além de ter um pau menor e mais fino.
Senti-me desvirginada de verdade quando senti tudo enterrado dentro de mim e gritei de dor e meu filho todo macho deu um tapa com muita força no meu bumbum deixando ele marcado e dizendo:
“Tá arrependida mãe? Não queria um pau grande?... Agora vai ter aguentar tudo sua cadela... rebola na pica do teu macho sua vagabunda, vou encher essa buceta com muita porra... rebola sua vadia. Aquelas palavras do meu filho me xingando me deixava mais arrepiada ainda e com muito mais tesão, toda mulher gosta disso na hora do sexo, ainda mais quando ele é proibido como no meu caso, comecei a rebolar na pica do meu filho e a cavalgar gostoso enquanto ele agora segurava em meus seios, apertando-os em suas mãos, eu cavalgava e esfolava minha buceta literalmente na pica do meu filho, que ainda dizia: cavalga na minha pica mãe... cavalga gostoso minha putinha, que vou deixar essa boceta ardendo... aaahhh!”.
Senti arrepios por todo o meu corpo que começava a tremer, eu virava os olhos pelo prazer e meu corpo inteiro retesava e logo cheguei ao meu primeiro orgasmo gozando na pica do meu filho ... enfia tudo! vaaaaiiiii!!!!!
- Oooooooh! Ooooooh! Que gostoso filho! Mete! Mete tudo!...Ai! Ai! Vou gozar... Voooou goooooozarrrrr!!!! - Nooooosssa! Que delicia filho! Hummmmmmmm! Hummmmmmm!...
Da minha bocetinha tesuda escorria tanto gozo que parecia que eu fazia xixi de tão intenso foi meu orgasmo, depois de gozar um monte, meu filho que ainda continuava sem gozar e com sua pica muito dura me proporcionando mais e mais prazer continuou me fodendo. Meu corpo ficou mole e me soltei em cima do seu peito deitada sobre ele que continuava me fodendo com tanta força que fazia meu corpo subir e descer, ir e voltar sobre seu corpo, até que acelerou mais o ritimo ... sou toda sua filho... me fooodddeee!” Ele socava com força e o safado ainda encheu minha bunda de tapas me levando à loucura. Aaahhh mãe... que buceta quente... gostosa... aaahhh! Aaaiii... que pauzão gostoso filho... tô adorando... aiii... que delíícciiaa... quero morrer gozando nessa pica... aiii... delícia... me fooodddeee! Com mais força filho!!! Goza gostoso na minha buceta, goza na buceta da tua putinha. Você é muito gostosa minha putinha! Isso filho, mete com força, com vontade, Mais! Maaaaiiiisssss!!!!!, Maaaaiiiisssss!!!!!.
Ai! Ai! Ai! to gozando! Mãe Tô goooozaaaaaaaando! Mais forte! Mais forte! Aaaaaaaah! Aaaaaah! Aaaaaaahhhhhhh!!!!!!!!!!... Meu filho gozou e eu gozei mais uma vez agora junto com ele, e como havia me prometido inundou minha buceta com muita porra. Nem sei de onde saía tanto gozo da minha bocetinha, eu não conseguia me controlar, aquele pauzão enorme e grosso entrando e saindo de dentro de mim me proporcionava um prazer que nunca havia sentido antes. Descansamos, e a medida que seu pau ia murchando e saindo espontaneamente da minha buceta saia também uma quantidade de porra enorme escorrendo da minha buceta para seu púbis e dai pro lençol da sua cama que ficou molhado com nosso gozo. Tomamos um banho juntos, no seu banheiro mesmo e voltamos pra cama. Meu filho ficou deitado de lado como cotovelo apoiado no travesseiro e a mão apoiando a cabeça e me olhava como se não tivesse acreditando no que tinha acabado de acontecer, ficava ainda admirando meu corpo nu, meus seios ainda firmes e minha bucetinha com seus pelos aparados, depois levou a mão na minha buceta e ficou passando sobre meus pelos me provocando arrepios, passou o dedo na minha raxinha de cima a baixo brincando com ela e me fazendo ficar molhadinha de novo, enquanto isso percebi que seu pai ganhava vida de novo. Abri minhas pernas passei meu dedo na buceta molhando com meu néctar e levei até sua boca fazendo-o provar e sentir meu sabor, logo ele se levantou e deitou com o rosto entre minhas pernas, lambei e chupou minha xata, dando nela um verdadeiro banho de língua me levando à loucura e me fazendo ter mais um delicioso orgasmo. Depois de me virar de bruços e lamber meu cuzinho me pediu para come-lo, apesar do meu marido não fazer nenhuma questão de usa-lo não podia nega-lo ao meu filho, mesmo porque eu tinha uma vontade louca de dar o cu, e ele loco pra come-lo, coisa que a maioria dos homens querem comer eu pouquíssimas vezes tive a oportunidade de ser comida atrás. Depois de deixa-lo bem molhadinho eu me posicionei de quatro na cama, meu filho meteu seu cacete na minha boceta já arrombada por ele mesmo, e deu umas três socadas bem fundo deixando seu cacete bem lubrificado pelo meu suco, apesar do medo e da dor que eu iria sentir, pois seu cacete era bem grande e grosso, resolvi me entregava sem frescuras, àquele macho que sabia como como ninguém me dominar, e o safado com sua pica encaixada na portinha melada do meu cuzinho me segurou firme pelas ancas e cravou de uma vez sua espada em mim. Gritei de dor, ao sentir minha pregas sendo arrancadas e meu cuzinho ardendo em brasa, meu filho foi empurrando sem dó nem piedade, só senti que estava tudo dentro quando senti os pelos pubianos dele colados na minha bunda, senti uma dor tão grande que quase desmaiei, ele parou um pouco esperando meu comando, seu pau pulsava no meu cu como se quisesse alarga-lo mais ainda, realmente ele estava apertado lá dentro. Vai filho, mete, mete todo, mete com força!!! Eu gemia alto e ele dizia:
“-Geme minha mãe..., pode gemer, espernear, mas eu vou comer esse cu que me deixa tarado.... Rebola na minha pica minha putinha, minha cadela... vou te comer do jeito que tenho vontade... aaahhh... que cuzinho apertado... já esfolei sua buceta agora vou esfolar seu cu sua putinha safada... hoje você vai dormir com o cu em brasa e vai lembrar que foi a minha pica que te deixou assim. Dá esse rabo bem gostoso pro teu macho, vadia... rebola esse rabo que vou te come gostoso... aaahhh!”
Meu cuzinho pegava fogo, me sentia rasgada, mas maior que a dor era o prazer que começou a tomar conta do meu corpo, rebolei deliciosamente sentindo meu filho fodendo meu cuzinho me fazendo gozar como louca. Meu filho percebeu meu gozo, pois eu tremia toda e meu corpo amolecia, mas ainda senti um prazer maior quando, meu filho como um tarado, deu um urro e começou a gozar no meu cuzinho enchendo meu reto de porra, muita porra quase me fazendo desfalecer espetada naquele caceto duro e grosso do meu macho. Depois tomamos mais um banho rápido e fui pro meu quarto pois estava quase na hora do meu marido chegar em casa. Depois desse dia viramos
amantes e meu filho me come toda vez que chegamos em casa depois do trabalho o taradão safado me fode gostoso fazendo-me sentir uma fêmea de verdade.
Meu maridinho nunca desconfiou de nada, mas sempre que ele quer deixo ele comer minha buceta já que o cu ele não gosta, mas o meu filho não perdoa e sempre durmo com meu cuzinho ardendo.
Mayara Nascimento 28/03/2016