Virei mulher com a ajuda e cumplicidade do meu pai
Conto de Mayara Nascimento
Meu pai sempre foi um home trabalhador, e com o suor do próprio rosto adquiriu um pequeno sítio na zona rural onde construiu uma casa com uma suíte mais um quarto sala cozinha banheiro e um varandão nos fundos. Nesse sítio ele cultivava verduras legumes e algumas arvores frutíferas, era mais pra passar o tempo e aliviar o estresse do trabalho. Duas vezes durante a semana depois do trabalho ele dava uma passadinha no sítio, e no sábado ele costumava ficar o dia inteiro por la, minha mãe detestava, pois não gostava de mato. Eu ainda era uma menina e estudava num colégio onde as meninas quase todas tinham seus namorados, ou ficantes como diziam elas, eu pelo contrario não tinha ninguém, sempre tive medo de me relacionar com alguém, em parte por medo da minha mãe que era muito durona, severa e conservadora, e eu novinha e sem nenhuma experiência. Um dia decidi que eu seria igual a elas, que teria meu namorado ou ficante e decidi ser mais ousada, pra conseguir isso, escrevi um bilhete pra um menino de uma outra classe, o qual me despertara interesse e eu tinha a intensão de conhecer os prazeres do sexo, como minhas amigas da escola já diziam ser muito bom. Nesse bilhete além de ousada fui muito explícita, eu dizia a ele que queria ver o seu pau, queria pegar e sentir ele duro em minha mão, que eu tocaria uma punheta pra ele e deixaria ele gozar em minhas mãos, queria beija-lo na boca e em troca deixaria ele acariciar meus seios e tocar minha buceta, e mais algumas outras coisas. Eu era novinha mas levada, e uma pequena chama de desejo já dava uma coceirinha na buceta, já era indícios de que eu seria bem safada.
Eu pretendia entregar o bilhete no outro dia na hora do recreio, mas por azar da minha parte, minha mãe mexendo na minha mochila escolar, acabou encontrando esse bilhete e focou horrorizada, acabei levando uma surra e sendo xingada de um monte de nomes feios, rapariga, cadela, puta rampeira, vadia, mulher atoa, e muitos outros adjetivos que me qualificavam como a pior das mulheres.
Depois da surra e dos adjetivos que me qualificavam, me fez tirar a roupa e ficar completamente nua, de castigo em pé em um canto da sala, meu corpo estava todo marcado da cinta do meu pai que ela usou pra me bater, não satisfeita ainda entregou o bilhete pro meu pai assim que ele chegou em casa, dizendo pra ele conversar com essa puta, (no caso eu) que a surra ela já tinha me dado.
Fiquei morrendo de vergonha, eu completamente nua diante do meu pai e com meu corpo marcado pela surra que levei. Pensei comigo: Ai meu Deus, dessa vez ele me mata, embora não me lembrasse dele alguma vez ter me batido, mas meu pai era um homem sisudo, muito sério, e um homem de pouca conversa. Meu pai me olhou de cima a baixo, me mandou virar de costas, minha bunda toda marcada, me virou de frente e carinhosamente me abraçou, eu ainda em lágrimas, ele as secou e me deu um beijo no rosto, me levou pro meu quarto e me mandou vestir uma roupa. Diante dele peguei uma calcinha na gaveta e ele se abaixou pra me ajudar a vestir pois meu corpo ardia, queimava como fogo, peguei um vestido e ele colocou em mim, me tomou pela mão e me levou ate o carro, gentilmente abriu a porta e me conduziu pela mão pra que eu entrasse, fechou a porta, tomou a direção e saímos.
Fomos pra um local deserto, paramos embaixo de uma arvora frondosa, ele desligou o carro pegou o bilhete e se voltando pra mim, leu em voz alta pra que eu pudesse ouvir, mais uma vez a vergonha tomou conta de mim e meu rosto ficou vermelho como um pimentão maduro. Meu pai me puxou pra junto dele e me beijou na testa com aquele carinho de pai, e me disse: Filha, eu já tive a sua idade, e nessa época os hormônios estão a flor da pele, desejar sexo é coisa normal na adolescência, não é nada condenável, nem mesmo pra uma mulher. Eu conheço bem o seu desejo de conhecer o sexo, de experimentar, de transar com um rapaz, mas como pai tenho que te dizer que é muito bom, mas principalmente pras mulheres há ainda muito preconceito, quando uma família descobre que a filha caiu em tentação e já não é virgem, é como se o mundo fosse acabar, sentem vergonha de sua filha ficar falada, de não arrumar um casamento, que qualquer homem vai se achar no direito de come-la porque acham que ela é vagabunda, e tudo isso, mas é tudo tabu, e tabu é pra ser quebrado. Eu não posso ficar te vigiando, e por mais que isso aconteça se você tiver com vontade de dar, vai achar um jeito de fazer isso, e eu nem vou ficar sabendo. Então filha, quando você tiver com vontade, por mim ta liberada, pode foder com quem você achar que merece desfrutar desse corpinho lindo, com quem você achar que é de sua total confiança e em quem você confia, mas sempre com o cuidado de se prevenir pra não pegar uma gravidez, que com certeza atrapalharia sua vida e sua juventude. Lembra que você ainda é uma adolescente, lembra das coisas que você gosta de fazer, e que com um filho não poderia mais, e não é só gravidez, se previna pra não pegar nenhuma doença, lembre sempre que AIDS não tem cara, assim como outras doenças sexualmente transmissíveis, portanto, por traz de um rostinho bonito pode estar uma doença que vai te marcar pro resto da vida. Lembre se sempre que o fato de um rapar te comer não significa que vai casar com você, nessa idade, homem quer mais é diversão, comer muitas bucetas pra se afirmar como macho pegador.
Depois de me falar todas essas coisas meu pai pegou aquele bilhete e rasgou me dizendo: Filha, tudo que você escreveu aqui diga pessoalmente a ele e em particular, nunca escreva bilhetes, é sempre uma prova contra você, se sua mãe achou, poderia cair nas mãos de outra pessoa, se você entregasse isso a ele e ele não for de confiança, poderia mostrar pros outros colegas e você ficaria com má fama entre eles, a escola toda ficaria sabendo, o que você tiver de dizer a ele diga pessoalmente e a sós, qualquer coisa é sua palavra contra a dele, não há provas. E se quiser dar pra alguém que seja por puro prazer, apenas sexo. E por falar em sexo, você já viu que não pode contar com sua mãe, portanto qualquer coisa que você tenha dúvida, pode me perguntar sem medo, qualquer coisa que você queira falar sobre sexo pode se abrir comigo, por mais absurda que pareça essa coisa, saiba que vai encontrar em mim não apenas um pai, mas principalmente um amigo e seu confidente, vou te ajudar em tudo e nunca te condenar. Pode confiar em min e pode se abrir comigo, e nunca tenha vergonha de mim só porque sou seu pai, se abra comigo e terá meu apoio e compreensão. Se previna e aproveite a vida que ela é curta. Novamente meu pai me deu um beijo e me abraçou carinhosamente, aiii meu Deus, que coisa gostosa sentir aquele abraço gostoso depois daquela surra, e aquelas palavras que sei que não é qualquer pai que teria coragem de dizer isso a uma filha, isso me fez ficar mais confiante e ter no meu pai não só um amigo mas também um conselheiro e alguém em quem eu pudesse confiar e dividir com ele todos os meus segredos. Aquele homem sisudo, muito sério e de pouca conversa, foi de uma docilidade imensa, e de uma compreensão que eu nem imaginava que pudesse ter naquele coração. Voltamos pra casa e fiquei uma semana me recuperando da surra, meu pai não queria que alguém da escola me visse daquele jeito e chamassem o conselho tutelar, isso poderia causar a prisão da minha mãe, ele ficaria muito triste e eu também não queria isso, embora ela merecesse, mas apesar de tudo e de todos os seus defeitos era minha mãe e eu a amava desse jeito. Naquela época comecei a descobrir minha sexualidade cedo… senti o meu corpo mudando, ficando arredondado, meus peitinhos começavam a fazer volume sob a camiseta. Sempre fui bonita, atraia não só os olhares dos garotos, como também dos homens mais velhos. Meus cabelos eram muito loiros e lisos, e minhas pernas começavam a serem delineadas, os meus seios estavam ficando maiores e uma penugem loira crescia entre as minhas pernas, descobri a masturbação nas noites solitárias na minha cama. Algum tempo depois o meu corpo fervilhava por dentro, tinha muita vontade de ser tocada, ser possuída, mas era muito tímida e ainda virgem. O máximo que eu conhecia de sexo além de me masturbar a noite na minha cama, era quando via minhas colegas comentarem, o que aprontavam com seus ficantes, eu me sentia excitada e depois sentia minha calcinha ficar melada com meu liquido que teimava em sair. Quando chegava em casa corria logo pro banho, eu tirava minha calcinha que ainda estava molhada cheirava e sentia nela o cheiro do meu sexo, aquilo era delicioso, e eu viajava em minhas imaginações cheirando e lambendo minha calcinha úmida, tocava minha bucetinha ainda com poucos pelos ralinhos, e umedecida, e em meus pequenos seios em crescimento mas que ao serem tocados já ficavam arrepiados e com seus biquinhos rosados rijos, entumecidos. Aquela sensação deliciosa de prazer não me deixava parar, meu clitóris durinho e sensível me levava a loucura e assim tive meu primeiro orgasmo, aquele toque continuo me fez ter arrepios, calafrios e uma moleza no corpo, me contorcia e assim acabei deitada no piso do banheiro gozando e tremendo por aquela sensação deliciosa do prazer ainda desconhecido pra mim. Depois da primeira vez veio a segunda, a terceira e muitas outras, o único prazer que eu conhecia era com meus dedinhos de menina na minha xaninha que eu sempre levava a boca e gostava do meu cheiro e do sabor do meu melzinho. Eu queria conhecer o prazer do sexo de verdade com um menino como minhas colegas tinham, e pensei também, porque não com uma menina, já que gostei tanto do meu cheiro e do melzinho da minha buceta. Logo arrumei um namoradinho, namoramos um tempo escondido, mas como conhecimento do meu pai, só minha mãe não sabia, dei meu primeiro beijo, vi e peguei numa pica pela primeira vez e senti como era dura e pulsante, também deixei ele tocar em meus seios e acaricia-los, conduzi sua mão pra dentro da minha calcinha pra acariciar minha buceta agora com mais pelos e sentir minha umidade, contei pro meu pai tudo que havia feito e o que queria fazer, ele mesmo providenciou pra mim preservativos e contraceptivos, e me disse: Filha quando você sentir que esta pronta siga seu coração, só tenha certeza de que não vai se arrepender depois, pois aí não tem mais volta, e foi também com meu pai que aprendi tudo sobre preliminares, saiamos de carro pra minha mãe não desconfiar e fomos pra um lugar deserto, afastado, e ficamos horas conversando dentro do carro onde ele me falava tudo, como era gostoso chupar uma buceta e sentir a mulher gozar e melar sua boca e cara com o mel do seu prazer, como era gostoso lamber um cuzinho, enfiar a língua la dentro, chupar os peitos, sentir a mulher com sua boca macia chupar sua pica e até o gozo sair e ela engolir tudo, como era gostoso comer o cuzinho da mulher, e tantas outras coisas, que eu acabava com a calcinha molhada só em ouvir ele dizer, e como ele já tinha me visto nua eu não tinha nenhuma vergonha mais de baixar a calcinha e deixa-lo ver minha bucetinha virgem babando, cheia de desejo por uma pica. Apesar do fogo e do desejo ainda levei um tempinho pra perder meu cabaço, queria antes aproveitar e experimentar tudo que ele havia me ensinado. Depois de pegar naquele pau e sentir o quanto estava duro e pulsante fiz o que a muito eu queria, toquei uma punheta pro meu namorado e ele gozou na minha mão, era um liquido esbranquiçado meio viscoso mas ainda muito ralo, depois virei a mão e deixei aquilo cair no chão mas lambi um pouquinho da palma da mão pra sentir o gosto, não era muito diferente do meu mel, noutra oportunidade chupei sua pica até ele gozar em minha boca, não tive nojo como minhas amigas da escola descreviam, ao contrário sorvi com gosto aquela iguaria até sua pica amolecer e deixei ela limpinha. Noutro dia foi a vez dele me beijar chupar deliciosamente meus pequenos seis, depois se abaixar e pela primeira vez ele viu minha bucetinha, pois puxei minha calcinha de lado e deixei livre acesso pra ele ver, cheirar e depois cair de boca e saciar sua sede, ai que língua gostosa, quentinha macia sedosa que me dava o máximo de prazer, e como me fazia gozar gostoso, me lembrava dos ensinamentos do meu pai e tirava o máximo de prazer que aquela língua podia me dar, e quando chegava em casa na primeira oportunidade relatava tudo pro meu pai que se alegrava com a minha alegria. Depois de alguns meses de muita sacanagem com meu namorado resolvi que era chegada a hora de dar minha buceta pra ele, era hora de perder meu cabacinho. Meu pai ficou contente em saber que eu tinha esperado o momento certo, que eu já estava consciente do que eu queria e tinha certeza de que não me arrependeria dessa decisão, eu só não queria que esse momento tão especial fosse com pressa, queria fazer daquele momento uma eternidade, mas como?, se eu demorasse na rua minha mãe já queria saber onde eu estava, com quem, o que estava fazendo, eu tinha que envolver meu pai e meu cumplice nessa aventura. Depois de conversar com ele veio a solução, meu pai pediu pra eu marcar num sábado que ele nos levariam pro sítio, combinei com meu namorado, dei-lhe o endereço e pedi que fosse de moto, não queria que ele se sentisse constrangido de ir no mesmo carro que eu e meu pai sabendo que iria me comer, não contei pra ele que meu pai sabia de tudo. No sábado marcado, depois do café da manhã, diante da minha mãe meu pai me disse: Filha eu vou pro sítio, tô precisando de um favor seu, você não quer ir comigo?, a casa de lá tá uma bagunça, precisando de uma arrumação, e sua mãe não vai lá, não gosta de mato. Não gosto mesmo, detesto, respondeu ela mau humorada. Claro pai, vou sim, respondi, vou só por outra roupa. Aproveita e leva mais uma muda de roupa, lá tem muito mosquito, você vai voltar “picada” entendi bem qual picada ele se referia, rsrsrs, partimos para o sitio pra eu ser comida pelo meu namorado e minha mãe em casa sem sequer desconfiar, que a filha que ela tanto queria preservar e tinha chamado de puta, estava indo pro sítio pra ser puta de verdade, pra gemer gostoso e gozar na pica do namorado, e com a ajudinha do próprio pai. Chegamos, achei mesmo que a casa tivesse uma bagunça, que eu teria que arrumar tudo primeiro, mas estava um brinco, e a cama de casal da suíte com lençóis novos, digna de um verdadeiro motel, mau pai tinha preparado tudo pra minha primeira vez. Fiquei surpresa e com os olhos em lágrimas, meu coração estava disparado, abracei meu pai e o beijei agradecida por aquele presente digo de uma princesa, que era como eu estava me sentindo naquele momento. Depois daquele abraço lhe dei um selinho, pai você é incrível. Meu pai me deixou e foi cuidar dos seus afazeres se afastando da casa, uma meia hora depois chegou meu namorado, quis saber se eu estava sozinha!!! Sim, meu pai foi cuidar dos afazeres do sítio, entra, ele só volta no final da tarde, a casa é toda nossa. Entramos e já fomos direto pro quarto, nos abraçamos, e nos beijamos, Eu usava um vestidinho desses bem soltinho e uma calcinha pequena que deixava minha bucetinha bem marcada, meu namorado parece que também era virgem, parecia nunca ter comido uma buceta, pois suas mãos percorriam todo meu corpo me deixando doida de tesão, depois ele foi por traz de mim e quando ele se encostou em minha bundinha é que meu tesão foi a mil, aquela pica dura encostada na minha bundinha e no meu rego deixou minha buceta toda melada, fazendo minha calcinha ficar encharcada. Ele se mostrando muito safado foi tirando meu vestido me deixando apenas de calcinha, chupou com vontade meus peitinhos enquanto sua mão esfregava minha bucetinha sobre a calcinha encharcada, logo ele me forçou para baixo, entendi o que ele queria, coloquei-me de joelhos, e ele me segurando pelos cabelos esfregava meu rosto na sua pica bem dura ainda dentro das calças, me fazendo sentir ainda mais tesão, eu me sentia uma fêmea de verdade sendo dominada por aquele homem que seria meu. Depois ele me mandou abrir sua calça e chupar sua pica, desabotoei e baixei sua calça, deixando-o apenas de cueca, era visível sua excitação, pois seu membro duro delineava a cueca, e na ponta uma manchinha molhada, fiquei admirando aquela ferramenta que dentro de poucos minutos estaria rompendo meu cabacinho, alargando as paredes e o canal da minha bucetinha e gozando la dentro. Baixei a cueca devagar e vi saltar seu pênis pra fora diante do meu rosto, aquilo babava muito, balançava como se fosse de borracha, mas era de carne, aquele pedaço de carne quentinha, cheirosa, pulsante, não tive dúvidas segurei e levei a boca, e pela segunda vez iria chupar a pica do meu namorado, e como não tinha nenhuma pressa agora queria sentir seu gozo em minha boca, degustar seu creme leitoso e engolir tudo como eu queria. Ele segurava minha cabeça empurrando sua pica na minha garganta me fazendo engasgar e em seguida retirava pra ver minha cara de putinha safada. Lambi e chupei aquele cacete como se fosse um sorvete e chupei por muito tempo. Fui punhetando gostoso aquela carne dura e massageando seu saco, apertando de leve suas bolas e ele fazendo movimentos de foder minha boca até que seu pau cresceu mais ainda e jorrou seu esperma morninho em minha boca e eu acabei engolindo tudo, depois foi sua vez de tirar meu vestido, se livrar do restante de suas roupas e me fazer deitar naquela cama e ir logo arrancando minha calcinha e caindo de boca na minha buceta, degustando meu melzinho, me levando a loucura, me fazendo ver estrelas, aiii meu Deus como eu gozei naquela língua, que parecia querer me invadir, ele me chupava arrancando gemidos e grunhidos, mas eu fui mesmo a loucura quando ele me colocou de quatro e começou a chupar e lamber deliciosamente meu cuzinho, e me fazer gozar mais outras vezes, até sua pica ficar em pé de novo pronta pra me foder. Eu já implorava por pica, meu corpo queria sexo.
Depois das tradicionais e inevitáveis preliminares que deixam agente no ponto exato, era chegada a hora que eu mais aguardava, eu estava melada, e a pica dele babando, o chamei pra cima de mim, ele se deitou sobre mim e enquanto me beijava segurei sua pica, abri minhas pernas ao máximo e direcionei seu membro na entrada, na portinha da buceta, depois cruzei minhas pernas em seu quadril, enquanto sentia seu membro entrando bem lentamente. - Aaaaaiiii! Amor Aaaaiiii! Tá entrando! Tá entrando!...Vem meu amor, me fode gostoso, arrebenta meu cabaço, sou sua fêmea, sou sua puta, me come gossssstoso. Sua pica foi entrando cada vez mais fundo, - Nooooosssa! Que pica gostosa, que cacete delicioso! Hummmmmmmm! Hummmmmmm!... mete tudo, mete o mais fundo que puder!!! senti uma dorzinha e um ardume la dentro, come se tivesse me rasgando, era sua pica rompendo meu hímen, estourando meu cabacinho. Vai meu macho, agora mete tudo, mete com forca que agora já sou mulher, quero gozar gostoso na sua pica, só parei quando senti suas bolas coladas ao minha bunda, pode anunciar ao mundo que você já me comeu, que tirou meu cabaço, que gozei na sua pica, a estas palavras ele acelerou, socou fundo, socou com força, urrou e despejou seus jatos de porra dentro de mim. Ai! Ai! Ai! to gozando! Tô goooozaaaaaaaando! Mais forte! Mais forte! Aaaaaaaah! Aaaaaah! Aaaaaaahhhhhhh!!!!!!!!!!... Ele dizia que eu era gostosa, uma delicia e que queria me comer todos os dias, eu apenas gemia e mandava ele bombar mais forte na minha buceta e ele obedecia, depois de meter por algum tempo ele saiu de cima de mim, se deitou e me mandou sentar naquela pica. Eu sentia aquela tora me deixar toda alargada, minha bucetinha estava toda preenchida, eu sentia um pouquinho de dor mas era muito gostoso, logo eu subia e descia com maestria naquela vara, cavalgava como uma verdadeira amazona enquanto ele apertava minha bunda e meus seios. Eu já tinha gozado na sua pica que insistia em continuar dura, que virilidade, que pegada tinha aquele quase menino, saí de cima dele e então me colocou de quatro e novamente enterrou sua pica na minha buceta me arrancando um grito, me segurou pelo quadril e bombou forte, enterrou sua pica o mais fundo que pode, minhas pernas estavam bambas, eu estava toda doída, insana, mas não, queria parar, então ele me segurou forte e tremeu, ficando quase paralisado, senti seu pau engrossar e pulsando dentro de mim, enchendo de porra minha bucetinha já arrombada, depois de me comer pela segunda vez deitei na cama trazendo ele junto comigo e sua pica ainda enterrada dentro de mim, ele ficou ali deitado sobre meu dorso, ate seu cacete murchar e ser expulso pela minha buceta. Aquilo era demais, gozei junto com ele, nós dois urrando, gemendo, era uma sensação indescritível, foder, perder o cabaço e gozar pela primeira vez na pica de um homem, eu estava extasiada, exausta, satisfeita de me tornar mulher naquele momento e com a cumplicidade do meu pai, não tinha preço. Depois de gozarmos bastante fiquei curtindo aquele momento sentindo seu peso em minhas costas, enquanto minha buceta deixava escorrer parte da sua porra e do meu gozo com resquício de sangue, marcando o lençol da cama que seria testemunho e nossa primeira transa e do momento especial em que perdi meu cabacinho. Ficamos naquela cama por uma meia horas descansando daquela maratona, e quando nos levantamos pude ver a quantidade de porra misturada com o sangue do meu cabacinho, que ainda escorria da minha buceta molhando e manchando ainda mais o lençol novinho que meu pai colocou naquela cama. Fomos então até o banheiro, e ele então me deu um banho demorado, e eu fiz o mesmo com ele. Mas eu ainda queria mais, queria dar meu cuzinho também pra ele, queria o serviço completo, queria que ele me comesse o cuzinho, eu sabia que aquilo ia doer, pois assim como minha buceta era virgem meu cuzinho rosado e apertadinho também nunca tinha encarado uma pica, mas eu desejava muito. Pedi para ele: Amor come meu cuzinho!!! Então voltamos pra cama, me coloquei de quatro sobre a cama com o rosto em um travesseiro, e ele com a pica já bem dura pincelou na minha buceta já molhada e aproveitando começou a enfiar forte o seu pau na minha bucetinha ainda dolorida. Molhou seu dedo indicador e enfiou aos poucos no meu cu me fodendo devagar, fui relaxando e ele tirou e molhou de novo no meu suco e desta vez enfiou dois, aquilo ardia mas eu aguentei firme, meu cuzinho a essa altura estava piscando. Ele tirou os dedos do meu cu, tirou o pau da minha buceta e encostou a cabeça na portinha do meu cu, falei para ele ir enfiando com calma, ele deu uma forçadinha, senti entrando a cabeça e alargando meu esfíncter e minhas pregas sendo rompidas, gritei de dor e arregalei os olhos, alguns centímetros mais e me senti sendo arrombada pelo pau do meu namorado. Ele deu um tempo até meu cuzinho acostumar com sua pica lá dentro. Após alguns instantes eu contraia meu cuzinho, mastigando aquele pau, e logo ele começou os movimentos de entra e sai, enfiava até o talo e tirava tudo pra fora e metia de novo, Ah que delícia!!! Agora entrava tudo sem nenhuma dificuldade, e eu pedia como uma desesperada para ele enfiar com mais força, com mais vontade. Ele puxou meu cabelo enquanto socava fundo no meu rabinho, eu me masturbava e pedia pra ele me xingar como fez minha mãe, eu queria realmente naquele momento me sentir uma puta, ele atendeu meu pedido e me chamou de vagabunda, puta, vadia, socou, socou no meu rabo por mais de cinco minutos antes de encher meu cuzinho com seu líquido quente e me fazer gozar junto com ele… Depois de mais um descanso tomamos outo banho juntos e por volta das três horas da tarde meu namorado foi embora. Arrumei o quarto e troquei o lençol da cama, e deixei o outro no sexto de roupa suja pra lavar, mas antes queria mostrar pro meupai a prova do crime, a prova de que sua filhinha já fora descabaçada e agora era mulher. Sai de lá toda assada, sentia minha bucetinha inchada e meu rabinho todo ardido de tanto meter, mas estava feliz e realizada.
Fui pra cozinha e preparei um almoço gostoso que aquela hora parecia mais um jantar, e fui atrás do meu pai pra almoçar comigo, ao encontra-lo eu estava com as pernas meio abertas, me sentia assada, minha buceta e meu cuzinho em brasa mas contente, eu estava sorrindo, e minha cara de felicidade demostrava que tudo estava consumado, abri os braços e corri pra ele que suado me abraçou, e perguntou: Tá feliz filha? Estou pai. Tá tudo bem mesmo? Pai minha bucetinha e meu cuzinho estão em brasa, mas tô feliz. Depois de uns dois dias essa dorzinha passa filha, só toma cuidado em casa pra sua mãe não desconfiar de nada, como explicar pra ela que tá andando com as pernas abertas. Depois de alguns dias em casa, quando minha mãe não estava meu pai me perguntou como eu me sentiria se ele pudesse me ver perdendo meu cabacinho, se ele pudesse ter assistido minha primeira transa comeu namorado. Ah pai, talvez eu ficasse com vergonha de saber que você estava ali, e não conseguiria fazer nem metade do que fizemos, mas como eu tinha certeza que você só voltaria a tarde fiquei a vontade. Mas porque? O senhor tinha vontade de me ver perder meu cabacinho?, o senhor nunca me disse nada?. Filha você notou que eu preparei o quarto pra você? Reparei, claro!!! Então, eu coloquei uma câmera lá pra filmar vocês enquanto transavam, sei que é invasão de privacidade, por isso ainda não assisti, e só vou fazer isso se você autorizar e quiser assistir comigo, se você disser não, eu apago agora. Fiquei pensativa, mas achei injusto depois dele ter me ajudado e ser meu cumplice nessa aventura, e compartilhar tudo com ele, lhe negar isso. Ainda não dei resposta, mas vou deixa-lo assistir junto comigo, ele merece.
Mayara Nascimento 01/03/2016