Chuva Dourada

Chuva Dourada
Conto de Mayara Nascimento
Desde o meu tempo de namoro que eu sempre fui meio assanhadinha, curiosa como toda menina e quando arrumei um namorado foi ele o responsável pela minha primeira transa, e também por me ensinar coisas diferentes em relação a sexo, ou seja praticar o sexo de maneira mais ousada, perigosa, arriscar a ser flagrados em situações que nos deixaria constrangidos. Ele dizia que na hora do sexo era a melhor hora pra se falar, inclusive palavrões, pois isso excitava muito, hora de falar das nossas fantasias, e muito do que aprendi devo a ele que me ensinou que sexo não pode ter limites, tem que fazer e viver o sexo na sua plenitude, o limite é agente quem da. Não tem nada mais gostoso que fantasiar uma situação e procurar por ela em prática, fazer ela acontecer, e essas fantasias acabavam por nos deixar super excitados, o que acabava em uma deliciosa transa entre nós dois. Entre nós sempre havia aquela coisa de pegação, toques, mão aqui, mão ali, dedos aqui, dedos ali, era muita frescura e muito tesão, de repente começamos a falar de fetiches, o que deixava cada um mais tarado, e isso fazia com que acabássemos nos provocando e fantasiando, comentando o que poderia ser, como gostaríamos de fazer, e isso nos abria um leque de possibilidades, e claro, procurávamos fazer de tudo… rs. Um dia estávamos em uma festa e já tínhamos bebido muita cerveja, e logo fiquei com a bexiga cheia, precisava esvazia-la, me levantei e disse que iria ao banheiro fazer um xixizinho, foi quando ele pegou uma taça vazia que tínhamos tomado champanhe e me entregou dizendo: Se você tiver coragem de fazer xixi nessa taça aqui na minha frente, eu bebo!!! Nossa, naquela hora subiu um calorão pelo meu corpo que não sabia explicar qual a razão. O salão estava cheio de convidado, a festa bombando, olhei pra todas as mesas em nosso redor, nenhum lugar vazio, ele sorriu!!! Coragem, eu bebo tudo. Aquilo me soou como um desafio, e como se me dissesse que eu nunca teria coragem. Como ele mesmo havia me ensinado que agente tinha que ser ousado, e que o perigo faz adrenalina subir e da mais tesão ainda, voltei a sentar, e como eu estava com um vestido longo, levantei o vestido e disfarçadamente levei a taça entre minhas pernas, sentei mais na beirada da cadeira e levei a taça até entre as coxas encostando na minha xaninha. Fiquei um tempo assim, como ele estava do meu lado e meu vestido cobria tudo não dava pra ninguém ver, disfarcei e levei a outra mão por baixo do vestido ate minha xota, puxando minha calcinha pro lado e abrindo seus lábios, fui encaixando a taça na minha buça. Aos poucos fui soltando meu xixi com cuidado pra não me molhar até ficar com a taça pelo meio, devagar fui tirando e coloquei a taça sobre a mesa, minha vontade era soltar todo o meu xixi ali, mas tive que segura e fazer ele cumprir o que prometeu. E não é que o safado virou a taça na boca e bebeu meu xixi quentinho, amarelinho como se fosse a mais destilada bebida, aquilo me deu um tesão danado em ver o xixi que acabei de fazer, que tinha saído da minha buceta, sendo tomado naquela taça pelo meu namorado, era de mais, depois sai dali e fui direto pro banheiro me aliviar. Voltei pra mesa e ele virou mais uma vez a taça na boca, bebendo uma última gotinha, beijei sua boca num gesto de carinhos e agradecimento, e senti o salgadinho do xixi na sua boca, que delicia. Depois da festa fomos embora, em casa fiquei com aquela imagem na minha cabeça, aquilo ficou ali no meu inconsciente, e depois, ficou martelando, martelando, martelando…
Mas ao mesmo tempo que aquela imagem mexeu com meu inconsciente, fiquei alegre por ele ter tomado aquele líquido que saiu de dentro de mim, das minhas entranhas, quando percebi minha bucetinha já estava meladinha, aquilo tinha me provocado muito tesão. No outro dia quando fui a sua casa, estávamos na cama conversando sobre o nosso joguinho naquele salão de festas, falei que fiquei com tesão em vê-lo beber meu xixi, que cheguei em casa com a calcinha molhada, meladinha, ele me disse que também se excitava quando ficava pensando naquilo que nosso corpo produz, como cheiro, suor, melzinho, porra, xixi, e quando estamos excitados essas coisas passam a fazer parte dessa relação deliciosa e parecem fazer mais sentido ainda, desencadeando um monte de reação e que muitas vezes agente nem sabe, ou nem percebe que tudo isso faz a relação ficar mais gostosa, mais prazerosa. “O cheiro” a maioria dos homens e mulheres se excitam só em sentir o cheiro delicioso de uma buceta, ou de uma pica, e passam um bom tempo sentindo aquele cheirinho gostoso, quando percebemos estamos meladinhos. “ o melzino” que sai da buceta ou da pica, aquele liquido transparente e viscoso, é fruto do nosso corpo e da excitação e quando sentimos o seu sabor e textura ficamos mais excitados ainda e produzimos cada vez mais. ´O suor” Quem não gosta do cheiro de um cuzinho suado, desperta tesão do mesmo jeito agente que lamber chupar por a boca, a língua nele. “Porra” Mulheres adorar esse leitinho dos homens, e homens também gostam, do cheiro dela da textura e do sabor, tudo desperta tesão. “Xixi” como e gostoso quando estamos fodendo uma buceta e a mulher goza e fax xixi ao mesmo tempo, é delicioso sentir aquele liquido amarelinho e quentinho, ate o cheiro na hora que está fazendo, tudo que nosso corpo produz estimula na hora do sexo, Tomei seu xixi, mas queria tomar na fonte, queria que você fizesse em minha boca, no meu corpo, isso se chama chuva dourada e eu vou querer sempre se você não se opor. Fiquei pensando em tudo aquilo e realmente tudo passou a fazer sentido pra mim, coisas que antes não fazia nenhum sentido e não dava nenhum valor, agora quando eu pensava me deixava bastante excitada. O simples fato de ir ao banheiro e sentar no vaso sanitário pra fazer xixi me fazia lembrar de todas aquelas coisas que ele enumerou pra mim, levava a mão na minha buceta enquanto o xixi saia e o toque do meu liquido quente e amarelo com seu cheirinho característico na minha mão já me enchia de tesão, e a lembrança dele bebendo aquela taça com meu xixi era demais, e mais uma vez me fazia lembrar da descrição que ele dera pro meu xixi: “Chuva Dourada” que é o ato de fazer xixi no parceiro ou parceira, dar um banho de xixi nele ou nela, deixar o parceiro ou parceira fazer xixi em sua boca, rosto, corpo etc. Com meus dedos da mão molhados pelo meu liquido amarelo, levei à boca. e senti aquele gostinho salgado, não sei se teria coragem de beber meu próprio xixi, ou o dele, mas na hora do tesão agente faz cada coisa, que depois agente mesma não acredita que teve coragem de fazer, mas fez, que tudo é possível. Se eu já gostava de uma sacanagem, e me excitava com facilidade minha mente pervertida ficava fervilhando de ideias só de pensar no meu xixi, precisava fazer alguma coisa e que me desse o máximo de prazer com esse tema, “Chuva Dourada”. Em outra oportunidade quando estávamos na cama entre um beijo e outro, uma mão e outra, até que começamos a transar, e no meio da transa sempre adorávamos falar, descrever, insinuar, instigar), e meu namorado perguntou se eu havia pensado na “chuva dourada?”, eu mais que rápido respondi com um Sim, que aquela ideia não saia da minha cabeça e que tinha me excitado muito, entre um gemido e outro, acabei gozando e mijando ao mesmo tempo no seu pau e púbis, foi a primeira vez que aconteceu, pois sempre depois de uma bela trepada eu ia no banheiro fazer xixi, mas minha excitação era grande demais que fiz ali mesmo em cima dele enquanto me fodia e eu gozava. Ele nem gozou, me beijou e depois chupou minha buceta molhada pelo meu gozo e xixi. Perguntei o que ele queria e exatamente como, ele me dizia que queria me ver gozando muito na sua boca, ele queria que eu gozasse em sua boca e logo após, que eu fizesse xixi, que queria beber direto da fonte, pediu pra eu beber bastante agua e fazer xixi varias vezes até que ele saísse branquinho, assim saia todas as impurezas, ficaria menos salgado e com menos cheiro, e mais gostoso de beber. Fiz conforme ele me pediu, ele me lambia, enquanto falava, metia seus dedos e língua na minha buceta, querendo sentir meu gosto, meu odor de fêmea no cio, queria enfiar a língua toda dentro de mim, e me sentir estremecer, e fazia em seguida, e eu já não me segurava mais, deixava uma onda de prazer ir subindo, descendo, me consumindo por completo até que gozar alucinadamente, e ele mais uma vez bebeu todo o meu gozo, me colocando em seguida virada, em cima de si mesmo, com a boca entre as minhas pernas disse: agora eu quero que você faça xixi em minha boca, eu ainda tremendo e mole pelo meu gozo, soltei meu xixi na sua boca, no seu rosto, e ele dizia: AIIII, que delicia, continuei mijando em seu corpo e no seu pau, sentir meu xixi quentinho lavando sua pica fez aumentar seu tesão, ele passou a punhetar rapidamente sua pica e soltar vários jatos de porra em minha buceta. A “chuva dourada” passou a ser uma prática constante em nossas transas, tanto eu fazendo nele quanto ele em mim, acabei mesmo bebendo meu xixi, e o dele também, a “chuva dourada” foi mais uma coisa diferente e excitante que aconteceu em nossa relação, mas que sempre me deu e ainda me da muito prazer, quando agente tem uma mente aberta para os prazeres que o sexo pode nos da, um leque de possibilidades se abre, pois o diferente aguça nossa curiosidade e se da prazer então, a relação fica muito mais gostosa, muito mais prazerosa e agente muito mais feliz e realizada.

Se você leitor ou leitos gostou desse conto comente e se possível me dê o seu voto. Agradeço, um beijão, Mayara Nascimento 17/04/2016