Chorei na pica do negão

Chorei na pica do negão

Queridos, apesar deste conto ter acontecido há algum tempo, não pude deixar ele de fora da minha ‘biografia erótica’.
Como sabem meu marido me ‘presenteia’ com as mais loucas aventuras, que excita tanto ele quanto eu (se quiser saber mais, leia meus outros contos).
Minha aventura acontece em um sábado. Acordei de manhã e estava tomando meu café, quando meu marido chega da sua corrida matinal.
Ele, todo suado, me dá um beijo e me diz que encontrou nosso amigo Tom (do conto ‘Currada pelos Negões no Carnaval’) e ele tinha nos convidado a passar a tarde no sítio de um amigo seu.
Eu, vacinada como sou, sabia que meu maridão estava aprontado alguma (como sempre, como devem saber…), mas para ‘entrar no clima’, fingi que acreditava naquela história e aceitei.
Após o meio-dia, nos aprontamos e logo pegamos a estrada. Alguns quilômetros depois, meu marido adentra um estrada de terra e depois de uns 20 minutos, entramos num sítio lindo. Possuía um jardim exuberante, piscina, área de lazer, ou seja, tudo do bom e do melhor.
Ao fundo, ouvia o som do rádio tocando pagode e assim que chegamos, avistei Tom na churrasqueira.
Assim que nos viu, veio nos cumprimentar, nos apresentou alguns presentes e ficamos conversando e tomando cerveja por um tempo.
Percebi que apenas eu e outra garota de nome Alessandra estávamos ali, e o resto, cerca de sete homens (2 deles do mesmo conto de Tom participou).
Meu marido então me diz que Juliana, uma amiga nossa, também estava por lá, mas Tom me avisa que ela tinha ‘saído’, mas não disse onde ia.
Depois de algum tempo, precisei ir ao banheiro e Tom disse para usar banheiro da casa, pois o banheiro exterior era para os homens. Passando por um dos quartos, percebi alguns sussurros ofegantes. Como a porta estava entreaberta, curiosa, espiei e qual foi a minha surpresa quando vi Juliana, sendo ‘ensanduichada’ por dois homens. Eles aparentavam ser bem jovens, entre 20 e 25 anos;
Ela estava em puro êxtase, enquanto dois garotões a penetravam ao mesmo tempo. Aquela visão me excitou por completo, que me deixou molhadinha de tesão.
Fiquei observando por um tempo, mas resolvi deixá-los aproveitar sua diversão. Assim que voltei para a área externa, contei ao meu marido que tinha encontrado a ‘desaparecida’ Juliana.
Ele riu… e alguns momentos depois Juliana voltou. Incrivelmente, ela apareceu nua, de mãos dadas com os dois rapazes, sem o menor constrangimento, apenas atiçando os outros rapazes por ali estavam.
Ele se sentou junto aos garotos, que ainda excitados beijavam e passavam as mãos sobre seu corpo.
Meu marido então, passa a mão pela minha bunda, dá um apertão forte, e me pergunta:
Ela é gostosa, mas não chega aos seus pés quando o assunto é sacanagem. Mostra para ela como se faz, putinha.
Sorri, mas falei que não, pois muitas pessoas ali não eram do nosso círculo de amizades e não me exporia daquele jeito.
Meu marido, comenta com Tom que eu estava com vergonha da ‘galera’, quando Tom me faz uma proposta.
Linda, faz o seguinte...vamos brincar de esconde-esconde. Sai pelos fundos do sítio e se esconde. Eu, seu marido e nossos 2 parceiros vamos te procurar. Aquele que te achar primeiro vai ter o privilegio de ‘enrabar’ antes de todos.
Ri e antes que pudesse responder, meu marido me empurra e fala.
Corre, vamos contar até 100. Se não te acharmos, te dou o presente que você quiser.
Sai em disparada, excitada com a ‘brincadeira’.... avistei uma casinha de madeira, onde eram guardados ferramentas do sitio, mas percebi que era um esconderijo óbvio demais, e tive a ideia de subir numa goiabeira ali próxima. Como a folhagem era espessa, não iam me ver de longe.
Depois de um tempo, eis que aparecem dois rapazes e foram direto dentro da casa e não me encontraram, depois passaram por baixo da árvore, onde pude vê-los e não rir da situação.
Tom também passou por ali e não me viu. Convenhamos, ninguém iria imaginar que eu conseguiria subir numa árvore, por isso não olhavam para cima.
Depois de algum tempo, resolvi trocar meu ‘esconderijo’ e tentei me esconder numa casa reservada a hóspedes logo adiante. Desci da árvore, e fui agachadinha até a casa, mas quando estava quase chegando, meu marido me agarra por trás. Tentei me desvencilhar, mas ele me segurou pela cintura e gritou pelos outros rapazes.
Tom chegou rapidamente e também se segurou, os outros dois vieram correndo de uma plantação assim que souberam.
Cercada pelos 4, meu marido enfia sua mão por baixo da minha saia e enfia o dedo dentro da minha xaninha, enquanto os rapazes, seguram meus braços e apertam meus seios, beijam meu pescoço e boca.
Rasga a roupa dela galera !!! ordena meu marido.
Antes que pudesse protestar, um dos rapazes, segura minha blusa pelo decote e rasga de uma só vez, outro pega minha saia pela cintura e rasga de cima a baixo.
Tom rasga meu sutiã pelas alças e meu marido abaixa minha calcinha e a atira para o meio do mato.
Agora nua, sinto duas bocas engolindo meus seios. Naquele tesão louco, não sabia mais quem era quem. Só sentia suas mãos passando e invadindo meu corpo.
Pedi para entrarmos na casa de hóspedes para ficarmos mais confortáveis, mas eles riram…
Putinha, hoje você vai trepar no meio do mato…. dizia meu marido rindo.
Me levaram para uma mata adiante, até uma clareira. Tom me coloca de quatro num banco feito com um tronco de árvore e diz.
Chefe, você achou ela primeiro… pode ‘lacear’ esse cuzinho para nós….
Admito que gostei do meu marido ter me achado primeiro. Como seu pênis é bem menor comparado aos outros rapazes, ele poderia me preparar para o que estava por vir.
Ele tira um vidro de óleo lubrificante do bolso, passa pelo pênis e pinga algumas gotas no meu cuzinho. A cabeça do seu pau, demora um pouco, mas entra todo no meu ânus e o resto desliza com tudo. Ele começa a meter com força me fazendo gemer de tesão.
Tom então baixa a bermuda e me presenteia com a visão do seu ‘cacete colossal’. Um dos maiores cacetes que tive o privilegio de ter dentro de mim. O dos outros rapazes eram igualmente avantajados;
Tom passa a glande vermelha dentro pelos meus lábios e o enfia dentro da minha boca.
Eu admito a vocês que não dá para engolir aquele cacete. Ele é gigantesco e consigo engolir no máximo a ‘cabeça’, mas mesmo assim ele estoca dentro das minha boca e tenta me fazer engoli-lo mais e mais.
De quatro sendo enrabada pelo meu marido e engolindo a ‘tora’ de Tom, resta aos outros rapazes passarem as mãos pelo meu corpo e apalparem meus seios. Meu marido sai de dentro de mim, então me deito sobre o banco. Um dos rapazes abre minhas pernas e enfia vigorosamente seu pênis dentro da minha xaninha.
O primeiro dos cacetes enormes já estava dentro de mim, me ‘arreganhando’ toda. Gemia de tesão, mas meus gemidos eram interrompidos com o cacete de Tom sendo enfiado na minha boca.
O rapaz tinha vigor, tenho que admitir… metia com uma vontade louca que me fazia gozar em dado momento. Sinto seu liquido quente jorrar dentro de mim, quando ele se levanta.
Outro rapaz, me pega pelo braço e me coloca de pé. Vem por trás, me segura pela cintura, e coloca seu pau na entrada da minha vagina e numa estocada enfia todo seu pau dentro de mim. Com as duas mãos segurando meus seus seios, ele começa a estocar com o mesmo vigor do anterior. Eu só posso colocar o quadril para trás e sentir centímetro por centímetro seu membro meu invadir.
Tom vem pela frente, me segura pelos cabelos e começa a bater seu pênis no meu rosto.
Apesar da posição desconfortável, eu rebolava no seu pau de uma dos rapazes, enquanto era espancada no rosto pelo pau de Tom. Ele logo goza também. Agora era a vez de Tom se usufruir de mim.
Tom me leva até uma cerca de madeira, me manda apoiar os braços na madeira, pega minha cintura e puxa pra trás. Afasta uma perna da outra e passa a cabeça do seu pênis pela minha xaninha.
Imaginei naquele momento que ele iria meter gostoso na minha bucetinha, mas tomei um susto quando senti seu pau forçando a entrada do meu cuzinho. Desde nossa primeira aventura (Currada pelos Negões no Carnaval), não tinha mais feito anal com Tom.
Apesar daquela vez ter sido gostoso, também foi traumático ter aquele membro me rasgando por trás.
Pedi para ele passar um pouco do óleo lubrificante do meu marido, mas ele me surpreende.
Seu marido não quer frescuras não, gostosa. Ele falou para você aguentar ‘no seco’ mesmo.
Tom forçou a entrada… senti minhas pregas sendo ‘arrebentadas’ pelo seu ‘colosso’. Quando entrou, soltei um grito de dor e tesão.
Minhas pernas ficaram bambas que quase me ajoelhei no chão. Tom me segura forte pela cintura e continua enfiando sua rola que naquele momento parecia não ter fim.
Urrava de dor e tesão que cheguei e chorar.
Meu marido sorrindo, vem pela minha frente e começa a me beijar na boca e aconchega minha cabeça no seu ombro.
Tom começa então a ‘estocar’ dentro do meu cuzinho. Eu grito a cada bombada, mas aquela submissão e tortura, fazia com que eu gostasse daquela situação mais e mais. Gozo com a sessão de sodomia.
Com a cabeça apoiada no ombro do meu marido, eu reviro os olhos, choro e urro de tesão a cada estocada de Tom dentro de mim.
Sinto a cintura de Tom tremer, ele aperta minha cintura, quando sinto seu jorro quente de esperma me invadir. Ele geme e goza com intensidade, apertando minha bundinha contra seu quadril.
Ele sai dentro de mim e caio ajoelhada no chão. Os rapazes me ajudam a levantar e me colocam sentada no banco. Ofegante, tentava recuperar meu fôlego, quando sinto estar sentada em algo molhado;
Me levanto e vejo que o esperma de Tom estava pingando pelo meu cuzinho. Um dos rapazes pega o que restou da minha blusa e me limpa.
Tom diz para irmos a sede para eu tomar um banho, mas percebi que os rapazes tinham rasgado minha roupa. Estava nua e não ia voltar para a lá com aquele monte de convidados.
Em dos rapazes usa seu celular e começa a conversar com alguém. ele me avisa que os convidados tinham ido embora e somente Juliana e seus dois garotões, mais Alessandra e seu namorado estavam por lá.
Voltei para a sede completamente nua, envergonhada, mas isso não durou muito; Assim que chegamos, vejo Alessandra ‘cavalgando’ sobre o pau do seu namorado a beira da piscina e Juliana novamente de quatro sendo ‘deflorada’ por um seus rapazes.
Ela riu quando meu viu nua, perguntando onde a outra ‘festa‘ estava acontecendo. Ficamos mais algum tempo, tomei um banho, mas tive que voltar para a casa encolhida dentro do carro, já que tive que pegar a estrada coberta apenas por uma toalha.

Beijos


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Comentários


foto perfil usuario guilherme40

guilherme40 Comentou em 30/04/2016

PARABENS LINDA ADOREI SEU CONTO SAFADINHA EU ADORARIA SER UM DOS CARAS PARA TE FUDER NA FRENTE DO SEU CORNINHO MANSSO




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Ficha do conto

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lins1955

Nome do conto:
Chorei na pica do negão

Codigo do conto:
82301

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/04/2016

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