Flagrada no motel com o melhor amigo dele

Flagrada no motel com o melhor amigo dele
Conto de Mayara Nascimento
Desde o meu tempo de namoro com o Marcos, conheci Juliano, seu melhor amigo, daqueles que eram como unha e carne, não se desgrudavam, as vezes me causava até raiva por atrapalhar meu namoro com o Marcos, e muitas vezes cheguei a pensar que havia algo rolando entre eles, tamanha era a amizade dos dois. Depois que casei, Juliano passou a frequentar minha casa constantemente por causa do marcos, vendo que não tinha jeito, e pra não desandar meu casamento acabei aceitando a situação e acostumando com a presença constante do Juliano em nossa casa. Presença essa que acabou conquistando também minha amizade, éramos praticamente íntimos, e conversávamos sobre tudo, inclusive sobre sexo, principalmente quando Marcos não estava por perto. Como ele não saia da minha casa , isso acabou me rendendo o apelido de “Dona Flor” e seus dois maridos, e nas nossas conversas sobre sexo Juliano me falava das coisas que tinha vontade de fazer com uma mulher, e o que gostaria que uma mulher fizesse com ele, aquilo ia me enchendo cada vez mais de tesão, principalmente porque muitas dessas coisas que ele me falava eu tentava por em prático com o marcos, sem muito sucesso, pois ele era meio carreta em certos assuntos, não gostava de palavrões na hora do sexo, chupava minha buceta tapando o nariz pra não sentir o cheiro dela, que achava desagradável, cheiro de cu, nem pensar, comer meu cu, “nem morto” não deixava eu chupar o pau dele nem gozava na minha boca pois achava aquilo nojento. Em fim, nossa relação na cama não passava do tradicional e chato papai-mamãe. Por causa disso passei a desejar e muito o Juliano, não via a hora dele vir em nossa casa pra falarmos daquilo que eu mais desejava, sexo, sacanagem, putaria etc. Juliano ao contrário dizia adorar cheiro de buceta e de cu, adorava chupar uma buceta e ser chupado, lamber e foder um cu, e deixar que a mulher fodesse o seu, com os dedos ou mesmo comum consolo, queria que a mulher lhe desse um verdadeiro banho de xixi, e que encostasse a buceta em sua boca e mijasse nela, pra ele beber direto da fonte, parecia que ele adivinhava meus desejos, pois tudo isso eu também queria, e depois dessas conversas eu sempre acabava com a bucetinha encharcada e minha calcinha melada. Num desses dias para provoca-lo mais ainda, aproveitando um descuido do meu marido Marcos, tirei minha calcinha ensopada e dei pro Juliano que não perdeu tempo, cheirou e lambeu minha calcinha ali mesmo na minha frente alisando seu pau por sobre a calça, louca de desejo pra tê-lo pedi que me , mostrasse ele enfiou a mão por dentro da calça e botou metade daquele pau pra fora, oi meu deus que maravilha, olhei pra ver onde o Marcos estava, e sabendo que não dava pra ele ver nada, abocanhei aquela metade do cacete que estava pra fora e fiz um rápido boquete, Juliano estava em ponto de bala e mal abocanhei sua pica ele jorrou seu leite morno em minha boca saciando a minha vontade e a dele também. Nos recompomos rápidos e ficamos conversando sem que o Marcos desconfiasse de nada, agora mais que nunca eu queria aquele homem, aquela pica na minha buceta, no meu cu e em todos os buracos que eu tivesse, Marcos meu marido ia virar corno e não ia demorar, pois eu estava disposta a viver uma aventura sexual com tudo que eu tinha direito e queria, ainda mais com aquele homem que tinha as mesmas fantasias que eu e queria realiza-las, e nós iriamos fazer isso juntos. Se o meu marido não quer comer meu cu, seu amigo come, não gosta do cheiro da minha buceta, seu amigo gosta, não que gozar na minha boca, seu amigo goza, só gosta de fazer papai-mamãe, seu amigo faz de tudo e de todo jeito, agora só falta marcar um encontro no motel pra desfrutar daquela pica maravilhosa e deixa-lo me comer de todas as formas, quero sentir a sua pegada a sua pujança, e ser rasgada no cu e na buceta pela sua pica que baba de tesão por mim. Em fim marcamos um encontro pra depois de uma semana, eu só precisava arrumar uma desculpa pro Marcos não desconfiar de nada, pois eu precisava demorar, não queria dar uma rapidinha e voltar pra casa, queria que valesse a pena, comer e ser comida pelo Juliano. No outro dia depois do café da manhã, Marcos estava com uma cara de poucos amigos, perguntei o que era, e ele me respondeu com outra pergunta: Onde é que você vai com o Juliano? Nossa, gelei na hora, pensei: será que o Juliano era tão traíra assim, prestes a me comer, e contar pro Marcos sobre os nossos planos?. Respondi ao Marcos, como assim? Onde eu vou com o Juliano!!!. Quem te disse que eu vou em algum lugar com ele? Ninguém, mas você fala enquanto dorme, e eu entendi que vocês vão em algum lugar, só não deu pra entender onde. Amor, vai ficar encucado com isso, foi só um sonho, nada mais, como eu já tinha presenciado ele falando com outro amigo do seu desejo de comer minha irmã aproveitei a deixa e disse: você também fala enquanto dorme, já falou do seu desejo de comer a Clara minha irmã, nem por isso eu te perturbei, pois sabia que disse isso enquanto dormia, nem levei a sério. Ele respondeu: É, é bobagem mesmo, esquece, o resto do dia ele ficou uma seda comigo. No dia marcado falei que iria fazer depilação e fazer as unhas, por isso iria demorar, todo marido sabe que isso acontece mesmo, além da fofoca que rola, falando da vida de todo mundo, da roupa, dos sapatos, dos cabelos, etc agente perde a noção da hora e sempre chega em casa atrasadíssima, era uma bela desculpa pra demorar mais no motel com aquele macho que eu tanto desejava e que não via a hora de estar nos seus braços, pra ser envolvida, sentir seu calor, seus beijos e por fim seu peso sobre meu corpo e sua lança estocando bem fundo minhas entranhas. Sai de casa e me encontrei com o Juliano, entrei no seu carro e rumamos pro motel. Já no caminho da garagem até entrarmos no quarto já começamos a nos agarrar, já cheguei no quarto pelada e ajudei Juliano a tirar a roupa nos beijando e nos alisando. Estava um pouco acanhada, mas quando vi aquele homem que ajudei a se despir tirar a cueca e seu enorme cacete duro saltar pra fora e ficar balançando fiquei mais excitada ainda, era grande, maior que do meu marido e mais grosso ainda, ele me olhou e disse: Vai chupa putinha, chupa meu pau chupa, me ajoelhei e comecei a chupar, era difícil colocar ele inteiro na boca mas abri o máximo que pude e fiz uma chupeta de arrancar gemidos dele, nisto ele me pegou e me colocou de quatro, fui empinando a bunda e ficando de em cima da cama, Juliano começou a beijar e lamber minha bunda, para daí abrir ela e começar a chupar minha buceta fazendo sua língua percorrer minha bucetinha indo até meu cuzinho me fazendo delirar de tesão, anunciei que ia gozar e ele me mandou gozar na boca dele, com sua língua ávida vasculhado minha racha me arrancando o primeiro gozo daquele dia, que delicia.
Depois de me fazer gozar em sua língua, em sua boca, ele se levantou ajeitou o pau na entrada da minha bucetinha que já estava molhada e enfiou seu cacete inteiro, tudo numa estocada só, me arrancado um grito de dor e prazer ao mesmo tempo, e começou a socar seu pau na minha grutinha com força. Huuuumm huummm que pau gostoso!!! Mete, mete com força na minha buceta. Eu sentia ele entrando e saindo quase que totalmente da minha buceta, metia rápido e com força me fazendo gemer e ter vários orgasmos aos berros com ele me xingando de puta, safada, vaca e outros nomes me dando mais tesão ainda ate que gozou, enchendo minha grutinha de leite quente, grosso e abundante me fazendo gozar mais uma vez. Depois de gozarmos, ficamos ofegantes, completamente moles, deitamos e ficamos nos beijando e nos alisando, curtindo aquele delicioso momento. Assim que recuperamos o fôlego depois de um descanso, chupei sua pica com resquício de porra até seu pau ficar duro, ele ficou sentado na cama e eu subi em cima dele ficando com meus joelhos do lado de suas coxas, ajeitei seu pau na entradinha da minha buceta e fui descendo meu corpo ate minha buceta engolir todo aquele mastro e eu sentis seus pentelho encostarem em minha bunda, e comecei uma deliciosa cavalgada, no seu mastro, subindo, descendo, e rebolando naquele pau gostoso, ele chupava meus peitinhos e enfiava dois dedos no meu cuzinho, eu me sentia preenchida totalmente pelo seu mastro que chegava a tocar no meu útero, logo senti minha buceta formigando como se tivesse voltando de uma anestesia, me fazendo urrar de prazer e me arrancando mais um orgasmos alucinante, Juliano gozou junto comigo inundando mais ainda minha bucetinha com mais uma boa quantidade de porra quentinha. Nos abraçamos naquela mesma posição nos acariciando, nos beijando, e eu podia sentir a porra dele saindo da minha grutinha e molhando seu púbis e pentelhos e minha bunda, mesmo com seu cacete ainda atolado na minha buceta, deitamos na cama e aos poucos seu cacete foi murchando e saindo de dentro dela. Mais uns quarenta minutos de descanso e logo o pau dele já estava duro novamente, ele me fez chupar e mandou deixar ele bem molhado com minha saliva, depois sussurrando ao meu ouvido disse:
Adoro comer um cuzinho!!! Você não vai me negar, vai? Claro que eu não ia negar meu cu praquele macho que eu tanto desejava. Ele foi me virando de bruços e beijando minhas nádegas: abriu com as duas mãos e foi logo lambendo meu cuzinho deixando ele todo melado, enfiou o dedo na minha buceta e depois no meu cu pra lubrifica-lo, depois dele laceado
fui empinando a bunda e ficando de joelhos... Coloquei dois travesseiros embaixo do meu ventre pra manter minha bundinha bem empinada, abri minhas pernas e Juliano se colocou no meio delas, meteu primeiro na minha buceta, deixando seu cacete bem melado encostou a cabeça da sua pica no meu buraquinho e foi empurrando até começar a entrar. Eu comecei a sentir dor e quis fugir, mas ele me segurou firme e forçou mais ainda a entrada daquela pica maravilhoso no meu cu, eu gritava de dor, urrava mas ele não parava. Travei os dentes e deixei ele enfiar, aquilo foi rompendo minhas pregas e abrindo caminho até encostar o saco na minha buceta... Entrou tudo, ele ficou parado por uns minutos para eu me acostumar com seu cacete enterrado na minha buceta. Ai ai ai, que pica deliciosa; enfia tudo... Enfia!...Mete gostoso no meu cu!!!
Juliano começou a socar, primeiro devagar e depois foi aumentando o ritmo das estocadas, metendo e tirando quase que completamente e me xingando. Me chamava de puta, cadela piranha, vagabunda e tantos outros adjetivos e aquilo me enchia cada vez mais de tesão e eu acabava em mais um delicioso gozo com meus dedinhos no meu grelo durinho e sensível, percebendo meu gozo Juliano continuava socando forte e bem rápido, seu pau ia engrossando e alargando meu cu, e ele gemendo ate que ele gozou parecendo e encheu meu cuzinho com uma enxurrada de porra quentinha, e me fez gozar mais uma vez com seu cacete no meu cu, fui ao delírio quase desfalecendo, e pela primeira vez tive um orgasmo dando meu rabo. Tombamos mais uma vez naquela cama de motel, ofegantes, cansados e com o corpo mole de tanto gozar, enquanto descansávamos ficamos nos beijando mais um pouco e depois fomos tomar um delicioso banho pra relaxar, nos vestimos pois precisávamos ambos voltar pra casa. Foram cinco longas horas que se passaram como num estalar de dedos. Quando saímos do motel tivemos uma surpresa bem desagradável, meu marido nos surpreendeu, atravessou o carro em nossa frente nos impedindo de passar, quebrou o vidro do carro do Juliano e aos berros e me xingando me arrancou do carro e me colocou no seu, e fomos embora. Pronto a merda estava feita, em casa depois das suas tentativas de agressão e de discutirmos muito, joguei tudo na cara dele, o porque da minha traição, e ele me mandou embora de casa. Eu estava nervosa, chorando, me sentindo um lixo, depois de quase duas horas estava com minhas malas prontas, e sem saber pra onde ia, a vergonha de voltar pra casa dos meus pais, e dizer que fui expulsa de casa porque fui flagrada saindo do motel com meu amante, isso eu não queria, meu celular tocou, era o Juliano me convidando pra morar com ele, nisso meu corninho ouviu, e veio me pedir perdão, que estava nervoso com o que fiz, mas que mesmo assim me amava e não conseguiria viver sem mim> Eu também o amava, mas quando a tentação é mais forte e o tesão e o desejo afloram agente não consegue segurar e a traição acontece. Nos abraçamos por um bom tempo, nos beijamos, pedi perdão também e depois de muita conversa e explicações, ficou combinado que se eu quisesse poderia ter um amante, mesmo que fosse o Juliano, mas que não poderíamos esconder nada um do outro. Resolvemos então ter um casamento aberto, liberal, ele podia comer outras mulheres, e eu outros homens, mas continuamos juntos e tudo que um faz o outro fica sabendo antes, agora sem ciúmes o Juliano voltou a frequentar nossa casa e me comer, o meu corninho ainda participa. Depois disso nossa relação melhorou muito, agora ele come meu cu, chupa minha buceta, adora o cheiro dela e goza na minha boca toda vez que quero tomar seu leitinho morno, assim vivemos em paz e felizes.
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Mayara Nascimento 02/05/2016