Peguei meu filho de surpresa às duas da manhã ( II )
Conto de Mayara Nascimento
No outro dia fiquei muito ansiosa, esperando que o dia passasse logo pra chegar a noite e visitar meu filho em seu quarto, mas o dia não terminava nunca, olhava no relógio da parede da cozinha e parecia uma eternidade pras horas passarem, parecia que os ponteiros do relógio estavam colados e não saiam do lugar. Com muito custo a noite chegou, mas o sono não vinha, queria dormir um pouco pra ver se o tempo passava logo, mas era inútil, vi meu marido deitar e logo estava roncando, não queria ir ao quarto do meu filho muito cedo, meu marido poderia acordar, preferi deixa-lo dormir bem como na noite passada. Quando foi uma hora da manhã não aguentei mais esperar, me levantei só de camisola, a mesma do dia anterior, pois já estava deitada sem calcinha, ao sair tranquei a porta do meu quarto, entrei no quarto do meu filho ele estava no computador vendo aqueles mesmos filmes só que dessa vez estava sentado completamente nu. Entrei, me aproximei dele e logo lhe dei um beijo na boca, ele me olhou e disse: Porque demorou? Eu já estava quase indo ao seu quarto!!! Pensei que não viesse mais, que estava arrependida por ontem!!! Não filho, de jeito nenhum, queria ter certeza que seu pai estava mesmo dormindo, Olhei no cacete do meu filho que já estava bastante duro e babando, além de pulsar balançando pra cima e pra baixo, não resisti aquela linda visão, fui me ajoelhando e segurando aquela tora, arregaçando sua cabeça e abocanhando pra sentir seu cheiro e seu delicioso sabor, mamei, mamei por uns quinze minutos, ele acariciava meus cabelos e senti sua rola engrossar mais ainda soltando vários jatos de sua porra em minha garganta, quase me afogando, engoli todo o seu leite morninho até não restar mais nenhuma gota. Ainda de joelhos olhei pro meu filho que se inclinou e me beijou, um beijo quente, de língua sentindo em minha boca o gostinho do seu esperma, sentei em seu colo e ofereci meu seio pra ele que chupou gostosamente cada um deles, minha buceta babava de desejo e ele me jogou na cama e como na noite anterior, abriu bem minhas pernas deixando minha buceta bem arreganhada e caiu de boca nela, chupando-a deliciosamente com a mais suculenta e doce de todas as frutas. Eu me contorcia, jogava meu quadril pra cima, pra que sua língua pudesse entrar mais fundo em minha grutinha, quando senti meu goze se aproximando transei minhas pernas em sua nuca forcando sua cabeça contra minha buceta e gozando gostoso em sua boca. Seu pau já estava duro de novo, em ponto de bala de repente ele se posicionou entre minhas coxas, deitou sobre mim, e colocou sua pica na entradinha da minha buceta e foi metendo seu mastro em mim, aiiii que delicia!!!, Aquela pica entrava macia mas alargando minha buceta e começou a socar com vontade, eu sentia a ponta tocar em meu útero e seu saco bater em meu cu. Deu umas dez bombadas e tirou da minha buceta, me deixando uma sensação de vazio, me virou de bruços, abriu minhas nádegas e passou a língua no meu rego detendo-se em meu cuzinho, onde ficou lambendo e tentando introduzir a língua, deixou meu cuzinho todo melado. Depois com os dedos molhados em meu líquido introduziu no meu cu e foi deixando mais dilatado, mais laceado, e se alojando entre minhas coxas me fazendo abrir bem as pernas foi colocando seu mastro na entrada do meu cuzinho me fazendo ficar toda arrepiada.
Quando senti o calor daquele mastro gigantesco na portinha do meu cuzinho, tremi toda, não só de desejo de recebe-lo dentro de mim, mas também pelo temor ao saber que aquela tora iria arrancas cada preguinha do meu cu. Pedi ao meu filho que colocasse devagar pois assim como minha buceta, meu cu também não via um cacete lhe visitando ha muito tempo. Com seu cacete na portinha pronto pra invasão ele se deitou sobre minhas costas, me segurou pelos ombros e foi forçando a entrada, cravei meus dentes no travesseiro pra não gritar de dor, procurei relaxar ao máximo a musculatura anal pra facilitar a entrada, mesmo assim a dor era quase insuportável, mas aguentei firme aquela tora rompendo minhas pregas e abrindo caminho no meu reto. Eu rebolava embaixo do meu filho pra ajudar seu cacete entrar, até que senti suas bolas tocando minha buceta e meu filho ficar parado com seu pau pulsando dentro do meu cu. Ficamos uns dois minutos assim, até meu cu acostumar com a grossura do seu cacete, depois começou com um vai e vem lento e aos poucos foi aumentado a intensidade. Meu filho continuou bombando, cada vez com mais força. Eu gemia feito louca, dizendo palavras sem sentidos. Ele botou a mão por baixo na minha boceta, totalmente ensopada, e dedilhou meu grelinho. Isto teve um efeito fulminante, e eu gemi gritando, e senti meu cuzinho se contraindo apertando mais ainda o pau de meu filho que gozou e encheu meu cu de porra, eu também quase desmaio num orgasmo profundo. Ficamos um tempo engatados, suados, cansados, nossas respirações ofegantes, nossos corações acelerados curtindo aquele delicioso momento depuro prazer enquanto seu pau ainda pulsava no meu cu soltando suas últimas gotinhas de porra lá dentro, eu contraia meu cuzinho mastigando sua pica agradecida pelo imenso prazer que ele acabara de me dar. A medida que seu pau foi amolecendo, foi naturalmente sendo expulso do meu rabinho guloso. Estávamos exaustos depois dessa batalha. Meu filho então desceu de cima de mim, estava tão gostoso sentir o calor do seu corpo em meu dorso, nos abraçamos, nos beijando, e ficamos ali nos acariciando por alguns minutos quando senti seu pau endurecendo e pressionando meu ventre, dei um sorriso ao sentir aquela coisa gostosa me cutucando, meu filho parecia insaciável. Eu que achava que aquela seria a única penetração, pois precisava voltar ao meu quarto pois seu pai poderia acordar a qualquer momento, esqueci de tudo quando senti minha bucetinha sedenta de tesão implorar para ser penetrada também pela pica do meu filho. Sentindo que ele ainda não estava saciado e queria minha buceta, me estendi na cama para receber entre as pernas a seu cacete de grosso calibre mais uma vez, mas antes porém, senti sua língua explorando toda a extensão da minha boceta, lambendo sugando e me fazendo gozar sem parar. Quando eu já tinha perdido a noção do tempo foi que senti seu cacete duro abrindo os lábios da minha buceta, abrindo passagem e entrando na minha grutinha que ardia em brasa de tanto tesão. Não demorou muito e tivemos um orgasmo nunca sentido, foi alucinante e gostoso. Depois de exaustos tomamos um banho e fomos dormir, destranquei meu quarto e meu marido já estava acordado, perguntou onde eu estava, respondi que fui tomar um banho, pois estava sentindo muito calor, e realmente estava.
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Mayara Nascimento 18/05/2016