Conto de Mayara Nascimento
Eu tinha 20 anos na época que aconteceu, meu pai viajava muito e eu ficava sozinho com minha mãe. Eu estudava o dia todo e só voltava pra casa por volta das 18 horas, tomava meu banho, jantava e depois saia pra casa da namorada, só voltava por volta da meia noite. Nesse dia meu pai estava de folga em casa e tinha saído, e por morte de um professor as aulas acabaram mais cedo. Cheguei em casa, entrei e fui direto pro meu quarto, tirei a roupa e me preparava pra tomar meu banho, mas antes, vesti um shorts e fui até a cozinha tomar um café e comer algo. Ao passar pelo quarto da minha mãe a porta estava aberta, com certeza ela estava certa de que não tinha ninguém em casa, olhei e vi minha mãe de pé de frente ao espelho brincando com os cabelos da buceta, que por sinal era bem peluda. Ela se quer me viu, e eu fiquei ali admirando aquela cena linda, seu corpo bem feito e seus seios meio que caídos mas ainda assim eram lindos. Meu coração estava acelerado, era a primeira vez que eu via o corpo da minha mãe totalmente nu, decidi quebrar aquele momento de intimidade dela com seu corpo e entrar. Mãe!!! Ela se assustou, tapou a buceta com uma das mãos e os seios com a outra, mesmo assim sobrava muito cabelo pra fora. Ai, desculpa filho, estou pelada, vou me vestir. Não mãe, não, não faça isso!!! Eu é que tenho que pedir desculpas mãe, por entrar no seu quarto assim. Mas não me contive ao vê-la linda diante do espelho. Cheguei até ela, e a conduzi até os pez da cama e a fiz sentar, mesmo com suas mãos ocupadas, nitidamente ela estava sem jeito e com vergonha, então tentei acalma-la. Mãe, você é linda, tem um corpo lindo, e essa buceta peluda da um charme especial em você, não sinta vergonha do seu corpo. Me ajoelhei diante dela e segurei a mão que estava tapando os seios e disse: Eu já mamei nesses peitos tanto tempo, porque ter vergonha de me deixar velos agora, só porque eu cresci!!! Eles são lindos, não os esconda, devagar fui abaixando seu braço e seus seios faram sendo descobertos, toquei neles, e eles começaram a se arrepiar, seus mamilos começaram a ficar durinhos e eu os acariciei. Tá vendo como eles são lindos, segurei a outra mão que tapava sua buceta peluda e ela travou, olhando nos olhos dela eu disse: Mãe, eu já comi várias bucetas, mas todas lisinhas, sem pelos, sempre desejei ver uma buceta assim, bem peluda, sei que não tenho o direito de te pedir isso, mas me concede esse desejo, deixa eu ver sua buceta. Filho, eu sou sua mãe, não sou sua namoradinha!!! Da minha namoradinha eu vejo quase todo dia, mas é lisinha, sem pelos, me concede esse desejo vai!!!! seus Segurando sua mão, aos poucos ela foi cedendo e tirando a mão da buceta, pedi pra ela se seitar e sentei na cama ao seu lado. Posso passar os dedos nesses cabelos, maio que gaguejando ela disse, pode. Levei a mão no seu púbis e enfiei meus dedos naquela cabeleira como se fosse um pente, e fiquei brincando com seus cabelos da buceta. Deixa eu sentir o cheiro dela? Filho, tá suja, ainda não tomei banho. Mesmo assim deixa? Ela levou a mão na buceta e passou o dedo entre os lábios umas três vezes e levou em direção ao meu nariz, cheirei seu dedo, que delicia aquele cheirinho de fêmea, aquele cheirinho de buceta, fiquei maluco. Mãe agora abre sua buceta, me deixa ver dentro dela, me deixa colocar meu nariz nela e sentir esse cheiro delicioso direto da fonte, ela abriu um leve sorriso e com as duas mãos abriu sua buceta pra eu ver. Que coisa linda aquele rosa se destacando naquela mata negra, encostei meu nariz na fonte e senti todo seu perfume de mulher, todo o cheirinho delicioso que exalava da sua buceta, passei a língua no seu clitóris e ela se contorceu toda, enterrou minha cabeça com as duas mãos no seu vulcão do prazer, e prendeu minha cabeça com as coxas, ela estremeceu e jogava seu quadril pra cima rebolando e soltando seu delicioso mel na minha boca, e se soltou na cama quase desfalecida. Me deitei ao seu lado e beijei seu rosto, cariciando seus seios, ela com os olhos lacrimejando me puxou e me beijou na boca sem dizer mais nada. Eu ainda acariciava sua buceta peluda quando ouvimos o barulho do portão se abrindo e o ronco do motor do carro, ela rapidamente me pediu pra ir pro meu quarto, pois meu pai estava chegando e se ele nos pegasse daquele jeito como ela iria se explicar pra ele de estarmos naquela situação. Eu vou mãe, mas se você me prometer que vai me deixar te ver assim mais vezes. Eu deixo, amanhã quando eu for tomar banho te chamo, e você me vera assim, como estou agora, dei-lhe um beijo na boca e fui pro meu quarto e ela foi pro banheiro tomar seu banho. Nos dias seguintes nada deu certo pois quando eu chegava dos estudos meu pai já estava em casa e minha mãe já tinha tomado seu banho, não demonstrávamos nenhuma anormalidade, mas no fim de semana meu pai já estava viajando de novo e levaria mais uns trinta dias pra voltar. Era sábado eu em casa o dia inteiro, eu e minha mãe conversávamos normalmente como se nada tivesse acontecido, ou fosse acontecer, achei até que ela tivesse esquecido, e lá pelas seis horas da tarde ela me disse que iria tomar banho, entrou no seu quarto e deixou a porta entreaberta, pensei em entrar lá, mas me contive, daí a pouco ela me chamou, fui até seu quarto e lá estava ela deitada na coma como a coloquei no dia que a vi nua, deitada no mesmo lugar, na mesmo posição. Fiquei parado na parta só olhando. Vem filho, entra, entrei, e ela bateu no colchão ao seu lado dizendo, deita aqui!!! Deitei como eu estava naquele dia, dei um beijo no seu rosto, e depois na boca, acariciei seus seios, e depois desci com a mão até sua buceta peluda enfiando os dedos em seus pelos pubianos, depois ela mesma pegou minha mão e levou até a buceta e introduziu meu dedo entre seus lábios, passei o dedo no seu grelos, na sua racha de cima a baixo e cheirei, que aroma delicioso, levei o dedo ate seu nariz pra ela sentir seu próprio cheiro de fêmea, ela fechou os olhos e inspirou profundamente. Levou sua mão até dentro do meu shorts e pegou no meu pau apertando algumas vezes como se o desejasse. Passei a língua em um dos seus seios, no mamilo, e depois chupei seu peito como se fosse uma criança e ela acariciou minha cabeça, talvez relembrando o que fazia quando eu era criança e mamava seu leite, instinto materno, só que agora eu já estava crescido, e esse mamar já tinha um outro sentido. Agora já sem pedir voltei a me ajoelhar aos pez da cama e abrir sua buceta, colocar meu nariz lá e sentir o cheiro dela, olhar la dentro e ver que coisa linda era aquela bucetinha, parecia sem uso ha muito tempo, pois ao abri-la não vi aquele buraco aberto, mas uma buceta fechadinha e linda, beijei sua fonte do prazer, e depois chupei, já estava molhadinha, sinal do tesão que ela estava sentindo mais uma vez ela segurou minha cabeça em sua gruta e prendeu-me entra as coxas transando suas pernas em meu dorso, rebolou e gozou na minha boca. Senti o sabor do seu caldinho e ela mais uma vez ficou largada na cama. Depois de recuperada perguntei se ela tinha gostado. Adorei filho, seu pai nunca fez isso comigo, e há muito tempo ele não me procura na cama, somos praticamente irmãos, dormimos juntos mas nada acontece, sinto falta de um homem pra me completar. Ela continuava com a mão dentro do meu shorts segurando meu pau duríssimo, beijei sua boca e subi em cima dela, ficamos nos olhando, olhos nos olhos, por alguns segundos, deixei que ela tomasse a iniciativa se queria ou não, ela então abaixou um pouco meu shorts e segurou meu pau na entrada da buceta e passou a cabeça dele entre seus lábios vaginais algumas vezes, sempre me olhando nos olhos. Depois disse: Vai meu amor, enterra essa pica na minha buceta, eu estou precisando dela, fui introduzindo minha pica na sua buceta peluda que foi engolindo meu pau lentamente, minha pica ia deslizando pelo seu canal ate sentir ela tocando seu útero, fiquei parado sentindo minha pica pulsando lá dentro e sua buceta se contraindo e mastigando meu pau, que sensação deliciosa. Só de sentir meu pau todo enterrado na sua buceta ela teve seu primeiro orgasmo em minha pica. Fui aumentando o ritmo aos poucos e ela travando as pernas em minha cintura forçando seu quadril pra cima pra que minha pica entrasse mais fundo ainda. Tá muito gostoso filho... Não para, não para... Enfia mais filho... Enfia! Fui empurrando toda minha rola no mais fundo da sua buceta, minha mãe se mexia, se contorcia sobre a cama embaixo de mim.
Uuuui! Uuuuui! Nooooossa! Aaaah! Aaaah! Que pica gostosa filho. Ai! Ai! Tá vindo filho... Mais forte... Mais! Mais! Oooooh! Oooooh! Estou go-go-goooooozzzzannnnnnnndo! Isso mãe, goza! Goza! Goza gostoso na minha pica. Que buceta deliciosa mãe... que buceta quentinha, apertadinha. Assim! Faz sua buceta morder minha pica... Oooh; como é bom.
Aaah! Aaaah! Mãe vou gozar, Ooooooh! Isso filho; fode minha buceta com força... Vai! Maaaiiiiiis!!!!!-Goza na minha buceta, vai! Vou gozar! Voooouuu Goooozaaaaarrrrrr! Aaaah! Aaaah! Aaaaaaaaaaaahhhhh! Aaaaah! Huuummmmmmmm!...
Estávamos suados e ofegantes, mas aquele final de semana prometia, pois minha mãe estava sedenta por uma pica e eu apaixonada por aquela mulher peluda e muito gostosa que vi diante do espelho quando ela brincava com os cabelos da buceta. Até aquele dia eu via minha mãe apenas como mãe, mas depois daquela sena pude ver a mulher linda que ela era, e fiz despertar um vulcão que estava adormecido, e o prazer de ter novamente uma pica gozando na sua buceta como a tanto ela desejava e meu pai não sedava conta. Se ele a quer apenas como irmã, eu a quero não só como mãe mas também como mulher, mulher gostosa e carente precisando de um home pra satisfazer seus desejos e fantasias mais secretas.
No próximo conto, contarei como aquele cuzinho lindo, peludo e cheiroso me deixou fascinado e louco para come-lo.
Mayara Nascimento 28/06/2016
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Belo conto excitante e bem escrito Com detalhes.. Parabéns Mais o que mais me excitou Foi fato da buceta ser peluda eu adro
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii de novo bjos lindona que buceta quentinha, apertadinha. Assim! Faz sua buceta morder minha pica... Oooh; como é bom. Aaah! Aaaah! Mãe vou gozar, Ooooooh! Isso filho; fode minha buceta com força... Vai! Maaaiiiiiis!!!!!-Goza na minha buceta, vai! Vou gozar! Voooouuu Goooozaaaaarrrrrr! Aaaah! Aaaah! Aaaaaaaaaaaahhhhh! Aaaaah! Huuummmmmmmm!... Estávamos suados e ofegantes, mas aquele final de semana prometia
Prefiro as depiladinhas,e, não tenho tesão nenhum em minha mãe, mas curto os contos pelo desejo, que é tão grande que faz romper tabus e freios sociais. O desejo é o que mais me excita. Parabéns!
Uuuui! Uuuuui! Nooooossa! Aaaah! Aaaah! Que pica gostosa filho. Ai! Ai! Tá vindo filho... Mais forte... Mais! Mais! Oooooh! Oooooh! Estou go-go-goooooozzzzannnnnnnndo! Isso mãe, goza! Goza! Goza gostoso na minha pica. Que buceta deliciosa mãe... que buceta quentinha, apertadinha. Assim! Faz sua buceta morder minha pica... Oooh; como é bom. coisa deliciosa minha amiga, votado, beijos.