Postado por Mayara Nascimento Autora: Núbia Ninfa Monica é meu nome e decidi contar pra vocês todas as loucuras sexuais que aconteceram na minha vida. Logo após completar 17 anos consegui um emprego de atendente em uma escola de idiomas perto de onde morava. Foi meu primeiro emprego e durante o período de experiência procurei trabalhar direitinho pra ser contratada em definitivo. Depois de seis meses trabalhando nessa escola conheci Patrícia, uma aluna de inglês e em poucas semanas nos tornamos amigas e durante os intervalos das aulas ficávamos batendo papo. Patrícia era loira de cabelos longos, 18 anos, 1.70m., seios médios, coxas bem definidas e um bumbum empinadinho que fazia os rapazes virarem o pescoço quando passava com suas calças legs de fitness tão coladas ao corpo que parecia ter sido embalada a vácuo. Tínhamos quase o mesmo tipo de corpo e altura, os meus cabelos eram castanhos cacheados e logicamente não dava pra usar as roupas que ela usava porque tinha que trabalhar com o uniforme da escola. Minha nova amiga demonstrava ser uma garota sempre alegre e de bem com a vida e apesar de nunca aparecer com nenhum namorado demonstrava ser bem safadinha e muito esperta. Eu ainda era virgem na buceta, mas já tinha tido vários ficantes nas festinhas que frequentava e por algumas vezes deixei os rapazes comerem minha bundinha arrebitada. Quando ficava com algum rapaz sempre colocava uma minissaia rodada curtinha com calcinha fio-dental bem pequena que mal cobriam minha buceta e o meu grelo cheinho que ficava maior ainda quando era bolinado pelas mãos dos taradinhos. O que me deixava tarada era quando ficava em algum lugarzinho escuro me virava de costas deixando ser encoxada pelos rapazes e quando o tesão pegava forte eu levantava a parte de trás da saia pra sentir o pau deles todo babado deslizando no reguinho da minha bundinha tesuda. Quase sempre a cabeça do pau encaixava na portinha do meu cuzinho guloso e era só dar uma empinadinha deixando entrar gostoso. Era uma delicia rebolar devagarinho sentindo o pau dos taradinhos atolados na minha bundinha e quando gozavam eu gozava junto sentindo o calor da porra dentro do meu cuzinho tesudo. De todos que fiquei só tinha pau um pouco maior e como ele não conseguiu me arretar gostoso e doeu, não deixei comer meu cuzinho. Vários rapazes imploravam pra eu chupar o pau deles, mas isso eu nunca fiz, nem sei bem o porquê, pois tudo me dava tesão. RSS. Quando perguntei pra minha amiga Patrícia se ainda era virgem ela sorrindo disse que não, mas a safada desconversava quando tentava entrar em detalhes e por esse motivo também não abri o jogo sobre minhas safadezas e mantinha minha pose de donzela. RSS. Foi então que Patrícia me convidou pra sua festa de aniversário de 19 anos e fiquei conhecendo sua família. O pai de Patrícia, Sr. Carlos, tinha 41 anos e era um tremendo gatão que não aparentava a idade de jeito nenhum. Era um homem alto e forte, olhos azuis e o que mais chamava a atenção era o corpo totalmente definido parecendo ser de atleta. A mãe, Andreia, com 39 anos, também não ficava atrás em matéria de beleza e parecia mais irmã da minha amiga do que a mãe. O corpo parecia daquelas garotas fitness com coxas torneadas e um bumbum grande bem duro e pra completar seios enormes e voluptuosos que eram valorizados pelo vestido de lycra colado curtíssimo. Quando minha amiga me apresentou seu belo irmão de 20 anos vi que a família era toda bonita. Só que rapidamente encontrei uma explicação pra tanta perfeição juntas. O pai de Patrícia fabricava aparelhos para academia e logicamente todos se mantinham em plena forma e funcionavam como modelos perfeitos da fabrica. Na primeira vez que visitei o showroom da loja vi nos panfletos de divulgação dos produtos que tinha as fotos do pai, da mãe e da minha amiga Patrícia. Só o irmão não aparecia nas propagandas e fiquei sabendo que era um pouco tímido e não gostava de ser fotografado. Quando Patrícia me apresentou seu irmão Vitor o safadinho logo começou a dar em cima de mim. Gostei dele de cara, mas resolvi fazer jogo duro pra manter a pose de donzela “quase” pura. Logico que minha amiga comentou com o irmão que eu ainda era cabaço e isso com certeza o deixou mais taradinho pra me pegar e depois de alguns encontros bem “calmos” logo estávamos namorando firme e não demorou pra que o tesão tomasse conta do meu corpo e toda safada liberei meu cuzinho “quase virgem” pra ele comer. Vitor tinha um pau de tamanho normal bem cabeçudinho e adorei dar meu cuzinho quase todo dia depois que saia do trabalho. Nas primeiras vezes ele me levou para um motel, mas depois íamos pra sua casa e transávamos no quarto dele e tanto o pai quanto sua mãe não se importavam com esse tipo de comportamento. Minha amiga Patrícia comentou que seus pais eram bastante liberais quanto ao sexo. Na minha casa o regime não era tão liberal sobre namoradinhos entrarem no meu quarto, mas meus pais não ficavam pegando no meu pé e não se importavam quando dizia que ia dormir na casa de alguma “amiga”. Mamãe só me pedia pra tomar cuidado com drogas e gravidez sem estar casada. Fiz Vitor acreditar que tinha sido ele quem tirou o cabaço do meu cuzinho. RSS. Só que foi com ele que fiz meu primeiro boquete e adorei deixar que ele gozasse na minha boca gulosa. Sentir o calor da porra quentinha descendo pela garganta me deixava louquinha de tesão. Quando o safadinho tocava no assunto comer minha bucetinha virgem eu dizia que só ia deixar tirar meu cabaço se casasse comigo. Após dois meses de namoro com seu irmão Patrícia me falou que seus pais estavam precisando contratar uma vendedora pra trabalhar no showroom da loja, a outra que trabalhava no local iria fazer faculdade em outro estado e então sugeriu que deviam me convidar porque além de simpática, sabia atender as pessoas e o mais importante é que também possuía um corpo bonito como devia ter pra trabalhar naquele lugar. Logico que gostei da ideia e quando fiquei sabendo que o salário seria quase o dobro do que ganhava na escola que trabalhava aceitei na hora. Logo que comecei a trabalhar naquele lugar vi que tinha feito uma ótima escolha, o local estava sempre repleto de pessoas bonitas com corpos maravilhosos e o mais legal de tudo é que também passei a usar as roupas fitness que me deixavam ainda mais linda e sexy. Meu namorado Vitor depois que começou a me ver vestida daquela maneira, apesar de demonstrar um pouco de ciúmes, ficou ainda mais entusiasmado comigo e quando me apresentava aos amigos não mais dizia que era namorada e sim a “noiva” dele. Tanto meu “futuro sogro” como a “futura sogra” e a “futura cunhadinha” viviam dizendo que os clientes sempre elogiavam minha beleza e principalmente a simpatia. Logico que isso me deixava toda envaidecida me achando cada vez mais gostosa e já que naquele lugar podia se exibir sem frescura passei a usar vestidinhos de lycra e microssaias que não ocultavam quase nada. Minhas calcinhas viviam aparecendo a todo instante quando me sentava e não demorou nadinha pra deixar de me preocupar com esse “pequeno” detalhe. Alias percebi rapidamente trabalhando ali naquele ambiente que meu lado exibicionista era muito acentuado e o tesão que também já era intenso se tornou mais exacerbado e minha xaninha tesuda passou a ficar molhadinha constantemente. Rapidamente aprendi que naquele showroom o que rolava mesmo era uma sedução pelo desejo que todos têm de ficarem com corpos esculturais. Quando os compradores eram mulheres quase sempre quem as atendia era o pai gatão da Patrícia. Ele seduzia as mulheres com seu corpo perfeito mostrando o funcionamento dos aparelhos, também com seu sorriso cativante, seu porte de galã de novela e dificilmente as clientes deixavam de comprar. Quando os compradores eram homens, eu e Patrícia demonstrávamos todas as “virtudes” dos aparelhos. As cruzadas de pernas, posições sensuais mostrando exercícios que eram realizados com nossos vestidinhos colados e curtíssimos que mostravam sem nenhum pudor nossas calcinhas atoladas no rego da bunda e no meu caso como minha buceta era a mais cheinha chegava a se enfiar na minha rachinha “ainda” virgem. No começo até precisei da ajuda da D. Andreia ou do Sr. Carlos pra fechar as primeiras vendas, mas logo passei dar conta sem problemas e Patrícia comentou que seus pais estavam muito contentes com meu desempenho de vendedora e em pouco tempo já estava conseguindo vender quase o dobro que a vendedora anterior e até brinquei dizendo que então deveria receber um bom aumento de salário. Meu “noivo” aparecia muito pouco no showroon, ele trabalhava na fabrica que ficava no distrito industrial da cidade e normalmente só passava por lá de vez em quando. Na verdade Vitor parecia ser a pessoa que mais trabalhava naquela família, porque além de cuidar da fabrica era ele quem fazia as montagens dos aparelhos nos lugares que eram vendidos. Quase toda noite a gente namorava e isso só não acontecia quando ele viajava pra montar os aparelhos em outras cidades. Em pouquíssimo tempo de convivência com a família da Patrícia percebi que eles eram completamente diferentes das outras. Patrícia era extremamente carinhosa tanto com a mãe quanto com o pai, mas com ele dava pra perceber que a coisa era muito mais melosa e cheia de “frescuras” que logo me chamaram a atenção. Quando o Sr. Carlos estava sentado em alguma poltrona sem clientes por perto ela chegava, sentava no colo dele e ficava fazendo carinhos e beijando seu rosto. Era claro que ele gostava daquele assédio da filha e retribuía os carinhos com beijos e principalmente com passadas de mão em suas coxas e alguns tapinhas leves na bunda dela. Com certeza Patrícia fazia aquilo com um alta dose de safadeza porque além de sentar no colo do pai ela não parava quieta e não deixava duvidas que roçava gostoso sua bunda empinada no ventre dele. Se Patrícia se mostrava safadinha a mãe não ficava atrás e logo descobri isso quando voltei da lotérica onde tinha ido pagar uma conta ao entrar na loja vi minha “futura cunhada” atendendo um casal de clientes e fui até o escritório guardar minha bolsa e assim que abri a porta encontrei minha “futura sogra” de bruços em cima da escrivaninha e atrás dela meu “futuro sogro” socando na buceta dela. Infelizmente na posição que eles estavam não dava pra ver o pau entrando na buceta da safada, só os corpos se mexendo, mas a tarada rebolava com vontade gemendo e sussurrando: Ahhh… isso Carlão… mete tudo… me fode gostoso… faz sua esposa tarada gozar gostoso… ahhh… isso… assim… soca tudo… meu taradão gostoso… ahhh… que caralho gostoso… mete com força… ahhh… que deliciaaaaaaaa! Continuei ali por alguns segundos assistindo com o casal que nem se dava conta da minha presença ali com a porta entreaberta e em seguida sai dali e fui ajudar Patrícia a atender os clientes. Apesar de não visto como gostaria de ver, minha bucetinha ficou toda meladinha e o tesão pegou legal e assim que os clientes saíram já toquei no assunto com Patrícia dizendo: Patrícia… que loucura gostosa que vi quando cheguei da rua… fui guardar a bolsa no escritório e dei de cara com seu pai e sua mãe transando em cima da escrivaninha… que casal tarado hein! Patrícia deu um sorriso bem safado e disse: Acho bom você se acostumar com essas coisas querida “cunhada”! Papai é um taradão e mamãe não fica atrás… é só meu papai ficar de pauzão duro que ela já tira a roupa e os dois começam a transar… eles não tão nem ai se tem alguém olhando… metem gostoso… pode ter certeza que você vai ver essas safadezas muitas vezes… pena que eu tava atendendo clientes senão tinha ido assistir… adoro ver papai foder a mamãe… uma deliciaaaaa! Minha “cunhada” pela primeira vez falava sobre sexo comigo e de uma maneira bem aberta e então a conversa continuou da mesma forma. sua safada… então você gosta de ver o papai fodendo a mamãe sua tarada… pelo jeito nessa família só tem gente pervertida… aonde eu vim parar! RSS. -olha quem fala… você também é muito tarada Monica… pensa que não sei que você é uma putinha insaciável… quando você vai pro quarto com meu irmão já cansei de escutar seus gemidos e gritinhos de tesão… pena que meu irmão é cuzão e não deixa a porta aberta… até gostaria de assistir… ele já me contou que você adora dar o cu e chupar pau… também gosta de engolir porra… sua boqueteira safada! que namorado mais fofoqueiro que arrumei… fica contando nossos segredinhos pra irmãzinha tarada… vou deixar o safadinho uma semana sem comer meu cuzinho pra aprender a ser mais discreto! RSS. tadinho do meu irmão… não faz isso com ele… ele nunca teve uma namorada putinha de verdade… só umas garotas babaquinhas… na verdade até achava ele muito devagar como macho… ele só começou a ficar taradinho de verdade depois que te conheceu e você mostrou pra ele o que é bom. Minha “cunhada” se mostrava muito safada falando comigo daquele jeito e em segundos me veio na mente que havia algo mais naquela família e sem me preocupar disse na lata: Patrícia… também acho que você é muito mais putinha do que parece… quando você tá no colo do teu pai parece uma puta se esfregando nele… tenho quase certeza que vou acabar pegando você peladinha dando a buceta pra ele… vou até perguntar pro meu namorado se ele já pegou a irmã fodendo com o papai tarado! RSS. Aquela minha brincadeira sacana quase inconsequente fez com que minha “cunhada” deixasse o sorriso safado de lado dizendo: Monica… sua maluca… pra mim você pode falar tudo que quiser… que tá tudo bem… agora com meu irmão não… ele é safadinho… mas… é bem careta com esse tipo de coisa… não toque nesse assunto com ele de jeito nenhum… por favor! Na hora percebi que sem querer tinha desvendado um segredo incestuoso. Minha “futura cunhada” sem querer entregou que dava a buceta para o próprio pai e com certeza quem tinha tirado o cabaço da putinha tinha sido ele e então toda carinhosa a abracei dizendo: Fiquei tranquila minha cunhada… jamais vou tocar nesse assunto com seu irmão… já entendi tudo… nada vai sair da minha boquinha… juro! Logo em seguida chegaram clientes e tivemos que atendê-los. Durante o dia inteiro com o movimento constante na loja não deu mais pra trocar ideias com minha cunhadinha safada, mas toda vez que eu pensava sobre o incesto entre ela e o pai me dava um tesão louco e minha bucetinha parecia que mordiscava a calcinha enfiada entre os grandes lábios completamente encharcados. Quando fui ao banheiro fazer xixi aproveitei pra me masturbar rapidinho e tive um gozo tão intenso que chegou a pingar. Pra piorar de vez meu tesão meu “noivo” ligou dizendo que naquela noite não viria me pegar pra “namorar” porque tinha comido alguma coisa no almoço que estava lhe fazendo mal e estava indo ao pronto socorro consultar um médico. Fiquei sem namorado pra me fazer gozar gostoso. Naquela noite em casa durante o banho minha mente repleta de sacanagens a toda momento me fazia lembrar a cena da minha “futura sogra” com meu “futuro sogro” segurando-a pelos quadris socando sem dó na buceta da safada fazendo-a gemer gostoso e em logo em seguida lembrava da minha cunhadinha tarada sentada no colo do pai se esfregando como uma puta. Ter descoberto sobre coisas “proibidas” sobre minha “futura família” me deixava mais tesuda e acabei descobrindo que além de uma exibicionista incorrigível estava me transformando em uma tremenda pervertida. Tudo isso aguçou ainda mais a minha safadeza e se meu juízo antes disso já não era muito com certeza iria aflorar de vez. Nos dias seguintes minha cunhadinha safada sabendo que não precisava mais esconder sua relação incestuosa deixou o recato de lado e por duas vezes a vi puxando o pai para o escritório ou o deposito da loja e depois de alguns “longos minutos” a putinha tarada vinha toda vermelha e dava pra ver que tinha acabado de transar. Minha sogra não ficava atrás e também vivia se pegando com o meu “futuro sogrão”. Não demorou pra perceber que as duas putas apesar de se tratarem com muito carinho sem nenhuma briga ou discursão, viviam disputando o pau do meu sogrão sem pudor.Com certeza minha cunhada confidenciara ao pai e a mãe que eu já sabia das safadezas da família porque se antes eles tinham algum cuidado quando conversavam sacanagens perto de mim isso deixou de existir e até meu sogro logo se mostrou mais “assanhadinho” passando a me assediar. O deposito da loja era cheio de caixas e acessórios de aparelhos e como os corredores de circulação eram bem estreitos, duas pessoas sempre acabavam se “tocando” e meu sogro na base da “brincadeirinha” sacana, toda vez que estava pegando alguma coisa nas prateleiras e estávamos sozinhos ele passava por trás e todo safado me encoxava de leve. Continua: Núbia Ninfa
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.