Oi, me chamo Leonardo, eu já contei das vezes que comi minha irmã, agora vou contar outra das vezes que a comi, essa é mais recente (tipo, mês passado). Bom, no mês inteiro meus pais estavam de férias do trabalho, minha irmã e eu estávamos estagiando, então não tínhamos tempo pra nada, foi então que eu (que já estava morrendo de saudade de comer a bucetinha dela) pensei em sairmos depois do estagio, ela disse que sim, chamou umas amigas e eu três primos nosso, fomos a um barzinho, bebemos, umas das amigas dela ficou com um dos meus primos e eu fiquei com uma gatinha que tinha chegado à cidade e ficaria pouco tempo, no final da noite já madrugada todas as amigas dela pegaram um taxi e meus primos foram de carro, nós dois ficamos sozinhos e eu propus a ela pra irmos a um motel lá perto, ela toda enciumada me perguntou “Por que você não vai com aquela piriguete? Cês não tavam quase se comendo?”, eu comecei a rir e falei “Para de ciúme, até porque você tinha namorado enquanto a gente transava e eu nunca disse nada”, ela disse “Mas eu terminei com ele só por você, o mínimo que tu tem que fazer, Leonardo, é não beijar qualquer puta por ai, mas tudo bem, não quero brigar” e eu “Ok, né, foi mal” “Mas tem que ser um bem caro, pra compensar” e eu disse “Filha, a grana tá curta, eu sou estagiário, sou empresário, não” e ela rindo “Te vira monamour, se quer me comer, é assim” e eu concordei dizendo “Tá, o que eu não faço pra te comer, né, maninha” ela e eu entramos no carro e fomos até um motel bem longe pra não ter nenhum perigo ( já que era a 1ª vez que transavamos fora), chegando, entramos, fomos pra suíte (não tão grande e nem tão pequena, mas com hidro, frigobar) e fomos aproveitar um pouco, ela tirou toda a roupa e entrou na hidromassagem, quando vi seu corpo delicioso fiquei excitado na hora, tirei toda a minha roupa e fui direto (e de pau duro) me juntar a ela, bebemos um pouco de espumante e eu a beijei, enquanto passava a mão em sua buceta e passava o dedo em seu cuzinho, de leve, ela já foi dizendo “Leeeeeoo, ai ainda não” e começou a me masturbar ao mesmo tempo em que colocava suas tetas na minha boca, tudo isso dentro d’água, ela pediu para sairmos de lá e irmos pra cama ainda molhados, eu sugeri que apenas fossemos pra fora da piscina mas perto dela, no chão. Ela disse “Sim, mas pelo menos pega a colcha da cama pra eu não acabar com minhas costas, né” e saímos, eu fui pegar e quando estávamos prontos, ela pega meu cacete e começa a chupar, lamber e masturbar, enquanto eu enfiava a língua na buceta molhada, estávamos fazendo um 69, quando eu mando-a ficar de joelhos, ela obedece e eu vou colocando devagar, sem a camisinha, quando enfiei tudo em seu grelho ela gemeu bem alto e comecei a bombar nela, suas tetas se mexiam pra frente e pra trás, respingando água pra todos os lados, eu dava tapas bem fortes em sua bunda deliciosa, eu amava aquela bunda. Eu tiro e me levanto com o pau duro e a levei até a cama nos braços, tipo recém-casados e a jogo na cama. Mandei se deitar e pus minha rola entre seus peitos, mandando me fazer uma espanhola. Ela segura eles e eu começo a bombardear com estocadas fortes, senti que ia gozar e parei. Sai de cima e a vi com as pernas levantadas, igual uma atriz pornô, alisando sua buceta encharcada de tesão, ela enfiava um, depois dois dedos. Eu cheguei ao seu ouvido e falei “Eu sei que você não quer agora, mas eu sou doido pela sua bunda, deixa só eu lamber seu cuzinho virgem, eu não vou foder, juro” ela me olhando desconfiada falou “Ok, você ganhou pela, insistência, mas não me enfia essa rola grossa, viu. Eu nem acreditava, finalmente teria seu cu só pra mim, mesmo que não seja do jeito que quero ainda. Fui na virilha dela e comecei a beijar, seus pelinhos, suas xoxota linda e deliciosa e finalmente cheguei ao prato principal. Fui dando pequenos beijos já e ela se remexia, sinal que estava gostando, ouvi seus gemidos fracos e fui enfiando o dedo, bem devagar, pra ir se acostumando. Ela gemia cada vez mais alto a medida que eu enfiava meu dedo, na metade, entre lambidas e a dedada ela coloca as mão na minha cabeça e afasta, dizendo “OK, ok, não da mais, outro dia você continua, dói pra caralho.” Eu então parei e voltei a lamber sua buceta que, pasmem, estava multo lubrificada, passei a língua pelo cuzinho de novo, me levantei e coloquei meu pau devagar na sua xoxota, ouvindo ela gemer e apertar as tetas com bastante força, ao ponto de ficarem vermelhas, eu ia pra frente e pra trás, em movimentos rápidos e fortes, até que gozei dentro, sem a camisinha, depois que tirei, meu cacete ficou meio mole e o esperma caiu na sua virilha, descendo pela sua buceta ate o cuzinho, um pouco vermelho, dela e ela passou o dedo na porra levando até a boca e chupou seus dedos cheios de gozo. Essa foi uma noite que não vou esquecer jamais, e já estou contando os dias até nossa próxima folga pra gente deliciar de novo. Fim
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