Conto de Mayara Nascimento
Meu nome é Marcia 40 anos e meu marido Ricardo, 42anos, Aline, amiga da minha filha 18 anos e um corpo lindo e maravilhoso, minha filha Ângela 19 anos e seu namorado Paulo 21 anos. Assim ta apresentada toda a nossa família
O que eu vou contar aqui aconteceu há exatamente um mês, num fim de semana que se passou na nossa casa de praia, onde a amiga da minha, filha foi convidada por ela a passar esse fim de semana conosco. Numa sexta-feira à tarde minha filha ligou pra essa amiga dela, “Aline” dizendo que estava indo pra praia conosco e seu namorado, e a convidou pra ir conosco, passar o fim de semana na casa de praia, e ela aceitou. Nós saímos no começo da noite, e como não era época de temporada pegamos a estrada com pouco movimento, três horas e viagem já estávamos na nossa casa, que fica a poucos metros da praia. Como não era época de temporada aquela animação toda nas ruas não existia, e as ruas estavam completamente vazias, e as outras casas da rua estavam todas fechadas. Sexta-feira à noite a gente não fez muita coisa, até porque nem tinha muita coisa pra fazer. O passatempo foi um jogo de baralho regado à vinho, onde todo mundo participou, e que durou até a madrugada. O jogo de baralho terminou e já tínhamos consumido cinco garrafas de vinho, com todo mundo já meio alto, e também um pouco cansado. Meu marido foi o primeiro a se levantar e dar boa noite, indo bocejando em direção ao quarto, arrumamos tudo e minha filha Ângela foi pro seu quarto dormir com o namorado, ou namorido. Restou eu e Aline, preparei pra ela um quartinho que tinha na área de serviço, assim ela ficaria mais a vontade, e também fui me recolher. Chegando em meu quarto e vendo meu marido já roncando tirei minha roupa e coloquei uma camisola curtinha, com minha calcinha branca bem enfiada no meu rabo e na minha buceta. Quando fui me deitar lembrei que no quartinho que preparei pra Aline não tinha cobertor, e ele sentiria frio durante a madrugada. Resolvi voltar ao seu quarto levando um cobertor e um edredom, cheguei no e empurrei a porta, e surpreendi Aline totalmente sem roupa e já tirando a calcinha que já estava na altura dos joelhos. Sem graça por não ter batido na porta pedi desculpas e Aline respondeu que não tinha problema. Entrei no quarto levando o cobertor e o edredom, e disse que tava esfriando e que era pra ela se cobrir bem. Comecei a arrumar o edredom e o cobertor na cama. Quando eu me inclinou um pouco para frente, ajeitando o edredom e o cobertor na cama, minha camisola curtíssima levantou um pouco e Aline pode ver que eu usava uma calcinha mais curta ainda, bem enfiada no meu rego, deixando à mostra minha bunda perfeita, e bem torneada. Modéstia a parte apesar dos meus quarenta anos não sou de se jogar fora, e tenho meus atributos, e antes de me casar tive alguns namorados, e até já tinha transado com alguns, mas tinha também dentro de mim um estranho desejo por outras mulheres que muitas vezes até me tirava o sono, mas nunca tive coragem de assumir esse meu lado meio lésbica, e esse sentimento ficou guardado dentro de mim por muitos anos.
Agora vendo aquela ninfetinha de dezoito anos nuazinha na minha frente, só nós duas no quarto com todos dormindo, tive uma sensação estranha, aquele meu lado meio lésbica que andava adormecido há anos despertou, e coisas que eu nunca imaginei passaram voando pela minha cabeça. Achei aquela menina maravilhosa, e na mesma hora fiquei super excitada vendo ela nua em pelos , bem ali na minha frente. Resolvi então provocar Aline na esperança deque ela desse alguma abertura pra eu seguir em frente, e aumentar mais ainda essa minha excitação, levada pelo embalo da meia embriaguez provocada pelo vinho, comecei a elogiar seu corpo lindo, então a olhei de cima a baixo fixando bem meu alhar em seus lindos seios durinhos e de bicos rosados e na sua bucetinha lisinha, toda depilada, e antes que eu comentasse qualquer coisa Aline disse que tinha o costume de dormir nua. Eu disse que não tinha problema. Então exclamei: "Ah, como eu queria ter meus 18 anos de novo". Na mesma hora ela disse que não precisava, que eu tinha um corpo perfeito para a minha idade, e que ela esperava chega assim aos seus quarenta anos. Pra esquentar mais ainda o clima, na maior cara de pau eu disse que seus seios eram durinhos, lindos que dava vontade de mamar neles, que sua bucetinha com aqueles lábios carnudos saindo pra fora era um convite a tentação. Aline com um belo sorriso agradeceu: Obrigada por me achar linda e gostosa assim, mas você também é um tesão, e se deitou na cama, e eu ainda fiquei olhando seu corpo lindo de ninfeta. Ainda dei um leve sorriso pra ela e disse: "Deixa que eu te cubro!". Cobri Aline com o lençol, o edredom e o cobertor. Aline me olhava como se quisesse me dizer algo, e tinha certeza pelo seu olhar que ela também estava sentindo alguma coisa por mim, aquela menina linda, maravilhosa nuazinha embaixo daqueles tecidos que a cobriam estava me deixando maluca, e mesmo sabendo que era uma loucura qualquer pensamento que passasse pela minha cabeça não resisti e resolvi ariscar.. Quando dei boa noite a ela, me curvei e dei-lhe um beijo na testa, e fiquei afagando seus cabelos lisos e cheirosos, mas não me afastei dela. Aline fechou os olhos e senti que ela ficou toda arrepiada, continuou com os olhos fechados. Eu em seguida lhe fiz outro afago na cabeça, com um sorriso terno no rosto, quase certa de que estava conquistando aquela bela ninfeta. Ainda com seus olhos fechados, continuei fazendo carinho, deslizando suavemente a mão pelos seus cabelos e pelo seu rosto, sem dizer nada. Depois de alguns segundos dei-lhe mais um beijo, agora na bochecha, um pouco mais demorado que o anterior, sem parar o afago. O carinho continuou por alguns segundos, até Aline quebrar o silêncio e perguntar se eu não queria deitar do seu lado por um tempinho até ala pegar no sono, dizendo que meu carinho tava muito gostoso. Com um sorriso de que estava prestes em ter aquela ninfeta em seus braços, disse com uma voz calma: "Tá bom, chega pra lá, eu deito um pouquinho com você!". Aline chegou mais para o canto da parede e eu me enfiei debaixo do edredom me cobrindo junto com ela e encostando de leve o meu corpo no dela. Deitamos de lado, uma de frente para a outra, bem protegidas do frio embaixo do edredom e cobertor que nos cobriam. Ficamos um bom tempo sem falar nada, só nos olhando sob o efeito mais que relaxante das várias taças de vinho. O meu marido com certeza já devia estar no décimo sono, e provavelmente minha filha Ângela e seu namorido. E enquanto o sono não vinha, levei a mão mais uma vez até o rosto da Aline e comecei a deslizar com delicadeza, dizendo que ela era muito linda, Aline ficou quieta e fechou de novo os olhos, com um pequeno sorriso no rosto. Senti um calafrio percorrer meu corpo e me aproximei mais ainda dela, reclamando do frio. Uns poucos centímetros nos separavam, e nossas pernas encostavam uma na outra. Nesse momento, levei minha mão até sua barriga, por debaixo do edredom, e ela dizer com um hálito perfumado: "agora não vou mais sentir frio dormindo sem roupa". Pois tenho você pra me aquecer!" Minha mão continuou deslizando pela sua barriga, fazendo movimentos em círculo, e sentia que ela estava ficando toda arrepiada e excitada ao mesmo tempo. Continuamos assim por um bom tempo. A poucos centímetros uma da outra, sentindo o calor uma da outra, e ela sentindo o meu toque no seu corpo por debaixo das peças que nos cobriam. Aos poucos comecei a descer minha mão sempre acariciando seu corpo de uma maneira muito delicada. Passei pelo umbigo e continuei descendo lentamente, enquanto os olhos dela continuavam fixos no meu. Senti minha mão encostar nos pelos aparados da sua xoxota e fiquei um tempo por ali acariciando seu púbis. Aline fechou os olhos novamente e permaneceu imóvel, sem arriscar nenhum movimento, porem eu sentia sua respiração mais acelerada, quase ofegante Desci minha mão mais um pouquinho até sua bucetinha que já estava úmida de tesão, bolinei seu grelinho duro e saliente, Aline levou sua mão ao encontro da minha e pressionou, apertando minha mão mais ainda contra sua bucetinha molhada e fechou as pernas tremendo de tesão, abriu os olhos e passou a língua em seus lábios algumas vezes demonstrando todo tesão que estava sentindo. Ao abri os olhos ela continuava me olhando fixamente. Saiu daquele estado imóvel, mas ainda sem se mexer muito, colocou a mão na minha cintura, por baixo das cobertas e deslizou suavemente pelo meu quadril e chegou até minha bunda, ao mesmo tempo dura e macia, e muito gostosa. Acariciou meu bumbum com a mesma delicadeza que eu acariciava sua xoxota, e permanecemos mais alguns minutos nessa deliciosa troca de carinhos. Depois disso, nossos rostos se aproximaram, e nossos lábios se tocaram com a mesma suavidade dos toques carinhosos. A gente se beijou ao mesmo tempo em que nos abraçamos, tentando preencher ao máximo o corpo de uma com o corpo da outra. E no entrelaçamento dos corpos, puxei ela pra cima de mim, e apertei com força, desejando Aline mais do que qualquer coisa no mundo. Eu mal podia acreditar que no auge dos meus quarenta anos ei iria possuir uma mulher pela primeira vez, matando assim aquele meu desejo adormecido desde a minha juventude, e não era qualquer mulher, e sim uma bela ninfetinha que mal completara seus dezoito aninhos, juro que me senti a mais poderosa das mulheres. Sem contar que estava traindo meu marido pela primeira vez e com uma mulher, ainda mais com ele em casa e também nossa filha e seu namorado. E o nosso beijo não cessou enquanto isso. A gente continuou sempre se beijando, enroscando nossas línguas e trocando salivas, buscando sentir ao máximo o gosto uma da outra. Nada se compara a beijar uma outra mulher, sendo mulher, com toques sutis e delicados que só nos sabemos ter, gemendo e sentindo o gemido da outra fêmea, gemido de puro prazer. Embaixo daquele edredom já estava mais que quente, arranquei minha camisola e minha calcinha que já estava toda babada e voltei a beijar Aline, puxando seu corpo novamente pra cima do meu. Senti seus seios durinhos tocarem os meus, e apertei ela com força, já completamente apaixonada por aquela mulher maravilhosa. Coloquei as mãos na sua bunda macia e gostosa, e puxei seu corpo, empurrando o meu, sentindo a xoxota dela roçar na minha. Afastei minhas pernas e ofereci totalmente minha buceta à ela, que veio com vontade, esfregando com força sua xoxota na minha. Procurei os seios dela com a boca, e chupei com prazer cada um deles, enquanto continuava o vai-e-vem gostoso. Nossos gemidos se misturavam e eram idênticos, impossíveis de distinguir. E no calor da transa, ela dizia baixinho coisas como: "Você é muito gostosa! Minha buceta tá pegando fogo!" e eu também falava, delirando de prazer: "Quero sentir essa tua buceta maravilhosa! Me beija". E ficávamos, as duas, cada vez mais alucinadas, nos entregando totalmente. Eu já tava mais do que louca com aquilo tudo. A gente tirou todas as cobertas e ficamos só as duas peladas, uma em cima da outra, sem nada pra nos atrapalhar. Ela ainda se levantou, ficando de pé na cama, e andou até a cabeceira, sentando então no meu rosto e esfregando a buceta na minha cara. E ela dizia entre gemidos: "Chupa! Chupa!". E eu me lambuzava e delirava com o gosto dela. Depois disso ela se deitou de novo, só que de bruços, e eu subi em cima dela, esfregando minha buceta na sua bunda, enquanto meus seios roçavam suas costas, e ela virava o rosto para nossas bocas se beijarem, dizendo enquanto isso: "Eu sou tua! Me fode!". E eu já quase explodindo de tanto tesão, sentindo minha buceta incendiar, levei minha mão por entre suas pernas e fui enfiando dois dedos naquela bucetinha quente e melada. Foi difícil controlar os gemidos, da Aline mas ela fez o possível para não gemer muito alto, falando baixinho pra mim: "Me fode Marcia! Eu sou tua mulher! Não para de me foder!", e logo ela começou a temer e seu gozo veio farto deixando sua buceta completamente encharcado, e eu aproveitava pra colocar na boca e sentir um pouco mais o gosto do melzinho dela. Nós duas pegávamos fogo, transando na cama do quartinho dos fundos. Eu dizia: "Eu te quero muito Aline! Você é maravilhosa! Agora come meu cu!". Ela pegou uma escova de cabelo que estava em cima do criado e passou na sua buceta encharcada deixando a escova bastante molhada com seu liquido, tirou da buceta e empurrou com carinho pra dentro do meu cuzinho apertado. Aline que veio apenas como convidada da minha filha, de repente estava ali, na nossa casa de praia, junto comigo na mesma cama e enfiando o cabo de uma escova no meu cu. E naquela noite a gente fez de tudo que se possa imaginar, foi a transa mais gostosa que tive em toda a minha vida. Era difícil dizer qual das duas estava mais louca. Depois de transarmos bastante perguntei a Aline se ela já havia transado com uma mulher, e ela respondeu que não, mas que tinha muita vontade, mas que nunca teve coragem de assumir diante dos outros essa sua opção pelo sexo feminino, e me disse mais: Eu sempre achei a Ângela uma garota linda, e já até me masturbei algumas vezes pensando nela. Mas ela nem imagina. Agora estou feliz por pegar a mãe dela que é uma mulher tão linda quanto a filha.. Feliz da vida e sorridente, dei-lhe mais um delicioso beijo de língua e só fui pro meu quarto quase amanhecendo o dia e meu marido ainda roncava deitado na mesma posição. Aquele fim de semana foi maravilhoso e sempre que dava uma brechinha eu me atracava com a Aline em qualquer lugar da casa sempre nos beijando e chupando nossas bucetas. Fiquei apaixonada por aquela ninfeta deliciosa e nos divertimos muito. Voltamos pra casa e nos despedimos com a promessa de nos amarmos sempre, mas eu queria mais, queria aquela ninfeta pra mim, como amante mas não queria que fosse as escondidas, queria ter o apoio e aprovação do meu marido, mas como iria dizer a ele que estava gostando também de uma mulher, principalmente sendo ela aquela deliciosa ninfeta e amiga da nossa filha, apesar de ter sido maravilhoso o que vivemos naquela noite.. Continua
Mayara Nascimento12/07/2016
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Perfeito e excitante , fiquei em êxtase por imaginar vendo isso tudo acontecer com todos em casa , deliciosamente excitante, Parabéns e votado claro minha linda !
Muito bom votado beijos
Conto maravilhoso muito tesão
Lindo relato .mostrando como o omor e lindo .sendo ele hetero ou homo .votei .bjssss na sua bucetinha
me deixa meter o meu caceta na sua linda buceta Bejos quentes Bruno
amei esse conto muito excitante...
vc mora aonde e tenho um tesão em transar com uma Mulher casada