Flagrada pelo meu pai numa siririca deliciosa
Conto de Mayara Nascimento
Olá, meu nome é Maria Clara. Eu havia acabado de chegar da escola, minha mãe estava trabalhando e meu pai já havia preparado o almoço, pois naquele dia ele só trabalharia a tarde. Entrei em casa e fui direto pro meu quarto, queria tomar um banho pra depois almoçar, tirei minha roupa e aquele pensamento no coleguinha da escola não saia da minha cabeça, ainda mais depois das coisas que ele me disse ao pé do ouvido. Viajei em minhas imaginações e recostei na cabeceira da cama apoiada num travesseiro com as pernas recolhidas sobre o colchão e abertas onde comecei a me tocar levemente minha bucinha e meus seios. Era uma sensação gostosa, maravilhosa, e fechei meus olhos imaginando um monte de situações com aquele garoto, nisso meu pai entra no meu quarto depois de ter batido na porta e não ter ouvido resposta da minha parte, pois eu estava presente apenas de corpo mas minha imaginação viajando a mil por hora. Me pegando de olhos fechados e tocando meus seios e minha bucetinha, ficou em silêncio de braços cruzados apenas curtindo aquele meu momento delicioso de puro prazer. Aquela sensação deliciosa me fez aumentar o ritmo dos meus dedinhos que frenéticos esfregavam meu clitóris e também penetravam minha grutinha tão suculenta, e alguns segundos depois, gemendo baixinho e contorcendo como uma serpente sobre a cama meu gozo veio abundante, me fazendo ter espasmos de puro prazer. Depois de aliviada é que voltei da minha deliciosa viajem do prazer e só quando abri os olhos é que deparei com meu pai me observando, tapei minha bucetinha com uma mão e os seios com a outra ajudada pelo meu braço, mas a cara eu não sabia onde enfiar, tentei coloca-la entre meus joelhos sem muito sucesso. Me observando, lógico que ele estava com seu membro super duro por dentro da bermuda, sentou-se na cama na minha frente e disse: Filha porque tanta vergonha? Se masturbar é coisa normal, tanto pra meninos, como meninas, os hormônios estão a flor da pele e é preciso aliviar, eu também faço isso!!! Aquela confissão do meu pai me surpreendeu, mais ainda quando ele disse: Quer ver? Quando levantei os olhos meu pai já estava punhetando sua pica com movimentos leves e suaves, arregalei os olhos incrédula, pois nunca tinha visto a pica de um homem adulto tão de pertinho, principalmente do meu pai, fixei meus olhos naquela ferramenta e ele perguntou: Quer pegar nele filha? Meio que sem saber o que responder, mas morrendo de vontade balbuciei: Quero, meio que gaguejando, aí meus seios e minha bucetinha já estavam descobertos e eu já nem me lembrava que estava nua diante do meu pai, ele pegou minha mão e levou ate seu membro. Segurei aquele pinto duro, quente e pulsando, com sua cabeça vermelha, melada e brilhante, que coisa deliciosa, meu coração batia acelerado como que quisesse sair do meu peito, e meu pai disse: Continua o que eu estava fazendo, e segurando minha mão começou a punhetar seu pau, depois tirou sua mão de cima da minha e continuei com a punheta, era uma sensação indescritível, única, deliciosa tocar uma punheta pro meu pai. Alguns minutos se passaram e eu não tirava os olhos do seu pau, nem ele da minha bucetinha, até que ele começou a ficar ofegante, seu pau mais rígido e a engrossar mais ainda na minha mão, mais alguns segundos e senti suas contrações e seu pau cuspir alguns jatos de porra na minha cara e em meus cabelos, melecando também minha mão. Dei um sorriso de felicidade, mas minha vontade mesmo era de por aquela pica em minha boca, sentir seu calor, seu cheiro e mamar no meu pai, e mesmo sem pedir sua permissão, me inclinei e levei seu membro em minha boca e comecei a sugar as ultimas gotinhas de porra que ainda saiam de sua pica, enquanto ele carinhosamente me acariciavam os cabelos. Terminado o show me dirigi ao banheiro e peguei papel pra meu pai se limpar, lavei minha mão e fui pro meu banho, em seguida almoçamos como se nada tivesse acontecido, mas aquela surpresa do meu pai apesar do susto inicial foi maravilhosa. Agora toda vês que chego da escola tiro minha roupa e fico na cama me masturbando, com a porta aberta, na esperança deque meu pai apareça e me surpreenda com mais uma punheta deliciosa como aquela, ou mesmo que queira avançar o sinal, que de agora em diante estará sempre verde pra ele.
Beijos Maria Clara!!!
Mayara Nascimento 15/07/2016
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