Diário da Mel – 30/10/16 – Voltando na construção

30 de Outubro de 2016 – Faz mais de 15 dias que não procuro o Vitor. Depois que ficamos juntos na sua casa naquele maravilhoso sábado, não o procurei. Fiquei muito nervosa com tudo. O que minha mãe diria. Ah, já sei. Filha se guarde para quando encontrar o homem certo. Que brega isso. Mas foi maravilhoso. Minha primeira vez foi muito diferente das minhas amigas. Quase todas sofreram ou contaram que foi um sofrimento e a minha vez não.

Parece que fiquei com uma bucetinha diferente. Tive que gozar quase todos os dias no banho. Penso que quero ter ela cheia sempre. Foi uma delicia ter àquele pau todinha pra mim. Sonhei várias noites que estava sendo comida pelo Vitor e por outros homens. Acordava toda melada e muito excitada. Pena que chegou as provas na escola e não quero perder o ano de novo. Com 19 aninhos já deveria estar na Universidade mas isso será no ano que vem.

Resolvi passar na construção e falar com o Vitor. Assim que cheguei o porteiro me mandou para o decorado. Entrei e não tinha ninguém. Fui até o banheiro e abri meu armário. Levei um susto tão grande que quase gritei. Ele estava cheio de presentes. Não cabia mais nada. Meus olhos brilharam de alegria. Tirei tudo do armário e comecei a abrir um por um. Cada peça mais linda que a outra. Sandálias e botas. Maquiagem e perfumes. Nossa, que loucura. Ameeeeeei.

Resolvi colocar um vestido rosa lindérrimo que amei. Vesti o vestido, soltei meu cabelo e me maquiei. Fiquei maravilhosa. O Vitor iria amar. Antes de sair do banheiro, coloquei uma sandália que combinava com o vestido e com meu cabelo. Estava poderosa.

Sai do banheiro e fui procurar o Vitor. Por onde eu passava, todos os homens paravam de trabalhar e ficavam me olhando. Subi alguns andares e não encontrei o Vitor. O pedreiros diziam ele tá la em cima, quando eu chegava lá os outros falavam está lá embaixo. Andei a construção toda e não encontrei o Vitor. Já estava triste quando ele apareceu na minha frente rindo. Eu corri na direção dele e pulei nos braços dele. Ele me segurou e me beijos toda. Após aquele encontro maravilhoso ele me disse que tinha ficado com medo que eu não o queria mais. Como ele poderia pensar aquilo, como? Ele me levou ao céu quando ficamos juntos. Mas mais de quinze dias se passaram e não tinha ido procura-lo deixando que ele pensasse que eu não o queria mais.

Subimos até o decorado para conversar e quando entramos havia um jovem nu na cama. Eu tomei um susto e olhei para o Vitor como se perguntasse o que era aquilo. Ele deu um sorriso e me disse que foi ele que havia dado o vestido rosa que ela estava usando. Ele continuou dizendo que eu tinha reclamado que minhas roupas eram bregas e que queria roupas novas e lindas. Ele teve uma ideia para que eu ganhasse muitos presentes. Chamou todos da construção propondo que aqueles que quisessem me dar um presente extremamente sexy ele deixaria ficar comigo uma hora ali na construção. Eu fiquei furiosa com ele. Como ele podia fazer isso sem me falar. Ele disse que tinha me perguntado quando me comeu na casa dele e, assim, ele teve a ideia. Em seguida, me dando as costas e falando com voz áspera disse que se eu não quisesse não precisava concordar. Era só eu tirar o vestido e devolver os presentes para os amigos dele. Depois era só eu ir embora.
Fiquei muito confusa. Por um instante não sabia o que fazer. Amei todos aqueles presentes e os queria todos e, da mesma forma, eu amo o Vitor e não queria perde-lo. Eu gritei tá bom! O Vitor se vira e abre aquele sorriso lindo para mim. Vindo em minha direção repetia várias vezes que me amava. Abraçou-me e me puxou para a beirada da cama. Deu minha mão para o rapaz que estava nu na cama e disse que iria fechar a porta. Eu estava tremendo de medo com aquela situação, mas confiante que o Vitor não deixaria que nada de mal pudesse me acontecer.

O Piauí, era assim que ele era conhecido, se levantou e começou a me acariciar. Passava as mãos no meu corpo e me beijava o pescoço. O Vitor gritou para mim para por as minhas mãos nele. Eu atendi e comecei a passar minhas mãos naquele corpo nu. O pau dele era maior que o pau do Vitor mas o clima de tesão que eu começava a sentir nem deixava eu pensar nisso. O Piauí coloca sua língua na minha orelha e consegue me deixar toda mole. Nesse momento eu pego o pau dele na minha mão e começo a brincar. Ele me forçou a ajoelhar no chão e ficar frente a frente com seu pau. Virei o rosto e vi que o Vitor me olhava e sorria para mim. Com uma das mãos fez sinal para eu prosseguir. Me virei para aquele pau e comecei a beijá-lo e acaricia-lo com as mãos. Ele puxava minha cabeça contra seu pau e eu engolia cada vez mais. Levantei minha mão direita e coloquei sobre seu peito. Quanto mais ele empurrava minha cabeça contra seu pau, eu cravava minhas unhas no seu peito e o arranhava. Ele começou a me chamar de puta, safada, vagabunda e eu continuava mamando seu pau.

Vitor interrompe naquele momento e pede para que ele trate a putinha da construção com mais respeito. Eu ouvindo aquilo fiquei mais apaixonada por aquele homem que cuidava de mim. Vitor pega na minha mão, me levanta do chão e começa a abrir o zíper do meu vestido dizendo que a partir daquele momento era para eu ensinar para aquele homem o que uma mulher de verdade é capaz de fazer. Eu olhei nos olhos do meu Vitor e entendi o que ele me pediu.

Pedi para o Piauí deitar na cama. Fui me arrastando para cima dele lambendo cada parte daquele corpo forte e peludo. Cheguei na sua virilha e passei minha língua por ela chegando novamente naquele pau ereto. Me posicionei olhando nos olhos do Piauí e comecei a engolir aquele pau, centímetro por centímetro, ate fazer ele sumir inteirinho na minha boca, sem perder a troca de olhar com aquele homem. Levantei minha cabeça soltando aquele membro todinho. Voltando a mamar o pau dele eu rodo meu corpo fazendo um reloginho para colocar minha bucetinha na boca dele. Ele começa a chupar minha buceta e eu a mamar aquele pau delicioso. Abro meus olhos e vejo o Vitor sentado na cadeira próximo à porta me olhando sem piscar. Fico brincando com aquele pau e olhando para o Vitor. Nos dois sorrimos um para o outro e nem por um segundo eu paro de brincar com aquele pau. Piauí chupa minha buceta fazendo minha temperatura subir a mil graus. Eu sinto aquele calor e solto pequenos gemidos e grunhidos ininteligíveis mas que significavam que eu aproveitava cada segundo alí. Nesse instante vejo o Vitor vindo perto de mim e se senta na cama. Me entrega uma camisinha e o tubo de KY para colocar naquele pau. Ele me ensina a colocar a camisinha no Piauí e como lambuzar de KY por cima. Ele olha pra ver se eu fiz direitinho e faz sinal com a mão que esta tudo certo. Fazer tudo isso com aquela boca chupando minha buceta não foi nada fácil.

Me levanto e piso com minha sandália sobre o peito do Piauí. Ele delira de tesão e eu também. Começo a me agachar sobre aquele membro ereto e ele já encontra o buraco da minha buceta. Eu não paro de descer e num instante minha bucetinha faz aquele pau sumir. Ele fica me olhando e me chamando de puta. Eu começo a subir e descer naquele pau tendo o Vitor às minhas costas. Subo e desço cada vez mais rápido engolindo todinho aquele pau. Em poucas estocadas eu não aguentando mais começo a gozar feito uma doida e gritar fode, fode, me fode, caralho. Paro e de deito sobre o peito daquele homem que me fez gozar muito gostosinho, sem que o pau dele deixe minha bucetinha. Vitor vem perto de mim e diz que havia chegado a hora. Eu olhei e fiquei pensando sobre o que ele esta falando. Ele me tirou de cima daquele pau e me tirou da cama. Pediu para o Piauí se levantar e vir na minha frente para dar o presente que eu mais quero. Ele põe aquele pau na minha boca e eu começo a mamar de novo com muita vontade. Ele segura com uma das mãos o seu saco e me ajuda a me saciar daquele leitinho gostoso. Não demora muito ele começa a urrar e encher minha boca de leitinho e que não parava de sair. Comecei a engolir ainda com o pau dele dentro da minha boca para conseguir respirar. Fico limpando aquele pau com minha boca e olhando para o Vitor que está do lado do Piauí vendo se eu fiz tudo direitinho.

Ele me levanta e pede para eu ir tomar um banho para poder ir embora e eu saio pulando de alegria daquele quarto. Ele manda que o Piauí vá embora e me espera terminar meu banho para me acompanhar até o portão da construção. Olho nos olhos dele e digo que amei aquela situação. Ele só me responde: eu sei!

Beijinhos da Mel