Na terça-feira, dia 13, inventei que precisava ir na Universidade comprovar o pagamento da inscrição no vestibular mas a secretaria abria as 18 horas. Apesar da minha mãe reclamar muito ela me deixou ir. Fui correndo para a construção encontrar meu amor. Já estava quase na hora de terminar o horário de trabalho e encontrei o Vitor muito ocupado na obra. Ele me pediu para ir até o decorado e me aprontar para ele. Subi até o decorado e entrei. Fui até o meu armário para escolher uma roupa e esperar meu amor. Não estava mais aguentando de tesão e precisava dar aquele dia.
Abri o armário e procurei uma roupa para que pudesse abalar o Vitor. Procura, procura e encontrei a peça ideal. Uma mini saia jeans muito curtinha, um top amarelo e preto e uma sandália de salto amarela e preta. Me vesti, me maquiei e sentei esperando meu amor. Ele não demorou muito para chegar. Quando me viu correu na minha direção e me abraçou. Buscou minha boca e me beijou muito gostoso. Disse que havia demorado porque precisou tomar um banho mas agora estava ali. Eu disse que estava ficando tarde e queria muito ficar com ele o máximo possível. Ele disse que também me queria muito mas que estava com fome e queria comer alguma coisa comigo. Pegando na minha mão disse vamos! Eu parei e perguntei se eu iria vestida daquele jeito e ele, sem pensar muito, respondeu que sim.
Saímos e entramos em um Uber que estava parado no lado oposto à construção. Vitor entra e dá um olá para o motorista pedindo para ele nos levar para o bairro da Penha. Após 20 minutos, o Uber para na frente de um barzinho muito escuro e com muita gente na frente. Primeiro desce o Vitor e, em seguida, ele me puxa para fora do taxi. Não preciso dizer o que aconteceu......hahaha. Todo mundo parou e ficou me olhando chegar naquele local. Rapidamente chega um senhor muito amável e abraça o Vitor perguntando se ele deseja a mesma mesa. Vitor disse que sim e o senhor volta para dentro do bar. Na mesma hora vem um outro rapaz com uma mesa e duas cadeiras de montar. Ele dá a volta na gente e coloca a mesa na frente da garagem da loja do lado.
Vitor pede uns pasteizinhos e um chopp e para mim ele pediu uma caipirinha de saquê. Eu não estou acostumada a bebidas mas essa era tão gostosa, tão docinha que eu amei. Ficamos conversando, comendo os pasteizinhos e bebendo até eu ficar molinha. Uma hora depois eu estava morrendo de calor e rindo muito. Já estava sentada no colo do Vitor e quase perdendo minha saia. Ele passava as mãos na minha perna até minha buceta. Dei um jeitinho de colocar a calcinha de lado para liberar minha buceta para aqueles dedos maravilhosos. Eu já altinha só gemia para ele toda vez que ele enfiava o dedinho na minha buceta. Eu estava entregue àquela mão mágica que me fazia subir nas nuvens. Ate que não aguentei e disse que queria ir no banheiro mas ele teria que me levar porque eu não conseguiria. Ele se levanta e me pega no colo. Entramos para dentro do barzinho e nos fundos subimos uma escadinha com duas portas no topo. A da esquerda era dos meninos e a da direita das meninas. Vitor parou e ficou indeciso sobre onde ir. Eu disse para entrar no banheiro dos meninos comigo e ele empurrou a porta. Era muito pequeno e tinha uns três homens lá dentro. Vitor disse que eu estava bêbada e que precisava fazer xixi. Eles riram e falaram que estava sujo para uma mulher ali. Vitor pensou rápido e pediu ajuda para eles para ficarem me segurando no ar enquanto eu faria xixi. Dois deles vieram para ajudar e me seguraram um de cada lado. Vitor tirou minha calcinha e colocou sobre a pia do banheiro e me levaram para um dos boxes mas eram muito estreitos. Só dava para entrar uma pessoa. Olharam para aqueles vasos de parede que tem nos banheiros masculinos e disseram que teria que ser ali mesmo. Me deitaram e colocaram minhas pernas para cima pertinho do vaso de parede. Eu só ouvia faz xixi, faz. Eu naquela posição quase que não conseguia fazer xixi. Eu ouvia eles rindo de mim mas nem ligava. A vontade era tanta que consegui fazer xixi e ouvi eles comemorando.
Me levantaram e me sentaram sobre a pia do banheiro. Com uma das mãos consegui enxugar minha buceta, mas, o que eu queria mesmo, era dar para o Vitor ali naquele lugar. Agarrei o Vitor e comecei a beijá-lo e a abrir a camisa dele. Ele subiu meu top soltando meus seios da roupa e começou a apertá-los. Nesse momento entram dois rapazes no banheiro e gritam: Puta que o pariu! Vitor e eu nem damos bola para eles e Vitor me puxa para a beirada da pia me deixando quase deitada sobre ela. Ele abre a calça e já está de pau duro. Puxa do bolso uma camisinha e veste o pau para me foder. Tudo isso dura 1 minuto até que ele aponta o pau na minha bucetinha e empurra para dentro bem devagarzinho sob os olhares dos dois que acompanhavam tudo. Um terceiro chega no banheiro nesse momento e se junta aos outros dois. Vitor está com o pau enterrado na minha buceta e eu sentindo tudo o que eu queria sentir. Ele começa a fazer um vai e vem muito gostoso aumentando de velocidade até parar e descansar. Os três rapazes que ali estão começam a passar a mão no meu corpo e apalpar meus seios. O Vitor retoma os movimentos e me põe nas nuvens. Fica repetindo esse vai e vem várias vezes. Os rapazes saem do banheiro e outros entram. Eu em cima da pia sendo fodida pelo meu amor. Vitor estava judiando da minha bucetinha do jeito que eu queria. Todos que entram no banheiro tiram uma casquinha de mim me apalpando e apertando meus seios. Vitor não para de foder minha buceta e eu vou pegando fogo até não conseguir me segurar mais, explodo num gozo incrível e delicioso, sentindo aquele membro dentro de mim.
Após uns minutos de descanso ele me puxa de cima da pia e me coloca no chão. Nessa hora tem vários rapazes no banheiro que assistiram eu gozar e agora querem ver meu amor gozar na minha boca. Vitor encosta na parede e eu começo a mamar aquele pau delicioso. Fico engolindo ele inteiro e com as mãos fico puxando ele contra minha boca. Fico mamando bem forte com aquela plateia ansiosa por ver o que eu faria, quando Vitor dá sinais que vai gozar e eu tiro aquele pau da boca mantendo apenas aquela cabeça vermelha sobre minha língua. Aos poucos percebo aquele líquido quente e grosso cair na minha boca e Vitor soltar alguns sons que não conseguia decifrar. Abro os olhos e vejo vários homens olhando pra mim querendo fazer a mesma coisa mas... não podem... rs.
Levanto do chão, abaixo minha saia e meu top me recompondo para sair do banheiro masculino. Procuro minha calcinha e, de novo, ela sumiu. Assim que desço as escadas parece que todos estão olhando para mim e que sabiam o que tinha acontecido lá em cima. Vitor me empurra para fora onde já tem um Uber nos esperando. Entramos e vamos para a construção pois preciso me vestir para ir para casa.
Beijinhos
Mel
mel, sua linda, que delícia de PICA! Betto(o admirador do que é belo)