Diário da Mel – 03/12/2016 - O Padrinho do meu casamento

Era mais de 2 horas da tarde e meus pais ainda estavam em casa. Eu já estava nervosa porque combinei com o Vitor de me encontrar com ele na construção e não consigo sair de casa antes deles. De repente minha borboletinha começa a tremer. Hummm. Vitor está pertinho e preciso ir até o portão. Saio do meu quarto e dou de cara com a minha mãe no corredor. Ela me pergunta rapidamente aonde eu vou e eu, sem saber o que responder, digo que ouvi um carrinho de sorvete na rua e queria comprar um. Deixando ela falando sozinha saio em disparada para o portão. Abro e olho para os dois lados procurando meu amor. Vejo ele encostado ao poste do outro lado da rua fazendo acenos para mim. Meio sem entender olho para o chão e vejo uma sacolinha de supermercado amarrado ao pé do portão. Abaixo e pego a sacolinha e olho para ele novamente. Ele sorri e vai se embora. Fiquei pensando como iria entrar para dentro de casa agora? Pensei rápido e resolvi deixar a sacolinha na garagem e pegar alguma coisa para disfarçar. Escondi e entrei. Minha mãe pergunta sobre o sorvete e eu respondo que ele devia estar na rua detrás porque não estava na nossa rua. Ela diz então que eles já estão de saída e que deveriam demorar para voltar. Fico na sala enrolando e eles vão para a garagem para sair. Ouço o portão se abrir, o carro sair e o portão se fechar. Já foram.

Saio correndo para a garagem e pego a sacolinha do mercado. Abro e vejo uma roupa linda e maravilhosa e um bilhete do Vitor. Quero você vestida assim! Entro para dentro correndo e vou para o chuveiro. Entro para tomar outro banho rapidinho, me enxugo, passo meu creme Victoria Secret maravilhoso e pego a sacolinha de novo. Tiro de dentro um vestido azul bem vistoso com detalhes em amarelo curtinho, justinho e decotadérrimo. Junto tinha um outro embrulho. Abro e encontro uma sandália de salto amarela maravilhosa. Vou para o espelho e me maquio apropriadamente para aquela roupa. Volto para o quarto e procuro a calcinha branca que coloquei na primeira vez com o Vitor. Depois coloco o vestido e a sandália. Olhando no espelho eu pensei: Meu amor vai gostar de me ver assim.

Saio de casa e ando rapidinho para a equina de cima, mais próxima para eu sair da vista dos vizinhos. Desço a avenida e começo a perceber que estava fazendo sucesso. Todos os homens me olhavam e os mais engraçadinhos falavam palavras chocantes e excitantes. Em pouco tempo chego na construção. Está muito lotado. Muitas pessoas falando com os corretores. Vou entrando direto e o porteiro grita para eu ir no 4 andar que o Vitor me espera lá. Subi e entrei no quarto onde ficam os meninos que moram ali. Vi o Vitor sentado em uma das beliches. Me joguei nos braços dele tão forte que ele chegou a deitar. Dei-lhe um beijo bem gostoso e demorado. Me tirando de cima dele e me colocando em pé disse que eu estava linda, maravilhosa, uma gata capaz de derreter seu coração. Ahhhh ele é tão meigo e delicioso comigo. Nisso levantou e me disse que queria apresentar uma pessoa muito especial. Disse que ele é o responsável pelos apartamentos decorados da construtora e que foi ele que havia me dado aquele presente. Eu sorri para o homem e disse que havia amado o presente. Os dois falaram juntos que eles gostaram muito mais. Nessa hora demos muita risada.

O Vitor me disse que a gente não podia ir no decorado porque tinha muita gente visitando mas assim que ficasse vazio o porteiro ia avisar. Vitor sentou na cama de novo e eu sentei do lado dele. O homem ficou em pé e eu, sem jeito, chamei ele para sentar na cama também. O Alberto, esse é o nome dele, é um homem bonito, grisalho e aparentava uns 55 ou 60 anos. O Vitor começou a contar porque ele estava alí. O Alberto foi na obra dois dias antes e viu o armário com as roupas que eu ganhei. Ele quis saber o que era aquilo e os pedreiros foram chamar o Vitor. Então ele contou para o Alberto que eu era a namorada dele e que eu tinha ganhado todos aqueles presentes do pessoal da obra. É logico que ele perguntou por que as pessoas tinham dado presentes para mim e o Vitor contou que eu levava alegria a todos eles de um jeito muito especial. O Vitor continuou dizendo que ao saber disso, Alberto quis participar da história e pediu para marcar para me conhecer naquele sábado pois ele está saindo de férias e somente voltará em janeiro do próximo ano. Comprou o vestidinho e a sandália e entregou ao Vitor naquele mesmo sábado pela manhã. Eu fiquei pensando porque ele queria me conhecer tão rápido assim? Vocês vão ver o que aconteceu.

Eles ficaram conversando e eu quietinha ali. De repente ele olhou pra mim e disse que não era para eu ficar quietinha ali. Eu tinha que ficar mamando o pau dele. Fiquei surpresa e perguntei e aquele homem ali do lado? Ele respondeu é para mamar os dois. Olhei para o Alberto e ele disse que iria ficar muito contente. Pedi para o Alberto se levantar e sai de cima da cama. Peguei no braço dele e sentei ele onde eu estava. Dei uma olhadinha em volta para encontrar um travesseiro e achei vários. Peguei 5 travesseiros e joguei dois para cada um deles e coloquei um no chão para mim. Eles encostaram na parede e ficaram lado a lado. Eu ajoelhei no chão e tirei o calção do Vitor e depois abri a calça jeans do Alberto soltando aqueles dois membros para a vida. Eu ajoelhada na frente deles passei a mamar um e segurar com minha mão o outro conversando com eles entre uma chupada e outra. Eles começaram a falar de mulher e falar de mim, me elogiando como mulher e que vou aprender muito mais. Eu falei que estou amando tudo e o Vitor muito mais. Ele é lindo, gostosa e cuida bem de mim. Disse que quero casar com ele depois que terminar minha universidade. Volto a mamar o pau do Alberto e ele diz que ele quer ser o nosso padrinho. E afirmou, ele já era o padrinho deste casalzinho lindo. Comecei a chupar mais gostoso ainda em saber que até padrinho eu já havia conseguido. Que delicia. De repente o celular do Vitor toca e ele confirma que o decorado já está vazio.

Me levanto rapidinho e eles também se levantam e vestem as roupas. Vamos para o decorado e o Vitor me chama no quarto para falar que chegou a hora de tratar bem do nosso padrinho. Eu abro um sorriso para ele e digo que eu já estava excitada. Voltamos para a sala e eu sentei no colo do Alberto dizendo que agora era a vez dele. Ele ficou me olhando e eu comecei a tirar a camiseta dele. Sai de cima ajoelhando na frente dele e comecei a abrir o cinto da calça e abrir o botão. A calça começou a cair e eu comecei a passar a boca sobre a cueca e aquele pau que começava a ficar duro de novo. Tirei ele pra fora e comecei a chupar de novo. Mamava mais gostoso agora depois que sei que ele é nosso padrinho. Ele me levantou do chão e passou a apertar meus seios e beijar minha boca, meu pescoço, meus ombros e meus seios. Com as mãos ele levantava meu vestido e passava a mão na minha bunda. Parou de me beijar e me deitou no braço do sofá. Tirou minha calcinha e se abaixou para chupar minha bucetinha. Eu fui à loucura quando percebi o bigode dele no meu clitóris. Eu apertava a cabeça dele contra minha buceta para sentir mais prazer. Nisso ele se levanta e pede ao Vitor uma camisinha. O Vitor entrega na mão dele e senta no sofá para ver de pertinho. O Alberto coloca a camisinha e pede o KY. Passa sobre a camisinha e derrama na minha buceta também. Aponta aquele pau na entradinha da minha buceta e força para dentro. Aos poucos sinto aquele pau me preencher e ocupar toda minha bucetinha. Ele fica olhando pra mim ali na frente de vestidinho azul, de sandália e com a buceta toda aberta para ele. Começa a tirar e por bem devagarinho e vai aumentando a velocidade com o tempo. Olho para o Vitor e ele está estático olhando aquele pau entrar na minha bucetinha. Ele olha pra mim e pergunta se está gostoso e eu respondo que sim, sim, sim e o Alberto continua metendo cada vez com mais força e velocidade. Ele fica metendo e começa a falar com o Vitor sobre mim. Diz que sou muito gostosa e apertadinha. Que sou charmosa e isso deixa ele com muito tesão e saber que agora ele é padrinho do casal aumenta a responsabilidade dele em ajudar a me ensinar tudo que eu preciso saber. Sem parar de me foder, continua, quero que ela seja sua putinha, Vitor, e eu vou ajudar você a fazer dela uma mulher de verdade. Quando estou quase chegando no meu gozo toca o celular do Vitor dizendo que está subindo um corretor com um casal para ver o decorado. Alberto tira o pau dele da minha buceta e pega a calça, a camisa e o tênis e pega na minha mão me puxando para o banheiro da suíte. O Vitor pega o KY e corre atrás de nós para o banheiro. Entramos e nos trancamos lá.

O corretor chega ao apartamento decorado e entra. De dentro do banheiro a gente ouve as vozes das pessoas. O Alberto me vira de costas para ele e me coloca debruçada na pia de granito em frente ao espelho e enfia o pau na minha buceta por trás. O Vitor pede para que façamos silencio mas que podemos continuar. Seguimos ouvindo o corretor falando com um casal. O Alberto não para de me foder e cada vez mais forte. Eu fico vendo todos pelo espelho e sentindo aquele pau abrindo minha buceta. As vozes ficam mais próximas e o Alberto não para de me foder. Eu estou quase gozando quando o corretor mexe na maçaneta do banheiro. Tenta abrir por várias vezes e não consegue. Ouvimos ele dizer que está em manutenção e por isso está trancado. Percebemos que as vozes passam a ficar mais longe e depois não ouvimos mais nada. O Alberto aperta meu seio e puxa meu cabelo para trás pedindo para eu abrir os olhos. Ele dizia abre os olhos putinha. Abre, abre putinha. Vê eu fodendo sua buceta, vê? Ta vendo putinha. Abre os olhos, não fecha não. Eu fiquei tão excitada com aquilo tudo que explodi num gozo ma-ra-vi-lho-so. Ele não parava de socar e eu não parava de gozar. Que delicia.

O Vitor percebe que fiquei cansadinha e me põe sentadinha no vaso sanitário. Ele diz que precisamos sair mas não antes de eu tomar meu leitinho e recuperar minhas forças. O Alberto tira a camisinha e enfia a cabeça vermelha na minha boca. Com a mão direita ele começa a mexer no pau dele como se estivesse batendo punheta e pede para eu ficar olhando para ele. Ele ficava me olhando e falando toma leitinho do padrinho, toma, toma todo o leitinho. Eu olhando pra ele e passando minha língua sob aquela cabeça vermelha quando ele começa a encher minha boca de leitinho quente e grosso. Hummm é a única coisa que eu consigo falar nessa hora. Ele aperta o pau dele até a última gotinha e fala para eu engolir tudo. Hummm.

O Vitor sai do banheiro e diz que temos que sair. Eu grito que preciso da minha calcinha para chegar em casa e já estava atrasada. O Vitor procura no banheiro e ela não está. Procura na sala e no quarto do decorado e nada. Onde será que está minha calcinha?

Beijinhos da Mel