Diário da Mel – 22/12/2016 - Multiplicando o prazer

Ontem meu amor me fez prometer que hoje eu iria à construção de novo, mas eu nem sabia como. Acordei de manhã e fiquei na cama pensando como eu iria lá. Estava certa que o que eles queriam era brincar comigo e, na verdade, eu estava louca para brincar. Só não sabia como iria fazer.

Me levantei da cama e fui tomar café com minha família. Na mesa perguntei se estava tudo certo para o Natal e minha mãe responde que sim. Eu disse, então, que queria passar na casa das minhas amigas para desejar um Feliz Natal para elas já que era o último ano do colégio e eu não iria ver elas novamente. Minha mãe falou que era muito bonito meu gesto e que eu devia mesmo ir a casa delas. Fiquei eufórica e nem sei se minha mãe percebeu, mas mesmo assim, terminei meu café e fui para perto do meu amor.

Desci a rua correndo para poder chegar antes e beijá-lo muito. Não escondo que a minha ansiedade era enorme para saber o que me esperava. Entrei correndo na construção e subi para o decorado. Não havia ninguém lá. Fui para o banheiro e abri meu armário. Tinha mais roupas que da última vez. Quis surpreender meu amor e escolhi um vestidinho super mimoso para ir atrás dele. Me maquiei, coloquei uma sandália branca e fui procura-lo. Andei nas garagens peguntando para todo mundo e nada. Fiquei meia hora desfilando na construção e os meninos me chamando de gostosa, putinha, safadinha, até que um deles me disse que eles estavam no alojamento. Na entrada da construção tinha a portaria e em cima havia uns quartos de madeira que eles fizeram para quem mora lá. Eu subi uma escadinha bem pequena e tinha uma porta encostada. Eu empurrei a porta e vi meu Vitor sentado, lindo, de calça jeans e sem camisa. Entrei e fui correndo beijá-lo. Ele me sentou na sua perna e me beijou bem gostoso. Quando terminou ele me disse para olhar para a minha frente. O Pelé e o Dinho estavam nu ajoelhados sobre um colchão de solteiro colocado no chão. Eu olhei para eles e voltei meu olhar para o Vitor. Ele me disse que eu iria ganhar ali meu presente de Natal dos meninos da construção.

Eu levantei do colo do Vitor e fui andando em direção ao Pelé e ao Dinho. Andei sobre o colchão e fiquei bem no meio dos dois. As mãos deles já começaram a deslizar pelo meu corpo enquanto eu me virava para olhar para o Vitor. Ele me olhava com vontade de me ter mas se segurava porque sabia que eu precisava daquela experiência para me tornar uma mulher melhor e mais ativa. De frente para o Pelé, meus seios ficaram na altura da sua boca. Com a mão direita ele puxou meu vestido para baixo e começou a mamar meu peitinho. O Dinho, que ficou nas minhas costas, levantou meu vestido deixando minha calcinha fio dental aparecer sem conseguir tapar a marca do meu biquíni. As mãos deles passeavam pelo meu corpo enquanto eu via o pau deles crescerem enormemente. Sonhando com aqueles paus me fazendo mulher levantei minha cabeça e me deixei guiar por aqueles meninos safados.

Após brincarem com meu corpo em pé me sentaram no colchão e se levantaram. Vi dois membros maravilhosos na minha frente mas bem diferentes um do outro. Dinho tinha o pau mais fininho e menor mas lindo de se pegar. Pelé não. Pelé tem um pau grosso, grande e brilhante, daqueles que você pega e não quer largar mais. Comecei a segurar os dois e a dar mordiscadinhas na cabeça deles. Ficavam alternando entre um e o outro para deixarem loucos de tesão mas durou pouco. Pelé com as duas mãos pegou minha cabeça e puxou em direção ao seu pau. Ele fodia minha boca como se estivesse fodendo minha buceta. Meus olhos começaram a encher de lágrimas. Mal eu conseguia mantê-los abertos. Meu rímel começou a borrar meu rosto com aquela situação. Virei a cabeça para o Dinho que também quis foder minha boca. Ele enfiava tanto que comecei a me engasgar com aquele pau. Sem tirar o pau do Dinho da boca, olhei para o Vitor e com a mão pedi ajuda. Ele veio e falou para os meninos que era para tomar cuidado com a putinha dele. A partir daí os meninos passaram a cuidar melhor de mim.

Eles me colocaram de quatro no colchão e o Pelé veio à minha frente me dando aquele membro enorme para eu mamar. O Dinho ficou atrás de mim passando o pau dele na minha buceta. Eu senti ele roçando e buscando me deixar excitada. Comecei a morder a cabeça vermelha do pau do Pelé que quase não cabia na minha boca. Ouço o Vitor chamar a atenção do Dinho para colocar a camisinha e percebo que ele para de esfregar o pau em mim reiniciando logo em seguida para me deixar maluca de tesão. Eu mamava aquele pauzão com tanta vontade que nem percebi a hora que ele penetrou em mim. Senti que o Dinho começou a fazer movimentos mais forte e me jogar contra o pau do Pelé. Cada estocada eu engolia um pouco mais o pau do Pelé já quase engasgando e sem respirar. Ficamos assim alguns minutos até que as estocadas cessaram e eu pude respirar.

O Dinho se deitou no colchão e me chamou para cima dele. Eu me ajoelhei sobre ele e encaixei minha buceta naquele pau gostoso. Ela foi engolindo ele todinho até fazer o pau dele sumir. O Pelé veio na minha frente e colocou o pau dele na minha boca novamente. Eu comecei um sobe e desce maravilhoso no Dinho e mamando o pau do Pelé, não consegui segurar o gozo e gritei de boca cheia quando fui às alturas. Só conseguia dizer hummmmrrrr, hummmmrrrr.

Parei para recuperar as forças mas os meninos não queriam parar. Me deitaram no colchão e colocaram um travesseiro por baixo da minha bunda. O Pelé veio no meio das minhas pernas e preparou para comer minha bucetinha. O pau dele já estava com a camisinha e ele posicionou na entrada da minha buceta toda melada. O Dinho veio ao meu lado e deu o pau dele para eu mamar. Virei a cabeça de lado para mamar mas meus olhos estavam estáticos nos atos que o Pelé ia fazer. Percebi que o Vitor chegou mais perto para ver também. Ele se inclinou para a frente e começou a forçar a entrada. Eu comecei a sentir que estava sendo arrombada por aquele pauzão. Meus olhos se arregalaram e eu só olhava para aqueles três homens do meu lado. O Dinho não tirava o pau da minha boca e segurava minha cabeça para eu não tirar ele da minha boca e meus olhos se mexendo freneticamente. Ele foi entrando bem devagar e, cada centímetro que entrava minha buceta aumentava mil graus. Queimava muito. Vitor começou a passar a mão no meu braço como que quisesse dizer que tudo iria dar certo. Pelé foi entrando e de repente ele chegou no fim da minha buceta. Não entrava mais. Ele parou e esperou minha respiração voltar ao normal e minha buceta se acostumar com aquele membro enorme lá dentro.

Em seguida ele começou a tirar e enfiar, tirar e enfiar, tirar e enfiar. Cada vez mais forte e cada vez eu sentia mais prazer. Ele foi se acostumando ali e eu fui gostando de ter ele ali. A velocidade foi se tornando cada vez maior e eu começando a ficar maluca naquele pau. Ele parava e recomeçava. Eu urrava de prazer com aqueles dois paus pra mim. Meu sangue começou a ferver e eu comecei a entrar em gozo novamente. Mais intenso e forte. Comecei a gozar como nunca e ele mantinha aquele pau brincando com a minha buceta. Meu corpo parecia tremer de tesão.

Assim que eu gozei, o Pelé tirou ele de dentro e se levantou. Parei de mamar o Dinho e ele se levantou. Eu não tinha forças para levantar do colchão. O Vitor e o Pelé me pegaram no colchão e me colocaram no sofá de dois lugares que tinha ali. Um travesseiro foi me dado para levantar minha cabeça. Os meninos se posicionaram um de cada lado e começaram a mexer nos respectivos paus. Eu me posicionei para abocanhar aqueles paus e ficar mamando eles por horas.

Quando os meninos atingiram o máximo da vontade, eles ficavam me olhando e mexendo no próprio pau até não aguentar mais e explodir um gozo delicioso na minha boquinha. Primeiro o Pelé e depois o Dinho me deram todo o leitinho deles e eu ainda limpei com a boca aqueles dois membros maravilhosos.

Levantei do sofá e olhei as horas. Já estava muito atrasada e precisava ir para casa o mais rápido possível. Fui correndo até o decorado e peguei minhas roupas para trocar no alojamento. Me troquei sem tomar banho e sai correndo para casa.

Quando cheguei em casa, minha mãe estava no portão me esperando preocupadíssima perguntando tudo ao mesmo tempo. Eu respondi que tinha atrasado na casa das meninas mas que estava tudo bem. Ao passar ao lado dela, ela fez o seguinte comentário. Mel, você está cheirando suor. Vá já para o banho!

Beijinhos e gemidos

Mel