Esposa de caminhoneiro

Esposa de caminhoneiro
Conto de Mayara Nascimento
Tenho 35 anos e um filho adolescente, me acostumei em ficar em casa sozinha com meu filho, pois meu marido é caminhoneiro e sempre esta viajando, as vezes chega a ficar até três meses fora de casa, nunca reclamei embora sentisse muito sua falta. Quando sentia falta de sexo geralmente me aliviava com algumas coisas, como tubos de desodorantes, vegetais como cenouras, pepinos e até berinjelas eu já usei, mais recentemente comprei um cacete de silicone com vibrador, imaginava que aquilo fosse um belo cacete de algum macho a me invadir, e acabava gozando solitária em minha cama. Meu marido em suas viagens com certeza não ficava sem comer algumas bucetas pelas estradas por onde passava, pois garotas de programas é que não falta e eu não sou nenhuma ingênua pra imaginar que ele ficaria na seca por tanto tempo até voltar pra casa, no lugar dele eu comeria qualquer bucetinha diferente que pintasse na minha frente, portanto nunca fiquei grilada com isso, sabia que eu era corna, chifruda, mas não questionava meu marido sobre isso, preferia aproveitar quando ele estava em casa pra foder bastante e me aliviar na pica dele. Com o tempo meu filho foi crescendo e virou um belo rapaz, mas não aparenta que tem só ??? e já estava namorando uma garota da sua idade, e quando a apresentou a mim, logo de cara pensei: Essa aí não é mulher pra ele, garotos nessa idade querem logo comer uma bucetinha e essa aí pelo jeito vai deixa e meu filho na mão. Ela de cabelos longos, saia longa, não usava batom ou qualquer tipo de adorno que faz uma menina naquela idade ficar mais linda pra impressionar um garoto, imaginei logo que fosse evangélica, não que eu tenha nada contra evangélicos, mas as garotas de hoje fazem de tudo pro garoto pega-las de jeito, elas não se contentam com pouco, querem diversão, beijar, ficar, e foder muito, pelo menos grande parte delas, e os meninos também, só pensam naquilo. Já haviam passados alguns meses , e eu não via aqueles dois nem se beijando , quanto mais transando, e meu filho com certeza estava numa seca de dar dó, e eu percebi isso quando por acaso vi meu filho batendo uma gostosa punheta, talvez pensando na bucetinha da namorada, não deixei que ele me visse mas fiquei olhando enquanto ele punhetava o pau que depois de alguns instantes lançou alguns jatos de porra no chão do seu quarto. Voltei para os meus afazeres mas aquela imagem não saia da minha cabeça, e isso acabou me levando a desejar ter aquele pau do meu filho dentro de mim, já que eu estava a bastante tempo sem sexo. Se aquela garota não dava pro meu filho não sabia o que estava perdendo, era impressionante como ele, tão novo, no auge dos seus ??? anos tinha uma ferramenta tão desenvolvida, daquelas de dar água na boca de qualquer mulher, inclusiva na minha e eu estava disposta a não perder essa oportunidade. Se o meu marido pode comer outras bucetas por aí, porque eu não posso também desfrutar de outros paus e matar minha fome de sexo, e se tinha em casa alguém que poderia fazer isso era meu filho, que a partir de agora comecei a vê-lo com outros olhos, não apenas como filho mas como um macho em potencial, capas de satisfazer uma mulher sedenta por sexo mesmo que ela seja sua mãe. Eu só precisava arrumar uma maneira pra deixar meu filho louco de tesão por mim. Em casa eu sempre usava shorts ou saias curtas, não muito, e sempre tinha o cuidado de ao sentar não deixar aparecer minhas partes intimas, mesmo estando de calcinhas bem comportadas. Pensei comigo, porque não começar por aí, discretamente encurtei um pouco mais minhas saias e alarguei mais as pernas dos shorts que usava, e passei a andar dentro de casa sem calcinha, assim discretamente ao me sentar perto do meu filho, fingia um descuido, pra ele ter a oportunidade de ver minha buceta por entre as pernas do shorts ou por baixo da minha saia. Também deixei de usar sutiã em casa, assim também proporcionaria a ele de vez em quando ver meus seios por completo, e se deliciar observando aquele monte de carne com seus biquinhos duros e rosados.         Volta e meia eu fazia isso, e tinha certeza que meu filho via e gostava, pois dava pra perceber quando seu pau se avolumava dentro da roupa que tivesse usando, e pra provocá-lo ainda mais, certa vez quando ele estava assistindo televisão na sala, me deitei no sofá com a desculpa de estar com dor nas pernas, e coloquei minhas duas pernas em seu colo, eu estava de saia e depois de um tempo eu escolhi uma perna, deixando a outra esticada, assim dei a chance ao meu filho de ver minha buceta bem de pertinho. Disfarcadamente ele olhava quando percebia que eu estava com os olhos na TV, mas pelo canto dos olhos, pela visão periférica eu percebia quando ele estava olhando direto pra minha buceta, então eu contraia minha musculatura vaginal, minha bucetinha se contraia e tremia diante dos seus olhos. Eu estava cheia de tesão e minha bucetinha encharcada vertendo melzinho, só faltava ao meu filho coragem pra avançar, e me comer gostoso como eu merecia, e me fazer sentir a pujança do seu cacete novinho entrando na minha buceta.
Quando foi mais tarde o tempo virou e começou a chover e a ventar muito, provocando a queda de algumas arvores no bairro onde moro, atingindo assim a rede elétrica, o que fez interromper o fornecimento de energia. Anoiteceu e ficamos às escuras, ele veio pedir pra dormir comigo: Mãe posso dormir com você hoje, meu coração disparou como o de uma adolescente pestes a foder pela primeira vês e sente chegar a hora de perder seu cabacinho com a pessoa escolhida, ter meu filho dormindo comigo em minha cama, não podia ter nada melhor. Mil coisas e situações passaram pela minha cabeça antes que eu dissesse: Claro amor, pode sim!!! Eu estava excitadíssima, precisava de sexo, o meu corpo estava pegando fogo, eu estava a poucos minutos de cometer o incesto com meu filho, embora aquilo me atormentasse, o tesão que eu estava sentindo era tanto que aquilo seria o menor dos problemas. Logo ele foi pra minha cama, entrei no quarto com uma vela acesa pra ter um pouco de claridade, e vi meu filho deitado apenas de cueca branca com seu pau semi duro de lado, marcando a cueca.   Apaguei a vela e tirei minha roupa, inclusive a calcinha minúscula que eu usava naquele momento, deitei na cama de costas pro meu filho e logo senti ele encostando em mim, peguei seu braço e joguei por sobre o meu corpo, levando sua mão até meus peitos. Depois de apalpá-los a conduzi também na altura do meu quadril segurando sua mão e levando até minha coxa, assim ele perceberia que eu estava sem nada, completamente nua. Ainda segurando sua mão levei-a ate minha buceta que já estava meladinha pelo meu tesão. Ele se aconchegou mais a mim, e senti seu pau duro mesmo dentro da cueca roçar minha bunda, levei a mão pra traz e enfiei dentro da cueca segurando firme aquele mastro duro e quentinho, senti ele pulsando, cheio de vontade. Meu filho baixou a cueca um pouco, liberando seu pau enquanto minha mão o punhetava lentamente.   Encostei bem minha bunda nele ergui minha perna colocando em cima da dele e pincelei seu pau nos lábios melados da minha bicetinha, sentindo o calorzinho daquela cabeça vermelha na entradinha dela, ai perguntei quase gemendo: Você já comeu uma bucetinha antes filho? Não mãe!!! Nem da sua namorada? Não, ela nunca deixou nem eu passar a mão!!! Então come a bucetinha da sua mãe filho, estou louca pra dar pra você, aproveita amor, me come que estou dando só para você. Come tua mamãezinha. Mete essa pica na minha buceta e me faz feliz, me arrebenta com essa tua pica gostosa, goza seu leitinho na buceta da sua mãe gostosa, vai!
Agora era meu filho que guiava o próprio pau na minha buceta, entre meus lábios ate meu grelimho procurando a entrada, procurei ficar de bruços com ele por cima de mim. Vem filho, vem!!!!
Meu coração parecia que ia sair pela boca... Nervosa como se fosse minha primeira vez, abri mais as minhas pernas e ele entrou no meio delas, suas pernas entre as minhas e ele como um desesperado, pois era sua primeira vez, quando seu pau encontrou minha fenda foi atolando até o saco: Minha bucetinha melada recebia pela primeira vez aquele mastro delicioso do meu filho, duro pujante com suas veias salientes mostrando o tamanho do tesão que estava sentindo pela sua mãe.
- Oooooh! Iiiiiiissso! Agora soca filho, soca bem forte!...
Começou a bombar, e meu primeiro gozo na pica do meu filho foi eminente. Ooooh caralho; me faz gozar... Vai! vai! não pára!... Ooooh filho! Ooooohhhh! Que delíiiiiicia!... Mete com toda sua força vai! vaaaiiiii! Iiiiiiissssoooooo!!!!...
E bastou dar umas dez socadas pra ele também começar a gritar que estava gozando Goza sua puta safada, goza!...na minha picaaaaa sua vadia!!! Meu filho balbuciava as primeiras palavras enquanto me fodia, e pela primeira vez no auge do seu tesão me chamava de puta , safada, vadia, fazendo meu tesão ir nas alturas ouvindo tais elogios de sua boca. Elogios? Sim elogios, pois no auge do tesão esses adjetivos soam como elogios e só fazem seu tesão aumentar. Ooooh filho! Ooooohhhh! Que delíiiiiicia!... vou gozar na sua pica!!!   Ooooooh caralho, também vou goooooozarrrr!!!!!! Mãe!!!   Isso. .. Meu filho já não estava conseguindo mais segurar... Gememos juntos num delicioso orgasmo, com ele enchendo minha buceta com seu leitinho quente, era a primeira vez que ele comia uma buceta e foi premiado com a bucetinha da própria mãe. Depois dele me comer gostoso, virei de lado de conchinha e ele se aconchegou junto a mim ,colado na minha bunda, e assim passei pau uma madorna. Acordei com aquele mastro duro cutucando minha bunda, era meu filho tentando me penetra de novo. Fui ficando de joelhos na cama enfiando meu rosto no travesseiro, ele entendeu como eu queria que ele me fodesse, eu também gosto dessa posição!!!...
Rapidamente ele se acomodou atrás de mim e colocou seu pau entre os lábios da minha buceta e fui empurrando lentamente.
Hhhhhummmmmmm! Há! Há! Háaaaaa!!!!! Seu pau parecia mais gostoso e mais grosso do que da primeira vez, e entrava mais apertado me fazendo gemer de tesão..
Ele percebendo que eu estava aguentando, fui enfiando até seu corpo encostar no meu e seu saco batendo no meu grelinho com cada movimento... A sensação que eu tinha era de estar sendo rasgada. Mas quando ele começou a bombar, uivei mais do que uma cadela no cio, assim tive um louco orgasmo que durou pelo menos uns dois minutos, até seu pau inchar mais ainda e ele gozar dentro mais uma vez, deixando minha buceta lotada de sua porra grossa e quentinha. Dormimos, e acordei lá pelas quatro da manhã com seu dedo atolado no meu cuzinho, entendi o que ele queria, peguei um potinho de vaselina na gaveta do criado ao lado da cama, e com dois dedos lambuzei meu cuzinho, enfiando meus dois dedos la dentro, abocanhei seu pau e deixei ele molhadinho com minha saliva e disse: Vem meu garanhão gostoso... Enfia esse caralho no meu rabo... Oooooh! Oooooh! Enfia tudo filho!!!, Tuuuuuudo!!!... Todo meu corpo vibrou de prazer sentindo aquele cacete ir entrando lentamente dentro do meu rabo... Quando seus pentelhos encostaram nas minhas nádegas, ele iniciou o vai-e-vem puxando pra trás de socando até o fundo!!!   Isso filho! Mete na mamãe!!! Mete! Vaaaaiiiiii! Mais forte! Maaaaiiiissss! Maaaaiiiiissss!... Ooooh mãe; que delicia de cuzinho apertado... Ooooh! Ooooh! Aaaaahhhhh!... Meu filho socava no meu cuzinho com prazer e eu contraia meu anelzinho apertando mais ainda seu pau pra lhe proporcionar muito mais prazer ainda. É bom demais mãe! Aaaaaaah! Aaaaaaah!..Depois de algumas socadas no meu rabo, pedi pra ele tirar do meu cu e deitar de barriga pra cima, ele deitou com seu pauzão duro apontando pro teto, segurei e fui dando lambidas na cabeça daquele pau que acabara de sair do meu cuzinho, molhando ele mais uma vez. Me ajoelhei com minhas pernas cada uma de um lado do seu corpo, segurei seu mastro na portinha do meu cu e fui sentando nele, sentindo ele ir escorregando pra dentro do meu buraco, iniciando um vaivém delicioso. A cada estocada eu rebolava alucinadamente, o cacete me rasgava toda e me deixava latejando, eu cavalguei sua pica por alguns minutos, eu estava literalmente tomando no cú. A foda permanecia intensa, numa velocidade incomum por algum tempo. ,. Hummmmm! Hummmmmm! até que ambos fomos sacudidos por gozo avassalador . esssss... essstouuuuuuu goooozaaaannndoooooo!!! Ele aumentando o ritmo das socadas cada vez mais forte até ficar parado. Ambos fomos sacudidos por gozo avassalador, e eu sentindo seu pau latejando dentro de mim antes dele despejar todo seu gozo dentro do meu cu, gozando bastante,   bem lá no fundo do meu reto. Os únicos sons depois daquele gozo eram gemidos e sussuros abafados do nosso prazer. Depois que senti seu pau ir murchando, sai de cima, e um mar de porra saiu do meu cu, aparei com a mão e lambuzei ainda minha xoxota me satisfazendo ao extremo, cai de lado exausta, ofegante, e meu filho suado e quase sem forças. Fui ao banheiro fazer xixi e lavar minha xaninha ardendo, liberando toda a porra do meu filho armazenada nela, dormimos mais um pouco até amanhecer o dia. Logo meu filho acordou aceso, sua língua quente e áspera percorria meus peitos , fazendo carícias em volta dos mamilos , que eram também mordiscados levemente , arrancando suspiros de mim e deixando minha pele toda arrepiada . Depois de chupar carinhosamente cada um deles, sua boca foi descendo , lenta e deliciosamente pela minha barriga, na direção da minha xota ,   abri minhas pernas, me arreganhando ao máximo . Ele acomodou a cabeça no meio delas, sentiu o perfume delicioso daquela grutinha quente e molhada, e meteu a língua em minha buceta , para chupá-la com vontade . A língua dele alternava entre minha buceta, que pingava de tesão e meu cuzinho em brasa. Passei a ter espasmos descontrolados e logo estava gozando loucamente na boca dele . Me segurei para não grita,r gemi abafado, esperneei e quase perdi os sentidos, mas eu curtia como nunca aquele delicioso momentos de prazer.   Quando fomos tomar nosso banho não resisti ao ver aquele mastro novamente de pé, tinha obrigação de retribuir aquela chupada gostosa que meu filho tinha me proporcionado a pouco, me ajoelhei e pedi: Deixa eu chupar seu pau filho?”. “Claro mãe... Pode chupar a vontade”. Nada melhor do que tomar um leitinho quente antes do café da manhã, eu segurando aquela tora grossa em minha mão, senti o seu calor e aquele delicioso cheirinho de pica, então cai de boca na pica do meu filho. Eu chupava de forma lenta , delicada, e carinhosa para prolongar seu prazer . Estava gulosa e faminta e sugava o cacete como se fosse uma mamadeira, e por vezes engolia o saco inteiro prendendo seus testículos entre meus dentes, sem contudo machuca-los , fazendo movimentos com a língua no saco. Depois eu engolia o membro inteiro, para depois soltá-lo devagarinho .Oh! Oh! Que delíiiiiicia mãe! Mais! Mais! Chupa maaaaaiiiiisssss!”. Minha bucetinha já estava melada, enquanto eu dava conta daquele volume na minha boca, dedilhava meu grelinho, e logo estava sentindo prazer em ter o pau do meu filhão na minha boca e gozando com meus dedinhos. “Oh! Caralho mãe!!!! Que boca deliciosa! Vai! Chupa!...”. vou goooooozarrrr!!!!!! vou goooooozarrrr!!!!!! , abri bem a boca e fiquei punhetando o cacete do meu filho, cuja cabeçorra estava encaixada entre meus lábios, o gozo chegou em fortes jatos, quase engasguei com a porra batendo na minha garganta e novamente enchendo minha boca, soltei seu pinto recebendo o restante todo no meu rosto e nos meus peitos. Novamente abocanhei seu pau, e só libertei o mastro quando recolhi a última gota de esperma que continha nele . Agora sim, eu estava saciada e acho que meu filho também, pois na sua primeira vez com uma mulher ele fez o serviço completo, comeu a buceta, o cu, chupou meus peitos, minha buceta e ainda gozou na minha boca, alimentando sua mãe pelos três buracos capaz de dar prazer a um homem. Agora já não sinto tanta falta do meu marido caminhoneiro, já que o meu menino faz as vezes do pai quando ele está ausente, e quando ele chega completa o que faltou. Quanto a namorada? Dançou. Pra que um garoto precisa de uma namoradinha que não libera a bucetinha pra ele? Agora ele tem a mim, se antes me via apenas como mãe, agora alem de mãe, tem em mim uma amante gostosa que lhe satisfaz, que lhe da prazer sempre que ele quizer.
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Mayara Nascimento F 29/01/2017