Meu filho me pegou nua, quase morri de vergonha, mas depois...

Meu filho me pegou nua, quase morri de vergonha, mas depois...
Conto de Mayara Nascimento
Olá, meu nome é Marta, sou uma mulher madura, de cidade pequena do interior, tenho cinqüenta anos e tenho cinco filhos, quatro deles são casados, morando comigo apenas o meu casula que tem vinte e dois anos. Alguns dias atrás achando que não tinha ninguém em casa fui tomar meu banho e após me secar sair do banheiro completamente nua e fui direto pra cozinha, levei a roupa suja que acabara de tirar pra colocar na máquina de lavar que fica na área de serviço, ao lado da cozinha, abri a geladeira pra pegar um refrigerante, queijo e presunto, pra em seguida fazer um lanche. Assim que fechei a geladeira e me virei dei de cara com meu filho, parado me olhando, fiquei super envergonhada, e tentei me proteger, tapando meus seios com a mão que segurava o queijo e o presunto, mais meu antebraço, e minha vagina com a mão que segurava a garrafa de refrigerante, coisa bem difícil pois a garrafa encostava em minha xota deixando ela gelada, me deu um desespero total por estar pelada diante do meu filho que nunca tinha visto minha nudez.   Mãe!!! Põe essas coisas na mesa, disse ele, coloquei tudo rapidamente e voltei a me cobrir. Mãe tira essa mão daí!!! Vai pra lá, que vou me vestir, eu disse: Mas ele não arredou o pé de onde ele estava, e repetiu: Mãe tira essa mão daí, tira essa mão daí, repetiu ele duas vezes em tom ameaçador, obedeci deixando meu filho mais uma vez ver meu sexo e meus seios, pensei comigo, meu deus, ele vai me estuprar, era a única coisa que passava pela minha cabeça naquela hora, que meu filho iria me agarrar e me comer a força. Depois de me olhar alguns segundos de cima a baixo ele fixou seu olhar na minha vagina, e se aproximou, o pavor tomou conta de mim, pensei logo meu deis o que vou fazer, ele era muito forte e com certeza me dominaria com facilidade, mas ao invés de me agarrar ele docilmente perguntou: Posso te dar um abraço mãe, ainda meio atordoada e meio que gaguejando respondi: Pode filho!!! Meu filho me abraçou ternamente, afagando meus cabelos, eu completamente nua sentia meus seios sendo apertados contra seu corpo, e mesmo seu quadril colado ao meu não senti seu membro encostar em mim, nem pressionar meus sexo como seria normal de acontecer se ele tivesse excitado e com desejo por mim. E naquele abraço ele me disse: Mãe tenho inveja de você!!! Inveja, mas porque filho? Mãe eu queria ter nascido mulher, queria ter uma buceta igual a sua, linda e esses seios que você tem. Me afastei um pouco dele me soltando daquele abraço e perguntei: Mas você não está satisfeito com o que Deus lhe deu filho? Claro mãe, mas se eu pudesse trocaria por uma buceta, queria uma igual a sua, ela é linda, e queria seios tão lindos quanto os seus . Nesses meus cinqüenta anos de vida, nunca ninguém disse que minha “buceta” como diz o meu filho era linda, nem meus seios, nem meu marido nesses anos todos de casados nunca me fez um elogio assim. Todo aquele temor que eu estava sentindo inicialmente desapareceu, eu já não sentia medo, e nem vergonha de estar daquele jeito na frente do meu filho, me afastei mais um pouco e peguei em suas mãos, as levei em cada um dos meus seios e deixei que ele os apalpassem, acariciassem, com meus cinqüenta anos ainda me achava atraente e meus seios por serem pequenos e cheinhos ainda não estavam tão caídos, ainda tinha seu charme, depois peguei uma de suas mãos e levei ate minha “buceta” ( preciso acostumar a falar esse nome) pra que ele também a sentisse, e fizesse uma caricia nela, não sei como ele pode dizer que ela era linda, eu estava peluda, pois não tinha o costume de me depilar, nem tinha motivos pra isso, ninguém via mesmo, e com um marido que não te faz um carinho e muito mal te olha. e só te come a noite e com a luz apagada, pra que ficar bonita pra ele? mas diante daquelas palavras do meu filho, me senti como uma jovem adolescente, renovada, cheia de vida e minha auto estima foi lá em cima. Eu estava com meu coração a mil, ele batia descompassado, agora não mais de medo mas de alegria, satisfação, minha buceta já dava sinais de umidade, enfiei a mão por dentro da bermuda do meu filho e tirei seu membro pra fora, ainda semi-duro, pela primeira vez depois de anos eu via outra vês o membro do meu filho, aquele pintinho de quando ele era criança, como cresceu, como ficou lindo, segurei em seus testículos dentro daquele saco pequeno como se tivesse com frio, estava vislumbrada em ter em minhas mãos o membro de outro homem, do meu filho agora adulto, homem feito. Arregacei a pele que cobria o prepúcio deixando aparecer aquela cabeça vermelha e fiquei punhetando de leve seu membro, e vendo aquela cabeça sair e desaparecer novamente, me sentia uma criança com um brinquedo novo nas mãos, e aquele brinquedo logo começou a ficar duro como pedra e babar como uma criança de colo. E com aquele membro duro em minhas mãos, me lembrei do meu tempo de namoro quando vi pela primeira vez o membro do meu namorado, fiquei encantada, e como eu ainda era bobinha, ele pediu pra ver também minha vagina, apesar de meio envergonhada cedi ao seu pedido e mostrei, eu estava de saia, levantei a saia e puxei minha calcinha de lado deixando ela aparecer, tudo era feito escondido dos meus pais, pois eu era vigiada constantemente, naquela época os pais tinham medo que suas filhas se perdessem, ficassem mal faladas, e quando isso acontecia eram postas pra fora de casa, chamadas de raparigas, mulher da vida, puta, e outros adjetivos pejorativos, mas bastava uma brechinha, um descuido pra eu querer ver aquele pinto duro, babando, e ele querer ver mina vagina, e num desses descuidos ele pediu pré encostar sem pinto nela, eu deixei, senti uma coisa gostosa, aquele negocio duro, aquele calorzinho na entradinha dela me deixava toda arrepiada, molhada e ele percebendo que eu estava gostando deu uma forcada, cravou seu pinto bem duro La dentro,senti uma fisgada, era meu cabaçinho que já tinha ido pro espaço, a dor logo passou e eu fiquei com aquele pinto duro pulsando dentro de mim, e minha vagina formigando como se tivesse anestesiada, ele logo começou um movimento entrando e saindo dentro de mim e eu fui gostando e logo veio uma coisa gostosa , eu estremeci, e ele socou com méis rapidez , estremeci de noivo e logo senti algo me inundando, era o gozo dele dentro de mim, coisa que eu nunca tinha visto ou sentido antes, quando finalmente ele saiu de dentro de mim vi aquela gosma esbranquiçada misturada com sangue escorrendo pelas minhas pernas, fiquei apavorada, corri pro banheiro pra tomar um banho e meu namorado correu pra casa dele, ele como era mais velho com certeza sabia o que queria, e depois de conseguir me comer não voltou mais em minha casa, depois de alguns meses comecei a ter anciã de vômito com o cheiro da comida e minha barriguinha começou a crescer, eu estava prenha, meu pai me deu a maior surra, dizendo que filha puta, rapariga tinha que apanhar, e foi atrás do meu quase ex namorado, com um chicote e uma espingarda e intimou-o, no outro dia eu já estava morando com ele e os pois, já que ele não trabalhava, com o tempo as coisas foram se ajeitando, não tivemos vida fácil, mas estamos jutos até hoje, e tivemos mais quatro filhos hoje casados. Só o caçula vive comigo, do qual estou falando hoje.   Mas voltando a narrativa inicial, depois de ter aquele membro do meu filho nas mãos e vê-lo crescer e ficar duro e babando, não resisti, me ajoelhei diante dele e fiquei admirando aquela coisa linda que eu só tinha visto quando ele ainda era criança, depois senti o cheiro que exalava como o de uma flor desabrochando, me aproximei mais e aquele cheiro me levava a uma viagem deliciosa com meu coração acelerado, eu estava prestes a fazer uma coisa que nunca em minha vida tinha imaginado, mas coloquei minha boca naquele pinto duro sentindo o sabor do falo do meu filho, passei a língua sobre a glande com se experimentasse o sabor de um sorvete, depois chupei , chupei com vontade ate sentir aquele creme grosso e quente jorrar em minha boca, levei meu filho caçula ao mais delicioso gozo na boca de sua mãe, eu já tinha chupado o meu marido algumas vezes, mais por insistência dele do que por prazer, mas agora era diferente, senti um prazer enorme com o membro do meu filho na boca, era uma situação diferente prazerosa e minha vagina, babava, escorria, e eu precisava que meu filho me completasse, levei ele até meu quarto, deitei-me na cama e disse a ele: Eu sei filho, que você queria ser como eu, mas não é, Deus te fez diferente, pra dar prazer a uma mulher, vem filho, cumpra seu papel, me sacia que hoje eu preciso de você como homem, logo ele veio sobre mim, ajeitei seu membro na entrada da minha vagina e ele entrou, enterrou todo seu mastro em mim, sem dizer uma palavra, Ooooooh! Isso filho; fode minha buceta com força... Vai! Maaaiiiiiis!!!!!, Enquanto me fodia, me beijou ardentemente como um bom amante e me comeu gostoso, nos entregamos àquele amor insano, incestuoso, proibido, mas muito gostoso, sem ser planejado me entreguei a outro homem, a meu filho, cometendo o incesto e o adultério traindo meu marido pela primeira vez em mais de trinta e cinco anos de vida conjugal, e pela segunda vez senti prazer de verdade, primeira vez quando dei pro pai dele, quando começamos a namorar, ainda meio boba, nem sabia o que era prazer, gozo, mas gozei de fato, foi muito bom e engravidei, agora pela segunda vez com outro homem que por sinal é meu filho, um prazer diferente, consciente, sem igual. Depois daquele primeiro momento de puro prazer e êxtase meu filho me beijou novamente como se fosse meu de fato, um beijo delicioso como homem nenhum tinha me beijado, pediu pra chupar meus seios, e eu não fiz objeção nenhuma, chupou cada um deles demoradamente como uma criança faminta pelo leite materno, me fazendo viajar ao passado quando ele ainda era um bebe e eu o amamentava nesses mesmos seios que agora lhe dava prazer, depois desceu até minha vagina, buceta como ele queria e chupou me fazendo delirar, era a primeira vez que eu sentis esse delicioso prazer de ser chupada, a primeira vez que uma boca quente e uma língua ávida passeava pelas minhas entranhas quentes e molhadas, meu filho me chupava e junto tomava seu próprio esperma depositado ali há poucos minutos, aquilo me enchia de tesão, de orgulho, só mesmo por muito amor, ou muito prazer se chupa a buceta da própria mãe com o esperma que ele mesmo depositou ali, aquilo era gostoso de mais um prazer indescritível, Oooooh! Oooooh! Que delíiiiiiiicia! Aaaaah! Aaaaaah!...e eu pedia mais, continua chupando, vai! Iiiiiiiisso! maaaaaaiiiiissss! maaaaaaiiiiisssss! caaaaaralho! v-v-voooouuuuuuuu goooooooooooozaaaaarrrrrr!!!!. No meio daquele delirante prazer soltei um palavrão “caralho” coisa que eu não tava acostumada a dizer , mas o prazer nos transforma e sem querer, inconcientemente as palavras saem sem controle algum, e depois do meu gozo, e sem demora veio me beijar de novo me fazendo sentir o sabor do seu esperma misturado com meu gozo, aquilo foi demais, loucura total pra uma mulher que não está acostumada a essas modernidades. Eu que sempre fui uma mulher contida e muitas vezes retrógada, reconheço, estava naquele momento me sentindo uma verdadeira puta do meu filho, mas confesso que estava feliz, tudo era novo pra mim, mas me dava muito prazer. Depois meu filho me virou de bruços e abrindo minhas nádegas mesmo sem eu quere e tentando impedir, sem êxito, ele expôs meu anus, eu tentava argumentar que ali era um lugar sujo, mas ele nem me deu atenção e passou a língua no meu buraquinho por várias vezes lambendo e chupando meu cu. Não tinha como descrever o prazer que eu estava sentindo com tantas novidades, depois ele pediu: Mãe deixa, olhei pra ele e de novo ele disse: Deixa? Seu pinto estava de pé, babando, balançando, senti um calafrio percorrer toda a minha espinha dorsal, porque eu nunca tinha dado o cu, e vendo o pinto do meu filho super duro e louco pra me invadir me fez ficar um pouco receosa, mesmo assim respondi: Deixo filho!!! Ele me puxou me fazendo ficar de quatro na cama e mais uma vez lambeu meu cu, molhando ele com sua saliva. Mete no meu co filho, mete!... Ele encostou seu membro na etrada e me segurando firme foi lentamente empurrando seu mastro dentro de mim, senti aquele mastro me alargando e minhas carnes sendo rasgadas, Aaaaaaaiiiii! Aaaaaaiiiiii! Tiiiiira! Tiiiiiiira! Tá doennnnnndo!...parecia que o pinto do meu filho era cravado de espinhos, mas ele não me obedeceu!!! Ainda bem!!!! Calma! Calma! só vou enfiar mais um pouquinho!...Ai! Ai! Ai!... Enfia tudo filho! eeeennnnnnfia!!!...gemi alto mas agüentei firme pra não decepcioná-lo, apesar da dor, senti seu bagos batendo em minha buceta e tive a certeza que tinha entrado tudo, era a primeira vez que eu estava sendo enrabada, dando o cu, meu marido nunca me procurou atrás e nem eu pedia, pois como eu disse achava que aquilo era um lugar sujo, mas agora descobri que é uma grande fonte de prazer pra quem come e pra quem dá, depois de alguns instantes parado dentro de mim, eu sentia como seu pinto pulsava, eu contraia meus músculos anais apertando ele mais ainda, mastigando aquele monte de músculo e carne, até ele começar a se movimentar lentamente dentro de mim, um entra e sai delicioso fazendo com que a dor fosse diminuindo e o prazer aumentando, só me restou pedir:   Mete com força! Maaaaaiiiiissss! Maaaaaaiiiissss! Me rasga tooooda! Meeeeee raaaaassssga!...
Ele me segurava firme, bombava com força e por fim cravou sem dó e bem fundo no meu rabo, e senti seus jatos quentes sendo despejados dentro de mim, meu filho gozou feito um cavalo dentro do seu cu. Oh!!!!! Mãe Que cuzinho gostoso... Hummmmm! Aaaaahhhhhhhhh!
Isso filho, goza; goza bastante no meu cu. Foi um dia maravilhoso, inesquecível e prometi ao meu filho que iria me cuidar mais, me depilar, pra ficar linda pra ele, e ele mesmo me prometeu que faria isso pra mim, e fez, meu marido logo sentiu a diferença e quis saber porque eu estava me arrumando daquele jeito, apenas disse que eu estava viva. Apesar de ter traído meu marido, e de continuar traindo, uma traição incestuosa, não sinto peso na consciência, continuo me depilando toda semana e já não tenho vergonha de ficar pelada em casa com a presença do meu filho que sempre me elogia e depois me come, aquilo que aconteceu por acidente agora faz parte do meu cotidiano, me tornei outra mãe, outra mulher, muito mais feliz e realizada, com uma nova visão de que o mundo do sexo é amplo, vasto e que nos oferece diferentes oportunidades, basta ter uma cabeça aberta pra aceitar o que é novo e desconhecido de nós, basta saber aproveitar, porque a vida é curta e passa rápido.
Mayara Nascimento   17/02/2017

Este é um relato verdadeiro enviado a mim por uma leitora que descobriu agora o mundo dos contos eróticos, que vive uma relação incestuosa com seu filho e não podia deixar que ninguém soubesse disso com medo do preconceito, mas depois que descobriu os contos eróticos decidiu dividir com os leitores a sua verdadeira história, na certeza do anonimato, me pedindo apenas que corrigisse seu texto e que desse uma turbinada no mesmo pra que ficasse mais atrativo aos leitores. Apenas mudei o nome verdadeiro da pessoa, omiti a cidade dela, fiz algumas correções e dei uma customizada acrescentando algumas frases de efeito, sem com isso mudar o conteúdo verdadeiro da sua história. Depois de enviá-la o resultado e ser aprovado por ela estou postando aos leitores a verdadeira historia de uma simples dona de casa, mulher simples de cidade pequena do interior, onde todos se conhecem, mas que um fato acontecido por acidente, mudou completamente a sua vida, e a fez conhecer o que o sexo tem de melhor.   Mayara Nascimento   17/02/2017