Vi meu pai chupando a pica de outro homem, na nossa casa, e depois gemendo na rola dele
Conto de Mayara Nascimento F
Meu pai e eu trabalhávamos de dia, a noite eu fazia faculdade e minha mãe enfermeira, trabalhava num hospital das sete da noite as sete da manhã, uma noite sim outra não, ou seja a cada duas noites ela trabalhava e meu pai ficava em casa sozinho comigo depois que eu saia da faculdade. Quando ela estava de folga eu sempre ouvia pelo menos duas vezes por semana, os gemidos de prazer da minha mãe, com certeza estava entrando na vara do meu pai, e eu curiosa sempre me levantava no mais absoluto silêncio e me dirigia até a porta do quarto deles pra ouvir com mais clareza o que eles falavam em meio aos gemidos que não eram baixos. Ou se esqueciam que eu dormia no quarto ao lado ao nem se importavam se eu estava ouvindo seus gemidos, na hora da intimidade dos dois que nem ligavam de trancar a porta que ficava só encostada. Eu ali do lado de fora ouvia: chupa minha buceta amor chupa!!! Que gostoso! Que gostoso! Iiiiiiissso amor, chupa! chupa! moooooorrrrrde! Aaaahhhhhh! Ai! Vou gozar de novo amor... meu pai estava chupando a buceta da minha mãe e ela gozando gostoso na boca dele. Vem amor, mete na minha buceta mete. Ooooh Aaaaaaaaahhhhhhhh! Que delícia!!! Aperta meu pau; morde meu pau com essa bucetinha gostosa morde!!! iiiiiisso; Fode, fode, fode com força ,mete tudo que vou gozar amor!!! De repente ouço meu pau urrando, e minha mão praticamente gritando como uma cadelinha que ficou engatada na pica do seu cachorro tentando se livrar daquele nó que ta arrombando sua bucetinha. Goza amor, goza, goza na minha pica!!! Oooooo Aaaahhhhhh! Aaaaah! Mais amor! Maaaaiiiisssss! Tá vindo! Tá vindo!... De repenta aquele silêncio, deduzi que tinham acabado aquela foda e fui pro meu quarto, mas minha calcinha estava melada, nem percebi mas senti tesão só de ouvi aqueles dois trepando, tirei minha calcinha melada e levei a boca sorvendo meu líquido e tocando uma siririca pra me aliviar e dormir mais tranquila. No outro dia meu pai ia trabalhar e me levava até meu serviço mais nada comentava da noite anterior quando comeu minha mãe, e nem tinha que comentar, afinal era a intimidade dos dois, mas que eu ficava com tesão ao ver meu pai, ficava, me imaginava no lugar da minha mãe entrando na rola dele, e gozando gostoso, chegava no serviço e já estava com minha calcinha molhada de novo, e assim passava o dia todo com tesão pensando nele e molhando minha calcinha. Noutro dia acordei com os gemidos e novamente levantei em silêncio e fui ate a porta do quarto deles, como disse eles não trancam a porta, que fica apenas encostada, só que desta vez não me contentei apenas em ouvi, já que a luz do abajur estava acesa e o quanto a meia luz e do lado de fora da porta completamente escuro, portanto não tinha como eles me verem, empurrei um pouco a porta devagarinho pra ter uma visão melhor pela fresta, e vi minha mãe de quatro e meu pai lambendo a buceta e o cuzinho dela, vi o pau dele duro babando, minha buceta até tremeu, e ela dizia: Mete amor, mete no meu cu!!! Ele desceu da cama ficando de pé e puxou ela pra beirada da cama, meteu na buceta dela e deu algumas bombadas deixando seu pau bem melado, apontou na portinha do cu dela e empurrou... Aaaaiiii! Aaaaaiiii! meu cúuuu!!!! Devagar amor... Aaaaaiiii! Aaaaiiii! Ainda não acostumei com a grossura do seu pau, mete devagar!!! Ooohhh Que gostoso amor... Agora enfia tudo, mete com vontade no cu da sua puta... Então Aguenta amor, que vou enfiar o resto! Ele empurrou tudo de uma vez fazendo ela gemer de dor!!! Oooooh! Oooooh! Ele agora lhe dando vários tapas nas bunda: Vai cadela... Mexe mais essa bunda; mexe!!!! Rebola na minha pica... Aperta mais seu cuzinho no meu pau safada; vai!!! Mastiga minha pica com esse cu gostoso vai!!! Ele metia a pica no cu dela que rebolava como uma serpente na arei escaldante do deserto. Mete amor! Mete! Aaah! Aaaah! Vou gozar! Voooouuu Goooozaaaaarrrrrr! Aaaah! Aaaah! Aaaaaaaaaaaahhhhh!
- Eu também amor, vou gozar... Aaaaah! Huuummmmmmmm!... Minha mãe caiu na cama e meu pai em cima dela, mais uma vez voltei pro meu quarto com minha calcinha molhada e mais uma siririca pra me aliviar. Depois de ver o tamanho do pau do meu pai, aí não tinha mais jeito, eu o queria pra mim, mas como fazer meu pai trepar comigo, eles pareciam tão apaixonados e eu não queria estragar a felicidade deles. Mas sonhava que estava dando pro meu pai quase todos os dias. Quando minha mãe estava trabalhando eu chagava da faculdade e meu pai já estava dormindo, eu tomava meu banho e ficava completamente nua, ia ate a sala, ligava a TV e ficava assistindo filmes e me tocando, ia na cozinha, abria a geladeira e tomava um suco ou refrigerante, comia alguma coisa , e sempre na esperança de que o meu pai aparecesse e me pegasse naquela situação, completamente nua, e me desejasse. Mas nada acontecia, cheguei a ir ate o quarto dele nua, e acender a luz e ficar andando pelo quarto na esperança de que ele acordasse e resolvesse me comer, eu estava doidinha pra dar minha bucetinha pra ele, mas nada acontecia e eu era obrigada a ir de volta pro meu quarto e me aliviar com meus dedinhos pra poder dormir. Um dia fui pra faculdade, era noite de trabalho da minha mãe, mas por causa da morte de um aluno em acidente de carro, a diretoria suspendeu todas as aulas e fui obrigada a voltar pra casa, chegue por volta das oito e meia, estranhei um carro parado diante da minha casa em frente ao portão, fiquei curiosa pra saber quem era, entrei devagar e parei na sala, ouvi meu pai conversando com outro homem, fiquei tentando adivinhar de quem era aquela voz, e pelo desenrolar do papo parecia ser algum colega de trabalho que eu não conhecia. Resolvi seguir em frente e cumprimentá-lo, mas antes de chegar na cozinha onde estavam, vi uma sena curiosa, os dois estavam tomando uma latinha de cerveja cada um, e aquele homem e meu pai com suas mãos unidas e seu dedos entrelaçados, pareciam um casal de namorados, recuei, peguei meu cel e comecei a gravar, e fiquei atenta pra ver até onde ia aquela pouca vergonha. De repente ele se levantou, baixou sua bermuda na frente deixando saltar seu pau duro pra fora, fiquei espantada, porque aquilo? Ele chegou mais perto do meu pai que beijou a cabecinha do pau daquele homem, que segurando na base da sua rola batia na cara do meu pai com ela, como se ele fosse uma puta que gosta de tomar surra de rola. Em seguida meu pai segurou aquele cacete pela base e levou à boca, lambendo aquela cabeça vermelha e e depois chupado todo aquele cacete duro até quase engasgar, e punhetando aquela pica que logo encheu sua boca de porra, e vi meu pai engolir tudo, eu não estava acreditando no que estava vendo, meu pai tão macho pra minha mãe estava completamente submisso aos caprichos de outro macho. Eu estava tremando não sabia o que fazer, como agir, eles tomaram mais uma cerveja e foram pro quarto do meu pai com minha mãe, no quarto que eles dormiam, na cama onde se entregavam àquele amor sacana e cheio de tesão. Como minha mãe estava trabalhando aquela noite e eu na faculdade, e só chegaria por volta da meia noite, achavam que não tinha ninguém em casa, portanto deixaram a porta do quarto totalmente aberta, e eu tive uma visão ampla do que aconteceria em seguida. Assim como meu pai fazia com minha mãe, ficou de quatro na cama, bem na beirada aquele homem por traz dele com seu pau pulsando, balançando pra cima e pra baixo, lambeu o cu do meu pai, salivando ele bem, ainda untou com um potinho de creme que também passou na cabeça da sua pica e em toda extensão daquele mastro duro, encostou na entrada do cu do meu pai, e segurou na cintura dele e foi empurrando. Meu pai forçou sua bunda pra trás contra o pau daquele homem fazendo com que o pau dele entrasse ainda mais fundo. Meu pai logo gemeu: Oooooh! Que pau gostoso!... Isso é bom demais... Não vi ele reclamar de dor como fez minha mãe, e o pau do cara parecia até mais grosso que o dele, como se já tivesse acostumado a levar aquela rola no cu há bastante tempo. Fiquei pensando comigo desde quando será que meu pai toma no cu desse jeito!!! Nessa hora minha bucetinha já estava escorrendo, minha vontade era entrar lá e deixar que aqueles dois machos me fodessem ao mesmo tempo, uma pica na buceta e outra no meu cuzinho. Aquele homem que eu não sabia o nome enfiou toda sua pica dura no rabo do meu pai que gemia feito uma putinha... Depois de estar com seu pau todinho enterrado no meu pai, ele começou aquele movimento de entra e sai bem lento e depois aos poucos foi imprimindo um ritmo mais acelerado. Com certeza meu pai tava curtindo ter um pau duro no cu.
Mais forte meu macho gostoso... Vai!... Vai!... enterra essa pica no meu cu!!! Oooohhhh! Ooooohhh!!!! Deliiicciiaaa!!!
E aquele macho tinha muito potência na pica, pois ficou socando no cu do meu pai por mais de dez minutos antes de começar a gozar muito e encher seu rabo de porra. Ainda ficou colado na bunda dele por alguns minutos até seu mastro amolecer e sair daquele cuzinho quente deixando ele todo arrombado. Aos poucos aquele buraco de vulcão foi se fechando e meu pai não deixou cair uma gotinha de porra na cama, guardou tudo dentro de si. Já passavam das onze da noite e meu pai pediu pro ser amigo e seu macho se vestir, pois estava quase na hora de sua filha sair da faculdade e poderia chegar a qualquer momento. Eu vendo que eles estavam prestes a sair do quarto, saí de mansinho, fechei a porta da sala devagarinho e fui pra rua, fiquei observando de longe e não demorou muito e aquele homem saiu, entrou em seu carro e foi embora, com certeza satisfeito por ter faturado o cuzinho do meu pai e receber dele ainda um belo boquete. Eu estava com meu coração a mil, quando foi meia noite e quinze eu entrei em casa, estava um silêncio total, e o quarto do meu pai apagado fiz barulho pra ele saber que eu tinha chegado, abri a porta do seu quarto e ele estava na cama quietinho, como se tivesse dormindo, com certeza curtindo a porra que o amigo guardou em seu interior, e imagino que aquele cuzinho arrombado deveria estar lhe provocando alguma dor, não era possível agüentar um cacete daquele, ficar todo arrombado e não sentir nada. Agora que eu sabia do segredo do meu pai eu iria me jogar com tudo pra cima dele até ele me comer, agora já não tinha mais medo de me expor, eu estava disposta a dar pra ele, e deixá-lo me comer do mesmo jeito que comia a minha mãe. Mas isso vai ficar pra outro conto.
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Mayara Nascimento F 12/02/2017