NORA BONITINHA E ORDINÁRIA...

Meu nome é Fernando, e ao escrever este conto estou com 47 anos e prestes a me tornar um vovô. Desde quando me separei (4 anos atrás), meu filho Joaquim (20 anos) mesmo morando com a mãe sempre estava me ajudando na minha loja de roupas masculinas. Além de estar fazendo faculdade de engenharia civil, sabia que Joaquim namorava uma linda menina. Sei que Joaquim, de férias na faculdade, viajou com a família da namorada pra uma casa de praia que eles tinham em Cabo Frio-RJ. Mas o que causou um reboliço na família foi que na volta das férias Joaquim nos informou que estava se casando com Flávia (18 anos) só no civil, com o consentimento dos sogros. Tentei lhe tirar da cabeça, mas não teve jeito... Casaram-se. Não durou dois meses, pra Joaquim vir conversar comigo pra dizer que viver com a esposa na casa de sua mãe (minha EX) não estava dando certo, e veio me pedir pra que eles ficassem morando comigo até ele terminar a faculdade (faltava ainda 3 anos). Desde minha separação, fui me acostumando a morar sozinho e ter toda a liberdade dentro de casa: andar só de cueca e até mesmo pelado. Também gostava da vida noturna nos finais de semana, onde tinha chance de pegar alguns brotinhos e levar pra cama... Modéstia à parte, mesmo na minha idade ainda fazia sucesso com a mulherada. Deixei bem claro pro meu filho que eles morando comigo iriam tirar minha liberdade. Joaquim disse que iria conversar com a esposa pra evitar me incomodarem. Flávia estava com pouco mais de 18 anos: loira, baixinha (1,60 m), +-52 kg, peitinhos pequenos e uma bundinha média e arrebitada. Sabia que tinha que vê-la como se fosse minha filha, mas, com ela transitando pela casa com roupas curtas ou muito justas, acabava imaginando coisas do arco da velha... Ainda mais que deixei de poder levar minhas ficantes pra minha casa e andava carente de sexo. O pior é que Joaquim via sua mulher quase nua perto de mim e não tomava nenhuma providência. Quando Flávia ficava sozinha comigo em casa a noite, com Joaquim na faculdade, ela parecia nem se importar de saber que eu via sua calcinha com ela vestindo camisolas muito curtinhas. Estava de pijama (short e blusa) na sala assistindo TV, quando Flávia deitou do meu lado com as pernas viradas pro meu lado lendo uma revista. Ela com as pernas arqueadas foi aos poucos as abrindo que pude ver pela calcinha branca transparente, a racha da sua bucetinha... Não resisti.
- Tá dando pra ver tudo, Flávia!...
Ela fingindo surpresa, fechou as pernas.
- É???? Desculpa, nem tinha percebido.
- Não se preocupa comigo... Você só tem que evitar ficar assim quando o Joaquim estiver em casa.
Ela sorrindo.
- Eu sei... Pode deixar que vou tomar mais cuidado.
Falou, e voltando a folhear a revista foi novamente abrindo as pernas. Resolvi arriscar e lentamente levei a mão passando o dedo sobre a calcinha, bem onde estava os lábios vaginais. Ela novamente fingindo surpresa, mas continuando com as pernas abertas.
- Que isso Sr. Fernando?...
Continuei passando o dedo.
- Você raspa a bucetinha?...
- Raspo sim... Sempre gostei dela bem lisinha... Rsrsrsrsrs.
- Posso ver?...
- Nossa Sr. Fernando... Isso eu não posso deixar.
- Por que não?...
- Por causa do Joaquim... Eu gosto muito dele, entende?...
Como ela permanecia na mesma posição levei minhas duas mãos na calcinha e fui puxando-a pelas suas coxas.
- Ele nunca vai saber Flávia... Eu também gosto muito do meu filho.
- Você promete que isso nunca vai atrapalhar meu casamento com ele?
- Claro que prometo...
Tirei a calcinha e após passar mais um pouco o dedo fui enfiando dois dedos e movimentando em um lento vai e vem.
- Uuuuiiii... Uuuuuiiiii... Assim não Sr. Fernando... Aaaaahhhhh!!!!
- O que houve Flávia?...
- Assim vou acabar gozando!...
- Ué... Não gosta de gozar?...
- Claro que eu gosto... Mas vou ficar com vergonha.
Fiz com que ela sentasse no sofá e fui tirando sua camisola.
- Nada de ter vergonha comigo, combinado?
Ela já peladinha, sentada no sofá.
- Mas o Joaquim pode chegar a qualquer momento.
- Mas ele hoje não tem aulas até as 22:30?...
- Tem, mas acho melhor ter certeza, não é?
E Flávia, peladinha, levantou e foi pegar seu celular que estava sobre a mesa digitando uma mensagem pelo whatsApp. Não demorou dois minutos pra chegar a resposta... Ela sorrindo e vindo sentar do meu lado.
- Ele disse que vai ter todas as aulas, hoje!...
Abracei-a e fui beijando sua boca e sendo correspondido.
- Vamos lá pro meu quarto, vamos?
- Vamos!...
Depois de vários meses pude ter uma mulher na minha cama novamente. Flávia deitou e eu fui tirando meu pijama. Ela olhando pro meu pau duro e novamente sorrindo.
- Nunca tinha ficado assim com outro homem, que não fosse o Joaquim.
Não sei nem se estava mentindo pra mim; pois Flávia parecia estar muito à vontade pelada na minha cama. Deitei e abraçando-a voltei a lhe beijar na boca, massagear seus peitinhos... Quando levei a mão na sua bucetinha.
- Vem meu sogro... Quero ser sua!...
Posicionei-me sobre seu pequeno corpo, e colocando meu pau na sua bucetinha fui empurrando e olhando pro seu rosto que não parava de sorrir.
- Aaaaahhhhh... Mete meu sogro... Meeete tudo... Iiiiiisssso... Me fode... Meeee foooode...
Ela apertava forte meu braço enquanto eu ficava movimentando minha pica na sua xoxota cada vez com mais força... Ela arregalando os olhos.
- Vou gozar... Voooouuuuu gooooooozarrrrrr... Não para... Não paaaara!!!!!
Na dúvida dei mais algumas socadas antes de tirar e gozar sobre seu corpo. Ela foi ao banheiro e eu voltei pra sala. Flávia chegou na sala peladinha, ao invés pegar sua roupa e se vestir foi sentando no meu colo e me beijando na boca.
- Adorei, mas e agora, como vai ser?...
Eu dando chupadinhas nos seus peitinhos.
- Só temos que tomar cuidado pro Joaquim não desconfiar nunca, combinado?
- Isso eu sei... Mas e nós dois daqui pra frente?
- Vai continuar tudo do mesmo jeito: você esposa do meu filho e eu o seu sogro.
E a putinha me beijando sem parar e passando a mão onde estava minha piroca.
- Mas vamos poder fazer de novo?
- Podemos fazer outras vezes, mas sempre com muito cuidado, tá bom?
- Pode deixar que vou fazer tudo direitinho pro Joaquim nunca descobrir.
E ainda faltando mais de uma hora pro meu filho chegar em casa, resolvi colocar meu pau novamente pra fora e deixar que ela ficasse massageando-o enquanto ficávamos nos beijando. Com ele duro de novo, arriei meu short e mandei que ela sentasse sobre ele... Flávia me deu uma coça de buceta que por pouco não gozei dentro... Fiz ela sair de cima, ficar de quatro sobre o sofá e enfiando na sua buceta dei mais algumas socadas pra ela ter um novo orgasmos, e tirar da buceta pra ficar esfregando sobre suas nádegas e novamente gozar lambuzando sua bundinha... O bom era que da sala poderíamos ouvir o barulho da moto caso Joaquim chegasse mais cedo. No outro dia cedo, estava na cozinha junto com o Joaquim... Ela dando um beijo no meu filho.
- Bom dia meu amor!... Bom dia meu sogro!...
- Bom dia Flávia... Dormiu bem?...
- Muito bem... Nem vi quando o Joaquim chegou, e só estou acordando agora.
E nos dias seguintes, era o Joaquim sair pra faculdade pra fazermos sexo em qualquer cômodo da casa: banheiro, sala, cozinha e até na varanda aproveitando a escuridão e a luz do luar. Passados uns quarenta dias, Joaquim veio nos comunicar que iria viajar com a turma da faculdade no final de semana, até São Paulo, onde iam participar de uma feira sobre construção civil. Domingo acordei de madrugada pra preparar um bom café pro Joaquim antes dele sair de casa. Assim que vi Joaquim pegando um taxi pra ir até a rodoviária, voltei pro meu quarto pra tentar dormir mais um pouco. Deitei, e estava começando a dormir quando tive a impressão de ver o vulto da Flávia entrando no meu quarto.
- O que foi Flávia?...
Acordei de vez com a putinha começando a puxar o short do meu pijama.
- Nada... Só quero ficar aqui com você.
Fiquei olhando aquela deliciosa mulher que mais parecia uma menina de 15/16 anos segurando e mexendo no meu pau.
- Essa semana só fizemos uma vez, né?
Realmente foi uma semana difícil, eu chegando tarde e Joaquim voltando cedo da faculdade e até não indo nas aulas... Eu que andava tarado pela minha nora, já imaginava tirar o atraso com a viagem do meu filho. Mas o que me deixou surpreso, foi que Flávia sem largar minha piroca, assim que ela ficou um pouco dura levou a boca e começou a chupar.
- Puta que pariu Flávia... O que está fazendo?
Ela parando de chupar, me olhando e sorrindo.
- Depois que casamos, o Joaquim nunca mais deixou chupar o dele...
- E você gosta de chupar?...
- Adoro... Mas só chupava o do Joaquim, tá bom?...
Era difícil acreditar, pois a taradinha abocanhou minha pica e mamou tão gostoso que parecia uma profissional... Fui gozando e minha nora depois de beber toda minha porra ainda ficou lambendo minha pica. Quando ela voltou do banheiro e deitou ficando abraçadinha comigo.
- Desde quando você namora com o Joaquim?
- Desde dezesseis anos...
- Ele foi o primeiro?...
- Foi o primeiro em tudo... Até no beijo; rsrsrsrs...
- Então eu sou o segundo?...
A putinha me beijando.
- Pode ter certeza... Joaquim e você são os únicos homens da minha vida.
- Mas você parece gostar muito de sexo, não é?...
- Gosto desde cedo... Mas o Joaquim hoje já não é igual quando começamos a namorar.
- Como assim?...
- Antes ele gostava de fazer de tudo, mas agora só quer fazer sexo de marido e mulher.
- Não quer deixar você chupar mais, não é?...
- É... Mas tem outras coisas também...
Logo saquei o que ela estava falando.
- Na bundinha, é isso?...
- Hehehehehe... Também!...
- E você gostava quando ele metia na sua bundinha?...
- Muito... Mas hoje eu peço e ele fica com raiva.
- Mas agora você nem precisa pedir mais pra ele... Eu adoro uma bundinha.
- Nossa, o Sr. É muito sem vergonha... Kkkkkkk...
- E você é a nora mais safadinha que existe...
Bastou meu pau ficar duro novamente, pra ela molhar com sua boca e ficando de quatro salivei sobre seu cuzinho rosadinho antes de colocar meu pau e começar a forçar.
- Uuuuiiii... Uuuuiii... Aaaaahhhhh... Iiiiiiissso... Enfia tudo... Tuuuuuudo.
Empurrei até o saco e tive que ficar parado pra ela por alguns minutos ficar puxando seu corpo pra frente e empurrando com força seu cuzinho no meu pau... Quando foi minha vez de ficar bombando e ela só rebolando.
- Vai meu sogro... Mete na sua putinha, mete... Oooooh que pau gooooostooooso...
Foi um domingo pra não esquecer nunca. Na parte da tarde ficamos horas pelados na cama na maior putaria: sexo vaginal, sexo anal e até sexo oral num delicioso 69... Adorei chupar a bucetinha da minha nora, mesmo sabendo que ali meu filho enfiava seu pinto. Depois de alguns meses, sabendo que Joaquim gozava dentro e ela não ficava grávida, passei também a meter e a gozar bem gostoso na sua bucetinha. Só agora, depois de um ano e meio é que Flávia ficou grávida... O bom é que meu filho está super contente que vai ser pai.