LEMBRANÇAS DE QUANDO FUI COROINHA NA IGREJA.

Morávamos em uma cidade do interior, e meus pais muito religiosos me fizeram me dedicar boa parte da minha adolescência à igreja local, sempre procurando ajudar qualquer um dos padres que ali viesse a presidir os cultos que ocorriam sempre nos finais de semana. Minha mãe era quem cuidava de toda roupagem cerimonial dos padres: Normalmente os padres vinham de cidades próximas. Durante dois anos, fui coroinha de três padres diferentes. Mas minha relação com dois deles foi bastante interessante, e me fez aprender muitas que trago até hoje na minha vida. Padre Joseph (José para os fiéis), um homem de aproximadamente 65 anos, foi aos poucos demostrando muito carinho comigo, e um dia acabei vendo-o vestindo sua batina antes da missa, nos fundos da igreja onde tinha um anexo de dois cômodos, com cama e chuveiro pro conforto deles. Antes de colocar a batina, padre José ficou completamente nú na minha frente, como se eu já estivesse acostumado. Durante a missa, fiquei imaginando se todos ali soubessem que o padre não tinha nada de roupa por baixo da batina. Fim da missa, esperamos todos saíram da igreja, trancamos a porta o fomos novamente pro quarto anexo onde o padre tirou a batina e ficou andando de um lado pro outro completamente pelado, até parar na minha frente com seu pinto começando a crescer e ficar duro.
- Está com medo Lauro?
Eu que já conhecia um pouco de sexo fazendo troca-troca com pelo menos dois colegas, comecei a fazer uma comparação com os pintos que eu já conhecia, com o pinto do padre que era bem maior e bem mais grosso.
- Não padre, não estou não!...
- Que bom! Quer botar a mão nele?
Coloquei a mão, mais pra obedecer ao padre do que por minha vontade. Mas ao segurar e sentindo sua rigidez, comecei a imaginar o padre enfiando na minha bundinha igual meus colegas faziam. Quando ele pediu pra que eu mostrasse o meu pinto pra ele, fiquei muito constrangido e tentei impedir de ele ir abrindo minha calça.
- Só quero ver seu bobo... Não vou fazer nada não!
Quando ele conseguiu abaixar minha calça e minha cueca fazendo meu pintinho pular pra fora.
- Tá com ele durinho, hein?
Só que ele, além de segurar meu pinto, me puxou, sentou em um banquinho e levando a boca começou a me chupar. No início fiquei sem saber o que fazer, mas algo foi tomando conta do meu corpo que acabei curtindo o padre me chupando, até que comecei a sentir que eu ia gozar.
- Cuidado! Cuidado que eu vou gozar!...
Ele me puxando pela bunda continuou chupando me obrigando o gozar tudo na sua boca. Depois ele lambendo os beiços enquanto eu colocava minha calça no lugar.
- Segredinho, ok Lauro?
No sábado seguinte, levando as roupas que minha mãe tinha lavado e passado, faltando ainda uns 40 minutos pra missa, ele estava acabando de tomar banho e saindo pelado, me fazendo arriar as calças e chupando meu pau até ficar duro. Largou, e virando sua bundona, abrindo as nádegas com as mãos me mostrando seu cú.
- Vem Lauro, enfia aqui, enfia!
Vacilei, e ele de quatro virando o rosto.
- Anda logo Lauro... Não temos muito tempo!
Todo sem jeito, me aproximei da sua bunda e fui colocando meu pinto do seu cú e empurrando.
- Isso Lauro; agora mete com força, vai!...
Consegui ficar metendo por uns 4 minutos até gozar enchendo seu cu de porra. Voltou ao banheiro, depois novamente colocou só a batina por cima do corpo e fomos pra igreja onde as pessoas ainda entravam pra missa. Após a missa, fechamos a igreja e fomos lá pro cômodo anexo. Ele tirou a batina e foi ficando de pau duro, e me olhando.
- Agora você deixa eu fazer em você?
- Você o quê, seu padre?
- Comer sua bundinha, deixa!...
Pensei em até dizer não, mas no fundo eu estava com vontade de sentir aquele pau grande na minha bundinha. Fiquei nú da cintura pra baixo e fui ficar de joelhos. Ví o padre José passar cuspe no seu pau e logo vir empurrar no meu cuzinho... Senti aquele pau arregaçando meu rabo, mas aguentei firme e só fui soltar alguns gemidos quando ele começou a socar.
- Aaaaiiii Padre! Aaaaaiiii!
- Tá doendo, tá?
- Só um pouco, mais pode continuar! Hhhuuuummmmm! Hhhhuuuummmm!
Padre José ficou socando por vários minutos até dar a última socada e com seu corpo grudado na minha bunda começou a ejacular dentro do meu cú. Eu que só tinha feito troca-troca com meus colegas da minha idade, passei a fazer troca-troca com o padre. A gente comia o cú um do outro, mas era só ele que chupava meu pau... Nunca pediu pra eu chupar o dele. Depois de mais ou menos 1 ano, padre Joseph foi substituído pelo Pedro Oliver, uns 50 anos e bonitão tipo galã de novelas. Achava até que eu ia ter que me contentar só com as troca-troca com meus colegas e seus pequenos pauzinhos. Só que, depois de várias missas onde tudo correu na normalidade, estava na praça quando vi o padre Oliver chegar na igreja logo na parte da manhã... Ele acostumava chegar somente poucas horas antes da missa no sábado, dormia nos fundos da igreja, celebrava a missa de domingo e só ia embora na segunda-feira. Fui correndo, e entrando junto com ele na igreja.
- O que houve padre? Algum problema?
- Não meu caro Lauro, vim mais cedo pra poder descansar um pouco; tive uma noite muito cansativa, visitando alguns doentes.
Quando eu ia voltar pra trás, me pediu se eu podia acordá-lo depois de umas três horas, que ele tinha que resolver algumas coisas na cidade... Ele ia deixar a porta da igreja só encostada. Entrei na igreja e passei o ferrolho travando a porta pelo lado de dentro e fui até o cômodo onde ele estava dormindo. Entrei e de repente fiquei parado olhando aquele homem de 1,75 m deitado completamente nu, num sono profundo. Como ele dormia de lado, após olhar pra sua bunda, dei a volta e fui reparar e admirar no seu pinto, que mole devia ter uns 12 cm ou mais. Demorei mais de um minuto pra resolver chamá-lo... Tive que sacudi-lo pelo ombro. Ele ficando de barriga pra cima e abrindo os olhos.
- Obrigado Lauro!...
- Não há de quê, estou aqui pra servi-lo no que precisar.
Quando ele ficou me olhando, notei seu pinto se mexendo e crescendo aos poucos.
- Já vou indo!...
Ele já com o pau bem duro.
- Não quer ficar? Só vou tomar um banho rápido.
Ele se levantou e foi pro pequeno banheiro e deixando a porta aberta abriu o chuveiro começando seu banho.
- Vem cá Lauro, vem!...
Cheguei na porta e vendo que ele continuava de pau duro, não tirava os olhos do seu membro. Acho que ele notando minha admiração, meus olhos deviam estar até brilhando, ele saiu do box que tinha apenas uma cortina e me pediu pra pegar a toalha pra ele. Ao lhe passar a toalha.
- Você não pode contar pra ninguém que me viu pelado, combinado?
E eu lembrando do padre Joseph.
- Claro que não... Eu sei guardar um segredo!
Ele se aproximando mais.
- Sabe que eu sinto falta de alguém pra brincar comigo?
Ele foi falando e ao mesmo tempo pegando minha mão e levando até seu pau duro... Lógico que segurei.
- Brincar? Como assim?
- Fazer um pouco de carinho nele, por exemplo!
Comecei a movimentar minha mão lentamente.
- Assim!...
- Isso Lauro, Isso!
Quando eu começava a gostar da brincadeira, ele me fez parar pra ir abrindo os botões da minha camisa.
- Quer deitar um pouco comigo na cama?
Acho que era justamente aquilo que eu vinha sonhando já algum tempo.
- Deito sim!...
E ele após tirar minha camisa, foi pra minha calça abrindo e puxando o cinto até fazer minha calça cair aos meus pés. Eu pelado e ele também, me fez deitar na cama e deitando do meu lado começou a passar a mão pelo meu corpo... Só não passou no meu pauzinho duro.
- Chega mais Lauro, me abraça!...
Era algo estranho, mas nos dois de frente um pro outro, ele segurou meu rosto e me beijou na boca. Fiquei apavorado, pois nunca tive feito aquilo nem com meus amigos. Mas depois de vários beijinhos rápidos, resolvi deixar e não demorou muito pra até curtir sua língua entrando na minha boca. Ele novamente me fazendo segurar seu pau duro.
- Você sabe chupar Lauro?
Chupar, já tinha feito com meus colegas, mas sem responder fui me mexendo na cama até conseguir abocanhar aquele pau duro e começar a fazer uma chupeta deliciosa. Pensando o que eu ia fazer quando ele fosse gozar, fu salvo pelo congo. Ele me fazendo parar de chupar.
- Fica de quatro pra mim, fica!
Rapidamente me posicionei e logo fui sentindo-o enfiando no meu cuzinho. Padre Oliver praticamente ficou socando no meu rabo por o dobro de tempo que o padre Joseph conseguia me ficar comendo.
- Oooooh! Que cuzinho gostoso Lauro!...
Eu rebolando pra sentir melhor seu pau dentro do meu cú.
- Seu pau também é muito gostoso padre!
Diferente do padre Joseph com quem eu fazia troca-troca, com o padre Oliver passei a ser a só sua putinha. Mas adorava chupar seu pau e dar a bunda pra ele... Depois, ainda ia me encontrar no meio do mato com meus colegas pra novamente levar pirocada na bunda e também comer cuzinhos. Apesar disso tudo, tempos depois comecei a namorar algumas meninas até chegar a me casar. Tenho dois filhos, e, ainda continuo mantendo uma relação homossexual com dois dos meu amigos de antigamente; também casados.