Ganhei o cabacinho da minha filha.

Me chamo Renato, 42 anos, 20 de casado e só tendo uma filha, nunca podia imaginar que ia passar por algo tão fabuloso com minha filha Joana. Joana era uma beldade de menina, que deixaria qualquer pai orgulhoso: bonita, corpo perfeito, carinhosa, estudiosa e muito ajuizada. Engenheiro industrial de uma grande firma, consegui comprar uma bela casa em um excelente bairro residencial com ótima infraestrutura e vigilância 24 horas. Reformei toda casa, e, depois de alguns meses morando aconteceu que a porta do banheiro principal, que tinha mandado fazer uma nova (de alumínio), e por ser grande e fora dos padrões a fiz de correr ao invés de abrir, começou a emperrar até não mais fechar o suficiente pra passar o trinco. Estando na garantia, chamei a firma e tiveram que tirá-la pra levar pra oficina; o que acabou demorando duas semanas. Tivemos que colocar um lençol tapando a porta e só usar aquele banheiro pra tomarmos banho (na casa tínhamos dois e um era sem chuveiro). Como eu fazia dois turnos na fábrica, em semanas alternadas ficava em casa da parte da manhã e aproveitava pra ajudar minha filha Joana nos seus estudos, antes dela ir pro colégio... Principalmente nas matérias de matemática e física. Minha esposa tinha saído pra trabalhar, estava tomando banho quando Joana pelo lado de fora; estava em cima da hora dela sair pro colégio.
- Pai???? Precisava te mostrar um problema que não consegui resolver!
- Vai ter que esperar eu terminar meu banho!
- Não posso; se não vou me atrasar!...
- Mas Joana; só dois minutos!...
Ela enfiando o rostinho pela lateral do lençol na porta.
- Tem problema se eu entrar, pai?
- Tô pelado né filha?...
Como o box era de vidro totalmente transparente, a danadinha já estava me vendo debaixo do chuveiro.
- Mas tem problema de chegar aí perto pra te mostrar?
Era uma situação inusitada pra mim... Minha própria filha me vendo nu. Mas achei que podia manter o controle e permiti que ela se aproximasse. Desliguei o chuveiro pra que ela chegasse o caderno bem próximo. Olhando as constas que ela tinha feito, rapidamente detectei o erro e falei o que ela tinha que arrumar. Nisso eu já tapava meu pinto com minhas duas mãos por ele ter ficado muito duro. Joana guardando o caderno da mochila.
- Posso lhe dar um beijo?
Reclinei o corpo, e ela após me beijar no rosto.
- Poxa pai; eu também quero um beijo!...
Reclinando-me novamente dei-lhe um beijo e ela saiu do banheiro... Me senti aliviado pelo constrangimento de ter que ficar com minhas mãos sobre meu pau duro. Dois dias depois, novamente eu no banheiro pelado e pronto pra entrar no banho; ainda fora do box, escutei.
- Vou entrar; tá pai?...
- O que foi?...
Ela simplesmente entrando e vindo na minha direção.
- Só quero lhe dar um beijo, ué!...
Fiquei novamente sem ação, mas tendo que levar minhas mãos pra sobre o pinto que já crescia endurecendo; com Joana bem na minha frente.
- Você é doida? Não tem vergonha de ficar olhando seu pai pelado?
- Eu não! Nem ligo!...
- Ah tá; então eu vou poder entrar também quando você estiver tomando banho?
- Hahahaha... Ai não pode, né!?
- Porque não?...
- Porque se a mãe ficar sabendo, ela me mata!...
- E se ela souber que você está entrando aqui me vendo pelado; não é a mesma coisa?
- É né; mas eu nunca que vou contar pra ela!...
- Eu também não!...
- Hahahaha... Qualquer dia, quem sabe? Mas agora quero só um abraço e um beijo!
Eu sem descobrir meu pinto.
- Só beijo!...
- Tá com medo de eu ver seu pinto, é? Eu já vi!...
- Você está precisando levar uns tapas, isso sim!...
Ela virando meio de lado empinando a bunda.
- Quer bater, eu deixo! Mas você vai ter que usar a mão... Hahahahaha!...
De repente resolvi largar de lado meu constrangimento, e pegando-a pelo braço dei uns três tapinhas de leve na sua bunda, pra depois lhe dar um abraço e um beijo.
- Hahahaha... Que tapinha sem graça pai; nem fez cosquinha!...
Nisso ela já olhava direto pro meu pau duro e eu tentando ser o mais natural possível.
- Qualquer dia vou bater e deixar seu bumbum todo vermelho, tá?
Ela se pendurando do meu pescoço pra me beijar.
- Eu deixo se você prometer bater só com um pouquinho de força... Me machucar não pode! Hahahahaha!...
Quando ela saiu do banheiro, só não bati uma punheta com medo dela voltar e me flagrar. Mesmo tendo esses acontecimentos, eu procurava levar minha vida normalmente dentro de casa. Mas, eis que outros acontecimentos começaram a me tirar do sério. No sábado vendo um pouco de TV na sala, sozinho com Joana em casa; já tinha até esquecido da brincadeira de bater no bumbum, quando ela veio sentando do meu lado e se ajeitando pra deitar atravessada no meu colo.
- Quer bater no meu bumbum, hoje?...
- Só estava brincando naquele dia!...
- Mas eu quero pai; bate só um pouquinho, bate!...
Dei alguns tapinhas.
- Assim não pai, mas forte um pouquinho!...
Fiz o que ela me pediu e dei-lhe mais algumas palmadas mais forte. Ela levando a mão e puxando o vestido pra cima deixando aparecer a calcinha.
- Que gostoso pai... Bate mais; bate!...
Eu olhando aquele belo traseiro volumoso e redondinho, instintivamente comecei a passar a mão onde não tinha tecido; direto na sua pele macia e sedosa... Meu pau estava duríssimo cutucando a sua barriga... Mas eu já não me importava, só queria sentir o prazer daquele contato.
- Pô pai; é pra bater e não ficar me alisando... Hahahahaha!...
- Perdão filha; acho que fiquei empolgado!...
- Tô brincando pai; tô gostando de sentir sua mão em mim!...
- É? Então você quer que eu bata ou passe a mão?
- Prefiro você passando a mão, assim como está fazendo!...
Comecei a passar a mão e apalpar que fiz a calcinha entrar toda no seu rego... Resolvi descer a calcinha até o meio da bunda; e ela.
- Nossa pai; assim você vai acabar tirando minha calcinha!...
- Não vou não; só assim já está bom!...
- Mas você tá com vontade de tirar minha calcinha?
- E se eu tiver?
- Eu deixo você tirar!...
Senti que minha mão tremeu um pouco ao empurrar a calcinha até quase o seu joelho. Voltei a passar a mão e apalpar... Meu pau estava até doendo de tão duro debaixo da barriga da Joana. Minha cabeça dava voltas com pensamentos absurdos. Pelo que eu sabia Joana não tinha nem um ano que começou a namorar um rapazinho ali do bairro (seu primeiro namorado), e comecei a der algumas dúvidas. Levemente comecei a deixar um dedo chegar nos seus lábios vaginais passando-o rapidamente. Joana soltou um leve gemido e eu me empolguei ao perceber que ela tinha gostado. Procurei voltar a passar o dedo bem no meio da sua bucetinha que rapidamente ficou molhadinha... Quando enfiei a pontinha do dedo.
- Hummmm, cuidado pai!...
- O que foi; não gostou?
Enquanto começamos esse diálogo, Joana levou a mão por baixo da sua barriga e segurou meu pau.
- Claro que estou; mas é que eu ainda sou virgem!...
- Nossa! É??? Achei que você já tinha feito com seu namorado!
- Ainda não pai; mas tenho muito vontade!
- Tá com vontade de transar com ele?
- Com ele, ainda não!...
Enquanto passava meus dedos naquela bucetinha toda molhadinha, comecei a imaginar minha filha sarrando com o namoradinho sem chegarem aos finalmentes: talvez mão na xoxotinha, mão e até boca nos seus peitinhos e quem sabe colocando a pica naquela linda bundinha.
- Maaaiiiissss pai! Maaaaaiiisssss! Tô quase! tô quase!!!!!...
Me dei conta que estava prestes a fazer minha filha gozar. Voltei a passar os dedos (sem enfiar) com mais rapidez e força até que ela deu um gemido mais longo indicando que estava tendo um orgasmo. Depois ela voltando a sentar e sem largar meu pau por cima do tecido da bermuda.
- Que deliiiiiicia pai; adorei!... Quer colocar ele pra fora, pra eu fazer carinho nele?
- Não filha; não precisa!...
- Ah pai; queria tanto fazer você ter prazer igual eu tive!...
- Está tudo bem, ok? Tá quase na hora da sua mãe chegar!...
Ela me dando um beijo.
- Tá legal; mas outro dia eu vou querer fazer carinho nele!...
Na semana seguinte, foi meu turno de trabalhar de manhã e só chegar em casa quase na hora da minha esposa também chegar do serviço... Assim, eu e Joana não pudemos ficar sozinhos mais do que meia hora. Mas foi na quarta-feira, eu louco de tesão e ainda vendo Joana de vestido quando cheguei do serviço e fui até o seu quarto, tirei sua calcinha e cai de boca na sua buceta.
- Ai meu Deus! Ai meus Deus! Que loucura pai! Oooooh, chupa! chupa!...
Joana teve um orgasmo na minha boca que se contorceu toda na cama. Ela toda sorriso sentando na cama.
- Deixa eu fazer nele também, deixa!
Ela sentada na beirada da cama, saquei minha pica achando que ia receber apenas um pouco de carinho, mas ela, me fez chegar bem junto pra botar a boca e começar a mamar... Levei um susto.
- Que isso Joana?
Ela tirando a boca pra me olhar.
- Eu tava morrendo de vontade de fazer isso, pai!
E voltou a chupar enquanto comecei a imaginar que ela já estava acostumada a chupar o pica do namoradinho. Mas confesso que foi um prazer nunca imaginado ter minha pica na boca da minha filha que chupava com gosto e sugava a cabeça com força me levando às nuvens. Por sorte consegui pegar sua calcinha sobre a cama pra segurar uma quantidade enorme de esperma que soltei com meu gozo. De domingo pra segunda, de tanta ansiedade custei a dormir. Assim que minha esposa saiu de casa pra trabalhar, ainda estava na cozinha quando Joana veio me dar um beijo.
- Vou lá tomar um banho, tá?
- Tá filha; e eu vou poder entrar?
- Claro que vai... E vai ter que lavar minha bundinha, tá?
Não consegui esperar nem cinco minutos pra ir rapidamente até o banheiro. Entrei e tive a melhor visão da minha vida... Minha filha peladona e sorrindo pra mim.
- Meus Deus; você está me deixando louco!...
Ela ainda nem tinha aberto chuveiro. Abracei-a e fui mamar nos seus volumosos seios... Que delícia chupar aqueles biquinhos durinhos. Ao começar a passar os dedos na sua bucetinha.
- Você lava minha bundinha, lava?...
Senti que minha filha estava era me oferecendo seu rabinho. Rapidamente ela abriu o chuveiro e após se molhar empinou o rabão pro meu lado. Alisei, apalpei e realmente comecei a lavar até dentro do seu rego... Quando passei a ponta do dedo no seu cuzinho.
- Hummmmmm pai, hummmmmm!...
Rapidamente fiquei pelado e Joana ficou na mesma posição apoiando as mãos na parede. Abrindo suas nádegas comecei a passar a cabeça da pica no seu buraquinho traseiro fazendo-a rebolar como se quisesse que ele entrasse... Passei bastante saliva pra voltar a empurrar e começar a penetrar naquele cuzinho bastante apertado.
- Nooooosssa pai! Queeee issssso! Hummmmmm! Aaaaaaiiiiii!...   
Fiquei parado sentindo o cuzinho latejando como se quisesse morder meu pau.
- Quer que eu tire, filha?...
- Nããããooooo!!!!! Ennnnnfia tudo! tuuuuuudo!....
Quando ficou só o saco pelo lado de fora, comecei a bombar fazendo Joana soltar gritos de dor e prazer.
- Aaaaaiii! Aaaaaiiii! Ooooooooh! Oooooooh que goooostooooso!!!!...
Devo ter ficado por uns cinco minutos socando com força até começar a gozar uma quantidade enorme de porra lá no fundo do cuzinho. Joana se virando e me puxando também pra baixo do chuveiro e me abraçando pelo pescoço.
- Hahahaha! Você é muito safado pai; comendo a sua própria filha?...
- Você também é uma safadinha; já estava dando a bundinha pro namoradinho, não é?...
- Só dei um pouquinho pai; mas agora eu quero só dar a bundinha pra você, tá bom?...
- Porque isso filha?...
- Não sei explicar; já faz algum tempo que venho sentindo desejo de ser sua!...
- Você é maluca? Você tem que transar é com seu namorado!
- Até posso pai; mas antes eu quero ser sua de corpo inteiro!...
- Não estou entendendo onde você quer chegar!
- Ué! Quem vai tirar minha virgindade, vai ter que ser você!...
- Pelo amor de Deus; nem pense uma coisa dessa!...
Ela praticamente se pendurando no meu pescoço pra me lascar um beijo na boca.
- Prometo que nunca ninguém vai ficar sabendo!...
- Mas filha; deixa ficar só na sua bundinha!...
Novo beijo na boca que acabei correspondendo.
- Nada disso pai; se você não quiser, eu vou ficar virgem pra sempre... Hahahahaha!...
Tomei a iniciativa de também beijar sua boquinha.
- Sua maluquinha; pode deixar que vou pensar, ok?
No outro dia, fui pro quarto da Joana e ficamos pelados na cama por quase duas horas. Ter nos meus braços aquele corpinho que poderia deixar qualquer homem de cabeça virada, foi me transformando num animal irracional: beijei muito na boquinha, mamei bastante nos peitinhos, chupei sua bucetinha e já estava pronto pra tirar seu cabacinho quando me arrependi e fui comer novamente sua bundinha. Mas a possibilidade de meter na bucetinha da minha filha me atormentou por mais duas semanas, onde fazíamos de tudo: Joana já até mamava no meu pau e bebia todo meu leite e me implorava pra lhe fazer mulher... Ficava com um tesão enorme e castigava o seu cuzinho metendo com força e dando-lhe palmadas na bunda fazendo-a gritar feito uma putinha no cio. Depois de um mês praticando o incesto com minha filha, e já não mais dando pra segurar a vontade de tê-la por inteiro; estávamos novamente pelados na sua cama quando comecei a pincelar minha pica na sua bucetinha.
- Enfia pai; enfia!...
Botei na portinha e dei uma empurrada sentindo a pressão. Joana arregalou os olhos e sorriu,
- Vai! Vaaaaaiiiii!...
Dei uma estocada mais forte e senti sua bucetinha envolvendo a cabeça do meu caralho.
- Tá indo pai! Aaaaaah! Aaaaaaah!!!!...
Parei, fiz Joana ficar de quatro e por trás voltei a procurar a entrada da sua bucetinha com a ponta da minha pica. Ao sentir que a cabeça já estava entrando, segurei-a pela cintura com minhas duas mãos e fui empurrando e rasgando o selinho da minha filha que gritava, se debatia na cama e ao mesmo tempo sorria do satisfação. Fiquei maluco e comecei a socar num ritmo cada fez mais alucinande fazendo-a ter um orgasmo antes de tirar e gozar tudo, um pouco acima da sua bucetinha. Já estamos assim a quase um ano, e Joana até parou de namorar pra ser só minha mulher... Constantemente estou levando-a ao motel.