Com meu professor, e depois com meu motorista,

Quando estive naquela fase de me interessar por sexo e junto com meu amigo Júlio ficar olhando revistas de mulheres peladas e vídeos pornôs que ele pegava escondido do seu irmão, passamos a fazer o que chamam de troca-troca: Júlio comia minha bundinha e eu comia a dele. Gostava de ficar socando o pinto no cuzinho de Júlio e gozar; mas gostava muito mais quando era ele quem comia o meu rabo e me inundava com sua porra. Mas, acabei que fui morar em outra cidade com meus pais e não tive outro amigo que pudesse ter coragem de pedir pra fazermos aquela brincadeira. Cresci, e modéstia parte virei um belo rapaz loiro de olhos azuis que deixava muitas meninas bem atrevidas a ponto de me fazerem propostas bem indecentes... Passei a ter facilidade de levar muitas pra minha casa; enquanto meus pais trabalhavam, e ficar com elas peladinhas chupando seus peitinhos, comendo suas bundinhas e até tirando alguns cabacinhos... Tive muitas namoradas, mas nenhuma conseguia levar a sério. Estava na faculdade e continuava agradando as meninas; principalmente as da minha turma... Mas também passei a ter muitos amigos e um deles um dos meus professores: Arnaldo, 50 anos, +- 1,80 mts, uns 80 kgs que encontrei um dia por acaso fazendo compras no shopping... Fizemos um lanche juntos e acabei indo até sua casa que ficava apenas algumas quadras do shopping. Foi quando soube que ele era separado, que vivia sozinho e que tinha uma coleção de filmes antigos... Eu também era fissurado por filmes e tinha uma quantidade enorme de DVD´s; inclusive muitos de filmes mais antigos. Arnaldo passou a me convidar pra ir na sua casa pra assistirmos alguns filmes juntos... Quase todos os sábados ou domingos ficava algumas horas na casa de Arnaldo. Depois de termos assistido mais de 10 filmes juntos, Arnaldo resolveu me mostrar outra sua coleção de DVD´s: Mais de 50 filmes pornôs... Me interessei, e passei a pegar emprestado alguns e levar pra casa e assistir sozinho trancado no meu quarto. Normalmente eu escolhia filmes com gay´s, e ao devolver Arnaldo sempre me fazia comentar o que tinha achado do filme. Não percebia, mas Arnaldo ia aos poucos descobrindo que eu tinha certo interesse por homens. Arnaldo tinha ido tomar um banho e eu estava na cozinha preparando um lanche pra nós dois quando olhei ele entrando na cozinha totalmente nú. Mesmo meio assustado, consegui olhar e reparar que ele era um coroa bonito por inteiro e ainda que tinha um cacete (que estava duro) lindíssimo... Procurei desviar meus olhos e ele veio me abraçando por trás dando um beijo no meu pescoço:
- Está com medo Caio?
- Na... Na... Não!!! É que eu não sou o que está pensando!
Ele passou a dar mordidinhas na minha orelha e eu deixei seu pau entrar entre minhas coxas:
- Mas você gosta de ver homens pelados nos filmes, não gosta?
- Gosto sim Arnaldo; mas... Mas... Eu... Eu...!
Ele sempre sussurrando no meu ouvido:
- Você fica excitado vendo no filme um homem comendo o outro; quem você imagina ser você dos dois?
Estava pensando o que ia responder quando Arnaldo chupando a ponta da minha orelha:
- Não mente pra mim Caio... Você fica imaginando dando a bundinha; não fica?
- Fi... Fi... Fico sim Arnaldo... Mas só fiz isso quando era um garoto e só com um amigo!
- Ué Caio... Também sou seu amigo e acho você um rapaz muito bonito e gostoso!
Arnaldo foi tirando minha camiseta e em seguida me virando de frente pra ele foi dando beijinhos nos meus peitos, no meu pescoço e no meu rosto:
- Oh Caio... Você não imagina o quanto eu te desejo!
Estava muito tenso e só comecei a relaxar quando Arnaldo deu um leve beijo nos meus lábios e passou a mão no meu pau que também estava duro:
- Eu também estou louco pra ver você peladinho!
Em seguida, ele foi agachando e desabotoando minha bermuda até abaixá-la junto com a cueca até meus joelhos:
- Que maravilha Caio... Que pau gostoso!
Levei um susto quando Arnaldo abocanhou minha pica e começou a chupar levando ao mesmo tempo o dedo no meu cú e enfiando... Estava tão gostoso que comecei a imaginar que tinha encontrado outro amigo que ia topar fazer troca-troca comigo:
- Ooooh! Ooooh! Chupa mais Arnaldo! Chupa! Aaaah! Aaaah! Vou gozar! Vou gooozzaaaaaaaar!...
Gozei muito sujando o piso da cozinha e ele levantando:
- Vira a bundinha pra mim Caio, vira!
Virei e ele terminando de tirar minhas roupas foi alisando minhas nádegas:
- Nooossa! É a bundinha mais gostosa que já ví!
Arnaldo passou a mão numa lata de óleo de cozinha e foi molhando a ponta do seu pau antes de coloca-lo sobre meu cuzinho:
- Vai devagar Arnaldo; faz muitos anos que dei minha bunda pela última vez!...
Senti nitidamente meu cuzinho abrindo e aquele pau de uns 19 cms, cabeçudo e um pouco grosso ir entrando. Com minhas mãos apoiadas sobre a pia e com a bunda arrebitada, abri o máximo minhas pernas pra curtir aquela deliciosa pica toda enfiada no meu cuzinho:
- Ai! Ai! Ai! Que delícia Arnaldo! Mete tudo no meu cú; mete! Mais forte! Mais forte!
Sentia sua respiração ofegante no meu cangote e suas mãos firmes nas minhas ancas movimentando pra frente e pra trás no ritmo em que ele socava no meu rabo... Ele parando com tudo enfiado:
- Ooooh Caio! Ooooh! Vou gozar! Vou gozar! Aaaaaahhhhhhhh!...
Fui sentindo seu pau latejando e cuspindo todo seu gozo dentro de mim. Ele tirando do meu cú e antes de me deixar ir até o banheiro me deu um beijo mais demorado na boca:
- Vamos tomar um banho e irmos lá pra cama?
Na cama é que fui entender que Arnaldo não ia querer me dar sua bunda; o máximo que eu ia ter dele era uma boa chupada no meu pau e o resto era só ele comendo meu cuzinho. Arnaldo me fez sentir uma mulher na cama com ele beijando muito minha boca e acariciando todo meu corpo. Ele novamente de pau duro, eu de barriga pra cima, ele levantou minhas duas pernas o máximo e me fazendo de frango assado socou seu pau novamente no meu cú e por uns 10 minutos ficou socando até gozar novamente.
Fiquei ansioso a semana inteira pra voltar a casa de Arnaldo e poder dar o cú novamente pra ele. Fomos pra cama e ele me ensinou a fazer 69... Em posições contrárias, ele abocanhou meu pau e eu pela primeira vez coloquei minha boca numa pica de homem. Mas assim que comecei a chupar já fui gostando... Arnaldo engolia todo meu pau e vinha apertando os lábios de baixo até em cima; eu fazia o mesmo e sem saber o que fazer quando ele começou a gozar, acabei que engoli todo seu gozo... O interessante foi que Arnaldo também não parou de chupar meu pau quando comecei a gozar.
Por mais de um ano fiquei indo na casa do meu professor e dando a bunda pra ele. Mas novamente tudo veio a terminar quando ele largou a faculdade e foi lecionar em uma outra faculdade bem longe da minha cidade. Mesmo sentindo vontade de dar o cú pra alguém, voltei novamente minha rotina e pegar algumas meninas e após a faculdade e com um bom emprego acabei me casando e tendo dois filhos. Com 32 anos tinha me tornado um grande executivo de uma multinacional e vivia tendo que viajar entre alguns estados onde tinha as filiais. Para distâncias não muito longas, eu tinha até motorista pra me levar. Foi conhecendo um motorista de nome Fagundes: nordestino, 41 anos, alto e forte que parecia um leão-de-chácara, que fui novamente sentir o prazer de ter um macho me enrabando. Aos poucos fomos pegando uma intimidade não muito comum entre pessoas de nível tão diferente... Como sempre fui uma pessoa de não ligar pra diferenças sociais, eu e Fagundes nos tornamos grandes amigos a ponto de exigir que ele se hospedasse nos mesmos hotéis em que eu muitas vezes tinha que ficar. Estava no meu quarto bem a vontade quando ouvi bater na porta... Ao ver pelo olho mágico que era o Fagundes, simplesmente abri a porta e pedi pra que ele entrasse. Notei que ele ficou meio sem graça me vendo pelado e ao servir-lhe uma dose de wisque:
- Porra Fagundes; parece que nunca viu um homem pelado?
- Hehehehehe... Bonitão assim como o Sr.; nunca mesmo!
Sabendo que ele era muito simplório, resolvi provoca-lo:
- Não vai me dizer que ficou de pau duro?
Ele rapidamente cobrindo sua virilha com as mãos:
- Perdão Dr. Caio; não pude evitar!...
Fiquei de pé na sua frente e sempre rindo:
- Nada de acanhamento na minha frente Fagundes; trate de tirar pra fora das calças e me mostrar esse seu pau duro!...
- Que isso Dr.; eu nunca tive esse intimidade como Sr.!...
- Estou lhe dando uma ordem Fagundes; vai obedecer ou não?
Pra deixa-lo mais descontraído, virei minha bunda pra ele:
- Vai Fagundes; estou esperando pra ver esse seu pau duro!
Ele começou a gaguejar e eu sentando ao seu lado levei a mão na sua calça apertando seu pau:
- Estou lhe pedindo Fagundes; deixa ver como você ficou me vendo pelado!!???...
Ele me olhou assustado:
- Mas Dr.; o Sr. gosta de homem, é?
Dizendo que eu estava me expondo era porque confiava muito nele e contando que só tinha me relacionado com homem quando era solteiro; perguntei:
- Você gostou da minha bunda; não gostou?
- Gostei sim Dr.; nem em mulher já vi bunda tão bonita!
Fui abrindo os botões da sua calça:
- Então Fagundes; se você quiser eu deixo você meter na minha bunda!
Eu já estava quase conseguindo puxar seu pau pra fora:
- É Dr... Acho que eu vou querer sim!...
Confesso que fiquei assustado ao ver o tamanho da pica do Fagundes; ele parecia um jumento... Provavelmente uns 25 cms; grosso e cheio de veias:
- Caramba Fagundes... Que bela pica que você tem!!!
- Hehehehe Dr... Faz tempo que eu não vejo nem mulher!...
Dizendo que precisava molhar bastante seu pau antes de deixar ele me comer, abaixei e fui lambendo, chupando e soltando bastante saliva naquela enorme pica. Depois, fiquei de quatro sobre o sofá e pedi pra ele enfiar no meu rabo. Quando entrou, soltei um gritinho e ele parando com a cabeça do seu pau e alguns centímetros já dentro do meu cú:
- Está doendo Dr.? Quer que eu tire?
- Nãaaaoooooo Faguuundes... Nãaaaooooo tiiiiraaaa... Enfia tuuuudoooooo!
Foi muito pior de quando dei pela primeira vez pro meu amigo Júlio... Aquela tora foi entrando alargando todo meu ânus e quando senti Fagundes encostando seus pentelhos nas minhas nádegas:
- Oh Dr.; como o Sr. é gostoso!...
- Aaaaiiii! Aaaaiii! Soca Fagundes, soca esse pauzão no meu cú; soca!
Cada puxada que ele dava e voltava a enterrar até o saco, era um grito que eu dava... Mas o pior foi que Fagundes precisou dar mais de 30 socadas pra gozar litros de porra na minha bunda.
Fagundes passou a ser além do meu motorista, meu guarda-costas... Até nas viagens que faço de avião ele me acompanhava e dorme no mesmo quarto nos hotéis comigo.