VIREI FUNCIONÁRIA E MULHERZINHA DO MEU PAI.

Meu nome é Júlio (JU), desde muito cedo gostava de pegar calcinhas da minha irmã, e trancado no meu quarto eu vestia e ficava me admirando no espelho. Quando meus pais se deram conta, eu já estava me comportando como uma verdadeira menina, deixando até meus cabelos ficarem compridos e usando shortinhos e camisetas curtinhas. Meu pai até que tentou impedir que eu me transformasse em um travesti, mas minha irmã e minha mãe me deram total apoio e em pouco tempo eu estava sendo mais uma menina dentro de casa. Inclusive, meu pai que era advogado resolveu também me apoiar e conseguiu me matricular em um colégio só de meninas. A única restrição no colégio foi que eu deveria sempre usar o banheiro da sala da diretora. Em casa, meu pai passou a ser extremamente carinhoso e a conversar muito comigo pra que eu lhe contasse como tinha sido meu dia. Estava passeando no shopping com algumas garotas do colégio, e fazendo um lanche conversava com um garoto (João) quando meu pai que tinha combinado de me buscar no shopping, nos viu. No carro ele foi logo perguntando se o garoto era meu namorado. Senti meu rosto queimando de vergonha.
- Não é não pai; conheci hoje e descobri que ele mora perto de casa.
Meu pai fez um comentário de que achou o garoto bem simpático, me autorizando a convidá-lo pra ir à nossa casa se ele assim desejasse. No outro final se semana, novamente meu pai foi me buscar no shopping e ele mesmo convidou o João pra voltar pra casa de carona com a gente. Pouco tempo depois João passou a frequentar constantemente nossa casa e a ficarmos juntos usando a internet no meu computador. Semanas depois novamente meu pai veio me perguntar se já estávamos namorando... Mesmo acanhada resolvi falar.
- Mais ou menos pai!...
- Como mais ou menos? Já aconteceu alguma coisa?
Pensei muito, mas como meu pai demonstrava muito interesse sobre meu desenvolvimento resolvi contar.
- Ontem ele me deu um beijo!
- Na boca?
- Kkkkkk... Na boca!...
E com o tempo as perguntas do meu pai foram se tornando constante, e aos poucos fui normalmente contando sobre abraços e beijos que eu ganhava do João, até que chegou um dia meu pai foi direto me perguntando se já tinha acontecido sexo entre a gente. Novamente fiquei com a cara pegando fogo.
- Ainda não pai!...
- Nada, nada?...
- Caramba pai; preciso falar sobre isso?
Ele que estava sentado na cama do meu quarto, ao meu lado, passando a mão na minha coxa.
- Só quero que você seja feliz!...
- Ah pai... Mas quando acontecer vou ficar com vergonha de contar, né?
Estranhamente, ele segurando meu rosto e me dando uma bicota bem de leve.
- Tudo bem Ju; eu entendo. Mas qualquer duvida que tiver você me fala, ok?
Estava ainda meio espantada com o beijo que ele me deu de leve nos lábios, quando me puxou pro seu colo e voltando a passar a mão na minha coxa.
- Mas ele já tentou fazer sexo com você?
Adorando aquele carinho na minha perna e eu com um braço em torno do seu pescoço, olhei bem pro meu pai.
- Kkkkkk... Já sim pai!...
- E você ficou com medo?
- Fiquei com um pouquinho de medo sim!...
Ele novamente me dando beijinhos na minha boca.
- Quando ele tentar; deixa acontecer... Tenho certeza que você vai gostar!
Muitas vezes, quando saía do colégio passava no escritório do meu pai e se ele fosse direto pra casa após o expediente ficava esperando pra pegar carona. No escritório tinha mais dois advogados e uma secretária. Quando eu chegava e ele estava sozinho na sua sala sempre procurava me dar um beijinho de leve na boca. Um dia, cheguei ao escritório já no final de expediente e a secretária estava indo embora e meu pai estava sozinho. Ganhei um beijo um pouco mais demorado, e mesmo ele dizendo que não ia pra casa me pediu pra ficar esperando pra fazermos um lanche na rua. Ele que tinha banheiro na sua sala e sempre roupas limpas pra ocasiões urgentes, disse que ia tomar um banho, pois teria que se encontrar com algum cliente. Fiquei sentada na sua mesa rabiscando um papel quando notei que ele tinha deixado a porta do banheiro aberta pela metade. Não sei se foi de propósito, mas fui ficando curiosa e virando a cadeira giratória olhei e o vi se despindo. Ele já completamente nu, olhou na minha direção me fazendo virar rapidamente a cadeira pra posição normal... Ouvi:
- Quer entrar aqui Ju?
Sem olhar novamente, apenas respondi.
- Mas você tá pelado pai!...
- Ué, tá com medo de ver seu pai pelado?
Escutei o barulho da água caindo do chuveiro e fui novamente me virando e tomando coragem me levantei e fui entrando no banheiro que tinha um box bem pequeno e com vidros transparente que me permitia continuar vendo meu pai pelado. Ele embaixo do chuveiro começamos a conversar normalmente e fui percebendo que meu pai foi ficando de pau duro... E era um pau que parecia ser bem grande. Em menos de cinco minutos ele fechou a água e abrindo a porta do box foi saindo com seu pau duro como se fosse algo totalmente normal. Ele se enxugando e notando meu olhar pro seu cacetão.
- Você já tinha visto um homem pelado, né?
- Já!...
- O João?...
- É!...
- Então já aconteceu?
Eu ainda olhando aquele cacetão que tinha mais do dobro do tamanho do pintinho do João, nem raciocinei direito quando respondi.
- Já!...
- E você tá gostando de fazer sexo com ele?
Quando ouvi falando a palavra sexo é que percebi que tinha falado demais.
- Pai?...
- Tá bom... Tá bom... Não precisa responder.
Saímos de banheiro e ele peladão foi até um armário pegar uma cueca limpa e ir se vestindo, com dificuldade de colocar seu pau duro pra dentro... Fiquei até ele vestir também o terno. Saímos pro lanche, e ainda dentro da lanchonete ao se despedir, mesmo na frente de várias pessoas me deu um leve beijinho nos lábios. Só que depois desse dia, fui ficando tão solta com meu pai, que ao ficarmos sozinhos em casa passei por minha conta a sentar no seu colo e deixar ele me dar muitos beijinhos na boca e ficar com o pau duro cutucando minha bundinha... O problema é que eu também passei a ficar excitada e de pau duro. Um dia novamente sozinhos e após vê-lo novamente pelado tomando banho, depois no sofá fui sentando no seu colo e eu mesma lhe dei um beijo na boca. Ele correspondendo foi levantando a saia que usava e notando minha calcinha.
- Quer ficar sem calcinha, quer?...
- Tenho vergonha!...
Ele me dando um beijo de língua, me fazendo ficar de pé foi levantando minha saia tirando a calcinha. Sem conseguir me controlar fui ficando excitada e pinto foi crescendo e ficando duro.
Meu coração estava quase saindo pela boca vendo meu pai segurando meu ficou fazendo carinho, pediu.
- Vai lá pro seu quarto e fica peladinha!...
Com minhas pernas tremendo fui, e tirando toda minha roupa deitei na cama e fiquei esperando. Meu pai entrou, e tirando sua camisa e ficando só de short deitou do meu lado e foi procurando me beijar e voltar a fazer carinho no meu pinto ainda duro. Me fez ficar de bruços e passou a fazer carinho nas minhas nádegas e dar beijos, claramente olhando pro meu cuzinho.
- Fica de quatro Ju, fica!...
Tinha chegado a hora que eu vinha ansiosamente esperando... Meu pai estava se preparando pra me enrabar. Fui ficando de joelhos sobre a cama enquanto ele ia passando saliva na ponta do seu pinto enorme que ele tinha colocado pra fora do short. Ele vindo por trás, encostou seu pau duro e foi forçando até que senti meu cuzinho abrindo e recebendo aquela tora enorme que foi entrando me fazendo soltar gritinhos de prazer.
- Noooossa pai... Huuummmmmm...
Ele parou com a metade do seu pau enfiado no meu cuzinho, e fazendo carinho nas minhas nádegas e dando tapinhas de leve.
- Tá gostando, tá?
- Muito pai... Não para... Não para!
Urrei mais alto sentindo enfiando mais, até encostar seus pentelhos na minha bunda. Ele segurando minha cintura com as duas mãos começou a bombar e ir progressivamente aumentando o ritmo até fazer seu corpo bater com força nas minhas nádegas.
Ai pai... Ai... Aaaaiiii... Aaaaiiiiii!!!!!
- Que cuzinho gostoso Ju!... Aaaahhhh... Aaaahhhh... Aaaahhhhh!
Quando senti ele gozando dentro do meu cuzinho, tive que pegar rapidamente minha blusa pra também gozar sobre ela. Ele tirando seu pau.
- Você também gozou, foi?
- Gozei pai!...
Depois que fui na sexta-feira no escritório, após todos irem embora meu pai trancou todo escritório e também trancando sua sala tirou toda minha roupa e também a sua e novamente me fodeu por vários minutos me fazendo gemer de prazer. Praticamente passei a ir sempre nas sextas-feiras pra dar o cuzinho pro meu pai. Um dia, eu peladinha e ele também, me fez sentar na sua cadeira giratória e em pé na minha frente passou a bater de leve seu pau duro no meu rosto, até me perguntar.
- Quer chupar Ju, quer?...
Sem responder, segurei seu pau e logo fui colocando a boca e mamando num ritmo alucinante.
- Ooooohhhh, caralho Ju... Que deeeeliiiicia... Chupa! Chuuuuupa!!!!
Quando ele uivando falou que já ia gozar, segurei firme nas suas pernas e continuei chupando, sugando e bebendo todo seu leite. Hoje tenho 23 anos, faço faculdade de advocacia e já estou trabalhando e estagiando no escritório do meu pai que continua me fodendo constantemente. João está fazendo faculdade de administração e já combinamos de morarmos juntos assim que estivermos estabilizados profissionalmente.