SEXO SEM PUDOR COM MINHA FILHA...

Meu nome é Mauro, e depois de dois anos resolvi deixar registrado em algum lugar o meu relacionamento com minha filha que dura até hoje, apesar dela está praticamente com o seu casamento marcado. Minha esposa, quando namorávamos e até quando estávamos noivos, ela sempre deixava de vez em quando comer sua bundinha e ela mesma gostava de fazer um delicioso boquete. Mas logo que casamos ela deixou toda aquela sua safadeza pra querer somente sexo normal, mesmo eu muitas vezes insistindo pra ela me dar a bundinha. Um dia chateado no meu escritório, minha secretária chegou a ouvir uma conversa ríspida que tive com minha esposa pelo telefone e querendo me agradar puxou conversa querendo saber se eu podia contar o que estava acontecendo. Fingindo constrangimento, falei sobre o meu relacionamento sexual com minha esposa estar muito diferente da época em que namorávamos. Suzi fez aquela clássica pergunta: - “se eu puder ajudar em alguma coisa, pode contar comigo”. Resumindo: durante os 15 anos que Suzi trabalhou no meu escritório, ela sempre fazia um gostoso boquete em mim e ainda me deixava comer sua gordinha e macia bunda além de deliciosas trepadas na sua xoxota... Parei até de discutir esses problemas com minha esposa Janeth. Janeth trabalhava na administração de um shopping na nossa cidade, e, um final de semana (sábado e domingo) por mês ela ia ficar de plantão no escritório do shopping. Em um desses domingos, antes de Janeth sair pra trabalhar ela me fez dar uma boa sapecada na sua buceta. Do jeito que eu estava pelado continuei deitado até ela sair de casa. Com um pouco de preguiça fechei os olhos e fiquei pensando na minha nova secretária, tentando imaginar ela também fazendo boquete em mim e me dando a bundinha... Mas eu tinha medo de dar confusão se tentasse alguma coisa. Mesmo eu tendo feito sexo a menos de 20 minutos, pensando na minha secretária nova fui ficando de pau duro. Só que algo me fez abrir os olhos e acabei vendo minha filha sair rapidamente do meu quarto. Fui ao banheiro do meu quarto e colocando uma bermuda fui até a cozinha onde Laura estava sentada tomando o seu café.
- Você foi ao meu quarto filha?
Ela rapidamente e sem demonstrar nenhum constrangimento.
- Fui!...
- Ué, e por que saiu correndo?
- Lógico né papai, você estava pelado!...
- Ah tá! Desculpa, ok?
Ela olhando diretamente pra mim.
- Sem problema papai, só saí por achar que você não ia gostar de me ver olhando pra você pelado.
- É filha, não ia ser nada legal, né?
- Você tem mania de dormir pelado?
Pra não dizer que eu estava pelado por ter acabado de fazer sexo com sua mãe, respondi que “sim”.
E já logo no domingo em que sua mãe saiu pra trabalhar, Laura bateu no meu quarto.
- Posso entrar papai?
Pensei rapidamente tirando meu short do pijama.
- Pode filha!...
Ela abriu a porta e mesmo me vendo pelado deu alguns passos pra dentro do quarto me perguntando se eu ia pra centro da cidade, pra poder lhe dar uma carona pra ela.
- Vou sim, dá pra esperar meia hora?
Ela olhando diretamente pro meu pau que tinha ficado duríssimo apontando pro teto.
- Espero sim papai... Não estou com pressa.
Tive que tomar um banho frio pra poder fazer meu pau voltar ao normal. Passei na cozinha e após tomar um rápido café fui leva-la até a cidade. No carro:
- Oh! Nada de contar pra sua mãe que me viu pelado, hein?
- Claro né papai, não sou tão ingênua como você deve pensar.
Alguns minutos em silêncio, ela simplesmente:
- Sabe que achei legal te ver pelado?
- Que isso, filha?
Ela dando uma gargalhada:
- Nossa, seu piupiu é enorme!
- Não é não filha... É normal!
Ela sempre rindo:
- Qual o tamanho dele?
- Não sei filha, nunca medi!
- Você deixa eu medir qualquer dia?
- Tá doida? Você tem ideia do que está falando?
- Claro que eu tenho... Juro que eu não conto pra ninguém.
- Você está é precisando levar uns tapas.
- Você teria coragem de me bater? Hehehehehe!
Por incrível que pareça eu estava gostando daquela conversa com minha filhinha e novamente fui ficando de pau duro.
- Só uns tapinhas no bumbum!
- Huuummmm! No bumbum eu deixo! Hehehehe!
Um mês depois, assim que Janeth saiu já fui ficando pelado tendo certeza que a Laura não ia demorar pra aparecer. Menos de 10 minutos Laura foi entrando no quarto me vendo já de pau duro. Ela sentou do meu lado e sempre olhando pro meu pau.
- Você vai querer medir, vai?
- Não tenho fita papai... Só se eu medir com a minha mão.
- Ué, pode filha!
Ela sem um pingo de constrangimento segurou a ponta do meu pau com uma das mãos e com a outra foi medindo com a mão aberta.
- Caramba papai, dá quase dois palmos!
Ela repetindo a medida mais uma vez.
- Filhinha, você jurou que não vai contar pra ninguém, não é?
Sabia exatamente que aquilo que estávamos fazendo não era nada certo, mas, nem eu imaginava que ia acontecer tudo tão rapidamente. Ela ainda com a mãozinha segurando a ponta do meu pau.
- Jurei papai, e pode ter certeza de que vou cumprir minha promessa, combinado?
Ela sempre sorrindo, largou minha piroca.
- Você ainda acha que eu mereço uns tapas?
- Você quer deixar o papai bater no seu bumbum?
- Quero sim papai!...
E ela acabou largando a sandália pra subir na cama e deitar de bruços do meu lado. Empolgado fui levantando sua camisola deixando aparecendo toda sua calcinha. Dei uns dois tapinhas em cada lado da sua bundinha arrebitada.
- Uuuuiii! Uuuuiii! Bate mais papai! Bate!
- Papai pode descer um pouco sua calcinha?
- Pode!...
Acabei tirando sua calcinha pelas pernas deixando-a peladinha da cintura pra baixo... Ela ria me pedindo pra bater mais na sua bunda. Dei mais alguns tapinhas e abrindo suas nádegas olhando pro seu cuzinho rosadinho me veio a lembrança de quando eu comia a bunda da sua mãe e a da última que foi da minha secretária... Meu pau estava quase explodindo. Acabei fazendo-a virar de frente pra mim, e ao ver aquela bucetinha fechadinha com poucos pentelhos ainda, não resisti. Primeiro passei o dedo constatando que Laura estava excitada com sua bucetinha começando a ficar molhadinha.
- Tá gostando filha?
- Muito papai!...
Perdendo totalmente o juízo fui abrindo suas pernas pra dar inicio ao primeiro sexo oral com minha linda filhinha que demonstrava ser bastante safadinha... Comecei abrindo seus lábios vaginais com os dedos pra começar a passar a língua sentido um gostinho meio adocicado.
- Huuuummmm papai! Huuuummmmm! Huuuummmmm!
Não demorou muito pra ela começar a se contorcer e ter talvez o seu primeiro orgasmo. Depois, acabei tendo que ensiná-la a tocar punheta em mim e ao mesmo tempo ficar chupando a cabeça do meu pau e passando a língua até acabar gozando dentro da sua boquinha.
- Abre a boca filhinha, abre pro papai te dar leitinho!
Ela engolindo tudo e ainda lambendo os beiços.
- Huuuummmm! Delicioso papai!...
Passou a ser normal, sempre que minha esposa não estava em casa, dela ir pro meu quarto ou eu ir ao seu pra ficarmos pelados com ela sempre me fazendo chupar sua bucetinha, depois ela também chupar minha piroca e deixar gozar na sua boca.
Certa vez, eu deitado de costas com meu pau duro, Laura subiu sobre meu corpo e encostando sua bucetinha na ponta do meu pau.
- Quer enfiar ele papai, quer?
- Não posso fazer isso filhinha!...
Ela esfregando sua buceta no meu pau.
- Mas não vou ter que perder minha virgindade um dia?
- Vai! Mas isso vai ser com algum namorado!
Ela sentando sobre minha virilha e vindo beijar minha boca.
- Faz de conta que você é o meu primeiro namorado, que tal?
- Ah é? E você já quer transar com o seu primeiro namorado?
- Ué, não posso?
Foi quando comecei a pensar no seu cuzinho também ainda virgem.
- Normalmente, primeiro a menina costuma deixar na bundinha.
- Hehehehehe! Tenho uma colega que gosta de dar a bunda pro seu namorado.
Eu abrindo seu rego, olhando seu cuzinho fechado e passando a ponta do dedo.
- Então você deixa?
- Será que vai doer papai?
- Só um pouquinho filha... Na frente também dói ué!.
- Então tá papai... Eu deixo.
Primeiro passei a ponta da língua sobre seu cuzinho antes de soltar um pouco de saliva e faze-la ficar de quatro sobre a cama. Molhei bastante a ponta do meu pau também com saliva e encostando comecei a empurrar até sentir que a cabeça entrou.
- Aaaai! Aaaaiiii papai!...
Parei esperando ela similar aquela coisa dura dentro do seu corpo antes de empurrar mais um pouquinho.
- Hhhhuuuuummmm Paaaapaiiii! Dói mas é muito gostoso!...
Enterrei até o cabo e mesmo com ela dando gritinhos histéricos comecei a bombar lentamente, e vendo sua satisfação fui aumentando a força até fazer meu pau ficar parado lá no fundo gozando.
- Oooooh filha! Ooohhhh! Que cuzinho delicioso!...
Laura ficou viciada em dar a bundinha, até que um dia ela novamente esfregando sua buceta no meu pau pediu pra penetrá-la.
- Mete na minha buceta papai, mete!...
- Mas filha!...
Ela deitando do meu lado e abrindo as pernas.
- Vem papai, eu quero! Eu quero!...
Coloquei um travesseiro debaixo da sua bunda e fui esfregando meu pau na sua bucetinha até achar o ponto de entrada. Ela sorrindo.
- E aí mesmo papai... Empurra! Vai! Vai!...
Meu pau começou a entrar, e quando parei sentindo uma pequena resistência hesitei por alguns segundos, sabendo que ali estava o cabaço da minha filha. Mas olhando pro seu rosto que demonstrava felicidade, dei uma socada mais forte vendo-a arregalar os olhos.
- Aaaaaaiiiiiii!!!!...
Senti o sangue quente da sua virgindade sujando meu pau, e como não tinha mais como voltar atrás comecei a bombar.
- Ooooh filha! Ooooohhhh!!!!...
- Aaaai! Aaaaiiii! Mete paizinho, meeete!!!!...
E ela com sua bucetinha sangrando ainda conseguiu ter um orgasmo antes de tirar e gozar sobre seu corpo.
Laura perdendo a virgindade passou a ser uma putinha sedenta de sexo, que até em motel eu tinha que leva-la pra podermos ficar mais horas juntos onde ela soltava toda sua tara.
- Me fode paizinho! Me fooooode! Arregaça minha bucetinha, vai! Vaaaaiiiii!!!!
Quanto com mais força eu socava meu pau na sua buceta ou até no seu cu, Laura sempre gritava que queria mais.
Diminuímos nossas trepadas quando Laura começou a namorar e logicamente a trepar com todos eles... Sempre trocava de namorado.
Quando ela arrumou um namorado e ficou noiva, Laura voltou a me procurar dizendo que com ele ela tinha que maneirar nas trepadas pra não deixá-lo assustado. Tenho certeza absoluta, que quando Laura se casar ela vai querer manter nosso relacionamento... Diz ela que somente comigo ela consegue ter sexo mais prazeroso e sem pudor.