MINHA MÃE ESTAVA CARENTE.

Morávamos em uma cidade de Minas, terminava o ensino médio e tinha uma vida bastante tranquila com muitas amizades e sempre com uma namoradinha nova. Minha mãe (47 anos) tinha uma vida social bastante intensa e frequentava até uma academia pra manter o corpo em dia... Minha mãe na sua idade colocava muitas menininhas de 20 anos no chinelo. Bem, meu pai que é um executivo e trabalhava em uma fábrica de automóveis foi convidado por outra firma pra ingressar no seu quadro de diretoria. Tivemos que nos mudar pra São Paulo e fomos morar em um belo condomínio de classe alta, em uma casa grande com até uma pequena piscina no quintal dos fundos. No início eu e minha mãe ficamos meio perdidos. Comecei a fazer um cursinho pré-vestibular, ainda receoso não frequentava os barzinhos com meus novos amigos (quase todos maiores de idade). Minha mãe também, ainda sem se adaptar ficava muito mais em casa, e quando ela precisava fazer compras em supermercado era eu quem ela chamava pra ir ajuda-la. Sem termos ainda outras amizades, passamos a ficar mais em casa. Meu pai acabou tendo que ir ficar na França (filial) por dois meses e minha mãe não quis ir junto. Ainda verão passamos a usar muito a piscina, e, jamais poderia imaginar que minha mãe tivesse aquela atitude. Num sábado, ela esticada na espreguiçadeira me chamou e pediu pra que eu passasse um creme (filtro solar) nas suas costas... Eu nunca tinha feito aquilo antes. Meio sem jeito fui ouvindo suas instruções jogando o creme em suas costas e depois espelhando com as mãos. Até aí tudo bem; mas quando ela pediu pra também passar nas suas pernas e coxas comecei a sentir algo estranho... Fui ficando de pau duro e quando ela pediu pra passar nas suas nádegas meu pau passou a querer rasgar meu short. Terminei, e antes mesmo dela se virar fui correndo pular na piscina e esperar minha pica voltar ao normal. No domingo, novamente depois de algum tempo ela pediu pra passar o mesmo creme. Até pensei em dar uma desculpa e voltar pra dentro de casa, mas acabei respirando fundo e novamente passando minhas mãos no corpo da minha mãe, e quando cheguei às suas nádegas.
- Meu bumbum ainda está durinho, tá?
- Acho que sim mãe!
- Pode apertar e me diz se tá ainda tudo firme.
Apalpei de leve e ela rindo mandou que eu apertasse com mais força... Novamente fui sentindo meu pau ficar incomodado dentro do short. Estava terminando de passar mais um pouco de creme quando ela falou que estava pensando em me pedir pra logo mais fazer uma massagem no seu bumbum com um creme especial pra deixar tudo mais durinho. Só sei que entrei na piscina, mas depois de uns cinco ou dez minutos dei um jeito de entrar na casa, ir ao banheiro e bater uma gostosa punheta em homenagem a linda bunda da minha mãe. A noite estávamos fazendo um lanche na cozinha quando ela novamente sugeriu que eu lhe fizesse a tal massagem.
- Mas mãe, eu não sei fazer massagem... Não é melhor você procurar uma clínica?
Ela disse que não, e que era bem fácil: Bastava passar o creme e depois ficar empurrando o bumbum pra cima com as mãos fechadas. Insisti que eu não ia saber fazer e ela rindo.
- Tá com medo de ficar excitado, é?
- Pô mãe!...
- Qual é Leonardo; lá na piscina notei que você ficou bastante excitado.
- Pois é mãe... Então, por isso prefiro não fazer isso.
- Não precisa ficar com vergonha de mim não... Sei que isso é normal.
Confesso que estava apavorado, mas ela insistiu, e levantando foi até seu quarto voltando pra sala com o pote na mão. Fiquei com os olhos fixos no seu corpo que estava trajando uma camiseta curta e só de calcinha.
- Que isso mãe?...
- Larga de ser bobo... Você é a única pessoa em quem posso confiar.
E ela me olhando e notando o volume na minha bermuda ir crescendo, e rindo.
- Mas já filho? Noooosssa!...
Se ela me via naquela situação e achava tudo normal, resolvi deixar de lado meu constrangimento e aceitei lhe fazer a tal massagem. Passando-me o pote, ela deitou de bruços sobre o sofá começando a me explicar como eu deveria passar o creme. Mas antes de iniciar, ela mesma puxou a calcinha toda pra dentro do seu rego deixando as nádegas toda de fora. Passei o creme em uma das nádegas e após espalhar comecei a empurrar sua bunda pra cima, ficando segurando por alguns minutos. Fiz isso nas duas nádegas repetindo várias vezes, até que ela disse que já estava de bom tamanho. Novamente, despistei e após dar uma passada rápida pelo meu quarto fui pro banheiro me masturbar. Voltei pra sala onde ela continuava deitada de bruços dizendo que era pra esperar o creme fazer efeito, e ela me olhando e rindo.
- Foi se masturbar, é?
Resolvi ser também atrevido.
- Fui!...
Ela se posicionando de lado deixando ver a parte da frente da sua calcinha.
- Você gostou de passar as mãos no meu bumbum, gostou?
- Claro né mãe... Você tem um corpo muito bonito.
Passei a semana toda pensando na bunda da minha mãe, que, cheguei a tocar pelos menos umas três punhetas em sua homenagem. Sábado novamente na piscina ela pediu e fui lhe passar o creme de filtro solar. Sem mais me preocupar de estar de pau duro, eu mesmo cheguei seu biquíni pra dentro do seu rego pra lhe passar melhor no bumbum. Ela chegou até a rir do meu atrevimento.
- Tá ficando safadinho, hein?
Quando terminei a me preparava pra caminhar pra piscina, ela virando o rosto.
- Deixa ver como ele tá, deixa?
- O quê?
- Baixa o short Leonardo... Quero ver o seu piupiu!
- Mas mãe???
- Bobo... Me mostra vai; ninguém precisa ficar sabendo disso!
Mesmo nervoso puxei meu short pra baixo deixando meu pau duro dar um pulo no vazio... Ela abrindo um sorriso.
- Caramba Leonardo... É bem grande, hein?
É que apesar dos meus dezessete anos tinha quase 1,70 cm de altura e uma piroca de uns 20 cm.
Deixei minha mãe ficar olhando pra minha piroca por quase um minuto.
- Vai lá Leonardo, vai! Vai se masturbar pra sossegar essa sua excitação.
E fui mesmo, e no banheiro me punhetando comecei a sentir vontade de pelo menos esfregar minha pica naquela linda bunda. A noite novamente ela apareceu na sala de camiseta e calcinha (minúscula) pra eu lhe fazer massagem no bumbum. Logo que comecei a passar o creme.
- Você não acha melhor ficar sem calcinha mãe?
Ela soltou uma gargalhada.
- Tá querendo ver a mamãe pelada, né? Pode tirar então!...
Tirando a calcinha da minha mãe que me permitiu ver até parte da sua buceta, aproveitei que ela estava de bruços com o rosto virado pro outro lado, deixei meu pau duro ficar solto. Só que ela virou e viu meu pau duro... Resolvi deixar pra ver o que ela ia dizer. Só que ela não falou nada, sentou no sofá e eu de pé na sua frente segurou meu pau me puxando pra mais perto foi abrindo a boca começando a chupar. Fiquei assustado, mas fui deixando acontecer.
- Poooorra mãe... Você é doida... Chuuuuupa! Chuuuupa!!!!
Ela parecia ser uma profissional do boquete que colocava quase todo meu pau dentro da boca e vinha chupando até a cabeça onde ela ficava passando a língua antes de voltar a engolir novamente, repetindo aquela deliciosa chupada. Explodi dentro de sua boca, mas ela continuou mamando e engolindo cada gota que eu soltava. Depois, ela voltou a deitar e eu fui fazer a massagem na sua bunda podendo ver nitidamente seu cuzinho e sua buceta carnuda. Quando já terminava, resolvi e passei a ponta do dedo bem no meio da sua buceta.
- Huummmmm seu safado, querendo se aproveitar da mamãe, é?
Percebendo que ela estava gostando fui introduzindo o dedo e mexendo com ele lá dentro.
- Cuidado filho; mamãe anda muito carente!...
Ela novamente virando o rosto e vendo meu pau de novo duro.
- Vem filho, mete ele na mamãe, mete!...
Eu parecia um cachorrinho doido pra dar uma trepada em uma cadelinha, e mesmo sabendo que era minha mãe fui subindo sobre o sofá me debruçando sobre seu corpo e procurando colocar meu pau na sua buceta. Mas como a posição era muito incomoda, ela pediu pra eu sair de cima e foi ficar de quatro ajoelhada sobre o sofá empinando seu traseiro. Quando encostei meu pau, ela pegou com sua própria mão e fui colocando na portinha da sua buceta.
- Vai filho, empurra... empurra tudo!...
Quando senti a cabeça dentro, dei uma socada fazendo meu pau entrar até o cabo, que minha mãe empinou o corpo.
- Noooosssa, que deliiiiicia... Mete filho... Mete bem forte!...
Comecei a socar fazendo minha virilha bater forte nas suas nádegas, e ela rapidamente começou a rebolar.
- Faz a mamãe gozar, faz... Ooooohhhh... Ooooohhhhh!!!!
Não deu nem três minutos pra ela começar a gritar que ia gozar.
- Também vou gozar mãe!...
- Pode gozar dentro... Goza na mamãe... Goza... Gooooooza!
Dei mais algumas socadas e parado comecei a gozar ouvindo minha mãe dizer que também estava gozando. Ela segurando sua calcinha contra sua buceta me chamou pra irmos tomar um banho. Entramos no banheiro e minha mãe tirou a camiseta ficando completamente nua na minha frente, me pedindo pra também tirar toda minha roupa. Pelados entramos no box e ela me dando um abraço.
- Obrigado filho... Mamãe estava precisando muito ter um momento assim.
Cheguei a conclusão de que não era somente aqueles dias que ela e meu pai estavam longe um do outro; os dois provavelmente não transavam a muito mais tempo e resolvi aproveitar da situação.
- Ué mãe... A gente pode fazer isso sempre que você quiser!...
Foi quando minha mãe segurou meu rosto me dando um beijinho na boca.
- Vou adorar Leonardo... Mas vamos ter que tomar muito cuidado; combinado?
No domingo, acordei e encontrei minha mãe na cozinha trajando um lindo baby-doll transparente.
- Bom dia mãe!...
Ela me dando um leve beijo na boca.
- Bom dia filhão... Vamos pra piscina hoje, vamos?
- Se você quiser, podemos ir!...
Tomei o café e fui pro meu quarto, e justamente quando tirei meu short do pijama pra vestir o de banho, minha mãe entrou e me olhando sorriu.
- Não... Não veste ainda... Deixa a mamãe ficar lhe olhando um pouco.
Fiquei parado e ela se aproximando foi me beijando na boca e segurando meu pau que rapidamente foi ficando duro.
- Que filho gostoso que eu tenho!...
Em seguida, ela sentou na minha cama e novamente me fez ficar em pé na sua frente começando a chupar meu pau novamente. Depois de alguns minutos, ela parou de chupar e me olhando.
- Seu pai nunca deixou fazer isso.
- Eu adoro mãe... Pode chupar, vai! Vaaaaiiiiii!!!!!
Novamente minha mãe me fez um delicioso boquete me fazendo gozar tudo dentro da sua boca. Eu que já tinha feito sexo oral com uma das minhas namoradinhas, resolve provar aquela buceta carnuda. Fiz minha mãe deitar na minha cama e tirei a parte debaixo do seu baby-doll e a calcinha enfiando a cara entre suas pernas.
- O que você ai fazer?
Não respondi e comecei a lamber sua buceta que foi ficando rapidamente molhada.
- Ooooooohhhhh filho... Oooooohhhhhh... Quando tempo que ninguém faz isso comigo!
O sabor da buceta da minha mãe era delicioso que passei a sugar seu líquido vaginal enquanto ela ia se debatendo na cama tendo um orgasmo gemendo bem alto. Fomos pra piscina e quando chegou a hora de passar o creme filtro solar, ela mesma tirou a parte de baixo do biquíni deitando na espreguiçadeira. Mesmo antes de começar a passar o creme, reclinei dando alguns beijos nas suas nádegas e olhando pro seu cuzinho resolvi passar a ponta da língua. Ela deu um solavanco com a bunda me fazendo afastar meu rosto.
- Seu maluco, onde aprendeu a fazer essas safadezas?
- Calma mãe, é que achei que você ia gostar!
- Safado, tá pensando que vou deixar você colocar nele, é?
- Desculpa mãe... Não vou mais nem encostar nele, tá?
Passei o creme e fui pra piscina. Quando voltamos pra dentro de casa, novamente minha mãe me chamou pra tomarmos banho juntos. Pelados e eu de pau duro, ela brincou de ficar esfregando seus peitos na minha cara me mandando chupar. Enquanto eu chupava, ela segurando meu pau.
- Quer colocar na minha bunda, quer?
- Você vai deixar?
- Vou!...
Ela mesma deu uma rápida chupada no meu pau pra deixar bastante saliva na ponta e ficando de costas pra mim apoiada na parede.
- Vem filho, vem enfiar... Mas vai devagar que eu nem me lembro mais quando deixei pela última vez.
El com a bunda empinada, abri seu rego com minha mão esquerda e com a direita fui levando meu pau até aquele cuzinho rosado. Dei uma empurradinha fazendo a cabeça entrar.
- Uuuuiiiii... Uuuuuiiiii... Devagar... Devagar!...
Fui empurrando sentindo o anel do cuzinho da minha mãe apertando meu pau. Consegui colocar tudo e ela gemendo.
- Ooooooh que deliiiiicia... Vai filho... Mete... Meeeete!!!!
Até que eu dei conta do recado, metendo na minha mãe por vários minutos antes de gozar e encher seu rabo com minha porra. Ela novamente vindo me dar um beijo na boca.
- Adorei! Toda vez que você quiser atrás, vou deixar tá?
Antes de meu pai voltar, perdi a conta de quantas vezes fui pra cama com minha mãe onde pudemos fazer todo tipo de sacanagem. Mas mesmo quando ele voltou, sempre procurando tomar cuidado pra não sermos descobertos, continuamos a trepar bem gostoso.