Descobrindo a irmãzinha safada.

Meu nome é Roberto, e resolvi escrever um pouco sobre minha vida após ler alguns contos. Com 27 anos, solteiro, morava em um pequeno AP... Sempre quis ser independente, e logo com 18 anos já estava bem empregado, o que me permitiu juntar minhas trouxas e ir morar sozinho. Mas lógico, que de vez em quando batia aquela saudade da família e eu ia passar alguns dias na casa dos meus pais, e sempre procurava levar um presentinho pra minha irmãzinha mais nova (Nadir): camisetas, blusas, short´s, pijamas e camisolas. Nadir fazia uma festa quando eu chegava, e mesmo eu sentado no sofá ou na mesa junto com meus pais, ela sempre vinha sentar no meu colo. Nadir estava tendo um desenvolvimento corporal muito rápido, e era seus peitinhos que mais pareciam crescer... Não tinha como não reparar também na sua bundinha redondinha e arrebitada. Um dia ao ir ao banheiro achei uma minúscula calcinha jogada sobre o cesto de roupas sujas... Peguei-a, e fiquei analisando de como aquele pedacinho de pano podia servir no corpo da minha irmãzinha... Parecia ser impossível. Eu que nunca tinha tido nenhum pensamento maldoso com minha irmã, cheirei a calcinha e acabei ficando de pau duro imaginando-a vestida com aquela calcinha. Foi dias depois, em que eu estava na casa dos meus pais, ao Nadir sentar no meu colo comecei a ter uma ereção... Tentei de todas as maneiras me controlar, mas acabei sentindo até minha pica ficar pulsando debaixo da bundinha da Nadir de tão dura. Pra minha sorte Nadir só saiu do meu colo quando minha mãe foi pra cozinha preparar um lanche pra nós... E ela me dando um beijo e falando baixinho antes de virar as costas e sair de perto de mim.
- Nossa Roberto; dessa vez deu até pra sentir... Hahahahahahaha!!!!!!
Percebi pelo seu sorriso que eu não precisa ficar preocupado com minha irmãzinha; ela já sabia muito bem o que era um pau duro.
Os dias se passaram, e acabei indo ao sítio do meu tio (irmão do meu pai), num sábado, onde esta sendo comemorado com um churrasco a beira da piscina, o aniversário da minha tia Paloma... Tinha ido somente pra levar uma lembrancinha e dar um abraço na aniversariante. Ao ver Nadir com aquele biquíni, que era menor até do que a calcinha que eu tinha visto dentro do banheiro, não pude deixar de reparar o quanto ela estava gostosa; um piteuzinho. Após comer um pouco, continuei sentado na mesa pra jogar um pouco de conversa fora antes de ir embora... Nadir veio, e sem mais nem menos sentou no meu colo e ficou folheando uma revista enquanto eu continuava conversando com meus tios sentados no lado oposto de que eu estava. Lógico, que novamente não consegui segurar e meu pau foi ficando cada vez mais duro. Eu sabia que Nadir sabia e sentia a minha situação... Quem a olhasse folheando a revista, não perceberia nada de anormal. Meus tios levantaram indo pra piscina, e ao olhar ao redor não vendo ninguém levei a mão na coxa da Nadir e fiquei alisando e encostando minha mão onde estava sua xoxotinha. Ela continuou parecendo estar impassível, e eu voltando a olhar em volta pra confirmar que ninguém poderia nos ver, foi fácil enfiar o dedo por baixo de tecido do biquíni e passar na sua bucetinha que estava um pouco úmida. Nadir se ajeitou no meu colo separando mais um pouco suas pernas pra que meu dedo ficasse um pouco mais livre na sua xoxota... Eu estava arriscando muito e resolvi parar. Tirei o dedo e dando um beijinho do seu rosto.
- Vai lá pra piscina junto com o pessoal, vai! Daqui a pouco vou ter que ir embora.
- Aaaah Roberto; estava tão gostoso!...
Dei-lhe outro beijo.
- Eu sei sua safadinha; mas vamos deixar pra fazer isso outro dia, tá?
Nadir também deu uma olhada em volta e saindo do meu colo segurou meu pau duro por cima da bermuda.
- Eu entendo Roberto; ele precisa voltar ao normal, não é?
Caralho... Minha irmãzinha estava se comportando como quem já conhecia bastante sobre sacanagem. Tive que ficar longe de todos por uns 10 minutos... Me despedi dos meus pais e dos meus tios dando mais uma vez os parabéns pra tia Paloma. Fui pro meu carro e Nadir veio correndo entrando no lado do carona. Fiquei receoso mesmo sabendo que todos estavam dentro da piscina e longe de onde estávamos.
- Volta pra lá sua pirralha; preciso ir embora.
Ela rindo.
- Só quero lhe dar um beijo ué; não posso?
Ela me deu um forte abraço e me beijando levou novamente a mão na minha piroca, apertando.
- Ele já voltou ao normal?
- Desse jeito ele vai crescer de novo, sua pestinha!
- Você deixa eu ver como ele é?
- Vem cá sua pirralha; onde você aprendeu essas coisas?
Ela fazendo pressão com a mão no meu pau sobre minha bermuda.
- Hahahahaha... Já tenho dezoito aninhos; esqueceu?
Realmente eu nem me lembrava de quantos anos ela tinha... Achava que teria no máximo uns dezesseis pela altura: baixinha, peitudinha, bunduda e coxas roliças.
- Vai me dizer que já está transando?
- Hahahahahaha... Atualmente estou sem namorado; mas deixei de ser virgem faz pouco tempo.
Puta que pariu... Onde é que eu estava amarrando meu burro. Novamente dei uma conferida pra fora do carro e levei a mão na bucetinha da Nadir enfiando o dedo, enquanto com a outra mão consegui colocar meu pau pra fora.
- Você não queria ver? Agora segura ele um pouco.
E minha irmãzinha segurou e rindo.
- Pô... Ele é muito grande!...
Ficamos pelo menos uns três minutos com ela alisando minha pica e eu dedilhando sua bucetinha. Quando vimos nosso pai saindo de dentro da piscina, nos recompomos rapidamente mesmo sabendo que era impossível ele enxergar o que estávamos fazendo. E foi a pirralha da minha irmã que logo teve a brilhante idéia.
- Deixa eu dormir na sua casa hoje, deixa?
Senti um baque.
- Você tá doida... É muito perigoso!
Ela sem deixar de sorrir.
- Não tem perigo não Roberto; e ninguém vai ficar sabendo o que a gente fizer lá, eu prometo!
- Ué... E nós vamos fazer o quê?
- Tudo que você quiser meu irmão... Tudo!
- Tudo mesmo?
- Tudo e mais alguma coisa que você quiser!...
- Safadinha!
- Gostosão!...
Fiquei esperando enquanto a pirralha foi pedir aos nossos pais, que lógico permitiram sem imaginarem o quanto eles tinha uma filhinha safadinha. Tive que primeiro levá-la até a casa dos nossos pais pra ela pegar algumas roupas... Estava ansioso pra chegarmos no meu AP. Entramos e ali na sala mesmo ela já pulou no meus pescoço, perguntando.
- O que você quer que eu faça?
- Primeiro eu quero ver você peladinha!
- Então vira de costas!
Virei, e rapidamente ela autorizou olhar. Já tinha transado com muitas outras garotas, mas vendo aquele corpinho miúdo, todo certinho ali na minha frente, fiquei alucinado. Praticamente peguei-a no colo e fui caminhando pro meu quarto onde a coloquei sobre a cama começando a chupar seus deliciosos peitinhos... A safadinha puxando meu rosto e beijando diretamente na minha boca.
- Fica pelado também, fica!
Devo ter batido o recorde de alguém ficar nu em tão poucos segundos. Deitei beijando sua boquinha, seus peitinhos e fui descendo até chegar nas suas coxas... Abri suas pernas vendo que Nadir tinha uma bucetinha tão pequena que sua racha não passava de uns 5 centímetros. Não pensei duas vezes pra começar a passar a língua abrindo seus lábios vaginais com os dedos. Nadir começou a se contorcer e rapidamente a ter um orgasmo.
- Uuuuuh! Uuuuuuh!... Agora vem meter na minha bucetinha, vem!
Que delicia sentir meu pau entrando apertado naquela pequena e molhadinha gruta de prazer. Pela cara contorcida que Nadir fazia, e pelos seus gemidos, logo imaginei que ela devia só ter transado com alguém com o pau muito pequeno. Ela ficou trincando os dentes até eu atolar até o saco... Quando comecei a bombar Nadir simplesmente passou a gritar como se estivesse levando uma baita surra.
- Aaaaaaiiiii meu Deus... Aaaaiiiii meu Deus... Vou moooooooorrrrrerrrrr... vooouuuuuuuu mooooorrrerrrrrr!...
Parei até um pouco assustado e ela me olhando abrindo um sorriso.
- Estou adorando Roberto; mete mais! Mais! Mais!...
Voltei a socar e Nadir começou a se debater violentamente sobre a cama num orgasmo que eu nunca tinha visto nenhuma mulher ter. Tirei rapidamente pra esporrar sobre seu delicioso corpinho. No domingo passamos praticamente o dia inteiro transando: no quarto, na sala, na cozinha e até no banheiro tomando banho... Nadir parecia que tinha um vulcão dentro da sua bucetinha apertada. Duas semanas depois fui buscá-la na sexta-feira à noite e já dentro do carro ela foi alisando minha pica por cima da calça dizendo que estava louca pra segurar e deixar minha pica bastante dura. Já quase chegando próximo ao meu AP, rua muito tranqüila, saquei minha pica e deixei minha irmãzinha ficar movimentando sua mãozinha numa leve punheta. Entrei na garagem do prédio e a maluquinha nem esperou eu desligar o carro pra cair de boca e começar a chupar ali mesmo... Fui às nuvens e pra minha sorte o estacionamento estava sem uma viva alma. Que delícia ter aquela boquinha quente mamando minha pica que não demorou muito pra explodir... Pra não sujar meu carro segurei a cabeça da Nadir;
- Bebe Nadir... Bebe tuuuuuudo!!!!!
Entramos no AP e já fomos pra cama. Pelados começamos o rala e rola: muitos beijos, boca nos peitinhos e boca na bucetinha fazendo Nadir ter o seu primeiro orgasmo daquele final de semana... Fomos dormir somente lá pelas três horas da madrugada. Domingo, estávamos na sala depois do descanso do almoço, quando Nadir fez um belíssimo strip-tease e ela mesma sacando minha piroca deu uma gostosa mamada pra em seguida se ajeitar e vir chegando de costas pro meu colo... Só fui saber o que ela pretendia quando colocou seu cuzinho bem sobre a cabeça do meu pau fazendo força pra baixo.
   
- Caralho Nadir... Vai me dar seu cuzinho?
Ela já fazendo entrar a cabeça e rebolando.
- Huuuummmmmmm! Hummmmmm! Eu quero Roberto... Eu quero ele todo dentro de mim.
Nadir berrou e rebolou até conseguir ter meu pau todo enfiado no seu cuzinho... Só que ela não conseguir mais fazer nenhum outro movimento. Procurando não tirar minha pica de dentro, fiz ela ficar de pé comigo grudado na sua bunda e fazendo-a ficar de joelhos sobre o sofá comecei a socar no seu cú... Nadir gritando mais alto ainda, me pedia pra socar com mais força... Enchi seu cuzinho de porra. Hoje sou um homem casado e Nadir encontra-se noiva. Tentamos de todas as maneiras não nos envolvemos mais sexualmente... Mas o tesão que ainda sentimos um pelo outro nos faz de vez em quando irmos pra algum motel e extravasar   toda nossa tara.