Amigas na Cachoeira Quase Deserta



Meu nome é Bia. Vou contar sobre um acontecimento muito louco que me ocorreu quando ainda era uma adolescente.

Era um sábado de verão nublado, mas quente. Chamei minha amiga Gisele para fazermos uma trilhinha até uma cachoeirinha próxima de casa. Próxima, mas escondida e pouco frequentada. Até hoje poucos conhecem, apesar de ser um lugar maravilhoso.

A intenção era só a caminhada pra curtir aquele dia. Nem fomos de bikini e nem nada. Na melhor das hipoteses, entraríamos na água de calcinha e sutiã mesmo.

A cachoeirinha são duas quedas d'água num pequeno riacho. E pra chegar até elas, caminhávamos mais ou menos uns 30 minutos por uma trilhinha estreita, numa paisagem deslumbrante em meio à Serra da Mantiqueira. Caminhada animada!

A primeira queda é pequena, mas forma uma piscininha bacana entre as pedras quentes sob o mormaço do verão. Dalí, cruza-se o riacho para descer do outro lado pela grota, e chegar até a outra cachoeira mais pra baixo. Linda e bem mais alta, mas muito úmida por estar sempre em meio às sombras da floresta.

Éramos só eu, minha amiga Gisele e aquela natureza exuberante.

Não nos demoramos muito em meio à floresta e, após algum tempo, resolvemos voltar para a primeira queda. Apesar de menor, era mais quente e mais confortável para tomarmos um mormaço sobre as pedras. De calcinha e sutiã poderíamos tomar um bronze, já que o local estava deserto e aquela natureza toda era só nossa.

Porém, ao retornarmos para a primeira cachoeirinha, e antes de chegarmos, percebemos haver uma pessoa por lá. Certamente havia chegado depois da gente. Eu e Gisele nos escondemos atrás da vegetação e ficamos observando, um pouco apreensivas, pois estávamos nós duas sozinhas no meio do mato. Quem sería aquela pessoa?

Ficamos alí, a mais ou menos uns 5 ou 7 metros de distância, completamente camufladas atrás das folhagens. Mas observando atentamente pelas frestas um carinha que parecia ter acabado de chegar.

De primeira não reconheci, mas logo vi que era um amigo de uns outros amigos nossos. Cidade pequena, ao menos de vista a gente conhece quase todo mundo, né!? E o menino observava a cachoeirinha, de costas pra onde estávamos.

Por algum motivo que eu não sei explicar, ao invés de aparecermos pra ele, permanecemos escondidas, observando. Sei lá, parecia uma brincadeira entre eu e Gisele, observar escondidas o que aquele menino fazia alí sozinho.

Depois de um tempo observando a água, se virou e olhou tudo ao redor. Parecia querer se certificar de que estava sozinho. Das pedras ao lado da cachoeirinha, dava pra ver a trilha e se vinha alguém, mas não dava pra nos ver escondidas do outro lado. Por isso aquele menino se sentiu a vontade e tirou a bermuda, ficando só de cueca.

Eu e Gisele nos entreolhamos com sorrisinhos nos rostos e voltamos a observar. Vestia apenas uma cuequinha branca, de lateral fina. Começou a mexer em seu pinto que já se mostrava bem acordado dentro daquele tecido fino.

Ver aquele menino excitado daquele jeito me causou um efeito quase imediato. Senti meu coração acelerar e meus mamilos se entumescerem. Olhei pra Gisele e ela estava hipnotizada. Voltei a olhar e permanecemos empolgadas alí escondidas, esperando o que ele ainda poderia fazer.

Aquele menino excitado, pensando estar sozinho, mexia no pinto tranquilamente. Eu já imaginava que a qualquer momento iria tirar pra fora e bater uma punheta alí mesmo, mas acabou entrando na água. Permaneceu um tempo se duchando, até que num movimento rápido, tirou a cueca e arremessou na pedra.

Estava completamente pelado! Nós duas, amigas, novamente nos olhamos, excitadas pela situação. Ele se mantinha de costas, bundinha branca, cabeça enfiada debaixo da queda dágua.

Dalí há pouco, se virou de frente. Estava bastante excitado alí sozinho na cachoeira, pois seu membro se mostrava completamente ereto, duro, apontando para o céu.

_ Olha o tamanho desse pinto! É enorme!!! (exclamou susurrando, Gisele)

Seu pau balançava pesado, sempre apontando aos céus. E ele sempre levava a mão, massageando... Aquela situação, nós duas escondidas, observando um carinha de pinto duro na cachoeira no meio do mato, tudo aquilo era muito doido! Eu sentia uma adrenalina, coração palpitante, ao mesmo tempo, sentia uma excitação inevitável ao apreciar aquele corpo masculino tão à vontade e tão tesudo. E que pinto ele tinha!

Se deitou na pedra ao lado da piscininha, e ficou manuseando o seu membro deliciosamente, sem ter a mínima idéia de que eu e Gisele estávamos logo alí a poucos metros, escondidas. As vezes parava e buscava com os olhos se alguém vinha pela trilhinha, mas olhava para o lado oposto em que estávamos. E continuava manuseando aquele pinto. Com uma cabeça inchada, grande!

Nós duas quase não nos contínhamos pela excitação que aquela visão nos provocava, e trocávamos risinhos e olhares aflitos. Não demorou e aquele menino lindo já se masturbava livremente. Era uma excitante novidade para nós duas. Nunca tinha visto um carinha bater punheta daquele jeito. (Eles só fazem isso sozinhos né?!)

E aquele carinha continuava os seus movimentos. As vezes parava e olhava na direção da trilhinha. Nem imaginava que já estava apresentando um maravilhoso espetáculo para duas meninas que, àquela altura, também já estavam loucas de tesão. Era um tesão misturado com um nervoso e uma ansiedade de não saber como ía terminar aquela situação inusitada.

E ele demorou! Demorou tanto naqueles movimentos que eu mesma não me aguentava mais com o tesão que comecei a sentir. E Gisele também, certamente! Mas já estávamos alí agachadas, escondidas, por pelomenos uns 20 minutos. E aquele carinha não dava sinais de que terminaria o serviço e partiria dalí logo.

_ Ele vai ficar se punhetando pra sempre!?

_ Pois é! E se a gente aparecesse pra ele!? (sugeri)

E ela me olhou buscando entender como seria isso.

_ Vamo fazer de conta que estamos vindo lá de baixo. A gente vem fazendo barulho, mexendo no mato. Pra não pegar o menino de surpresa, coitado! (propus)

Gisele concordou. Voltamos um pouco pela trilhinha, discretamente, e começamos a caminhar lentamente, fingindo conversar alto. Mas aquela conversa forçada nos provocou um acesso de riso. Quanto mais fingiamos conversar sobre qualquer bobeira, mas riamos descontroladas enquanto tentavamos balançar as folhagens o máximo possível. Sem tirarmos os olhos, vimos quando ele se assustou com a movimentação e, como pôde, colocou a cuequinha de volta às pressas. E assim, aparecemos.

Muito sem graça e surpreso, nos cumprimentou, cobrindo sua ereção com as mãos.

_ Oi?! De onde vocês vieram?!?!

_ Oi!!! A gente tava lá na outra cachoeira lá pra baixo, mas lá é meio frio...(respondi tentando naturalidade)

_ Nossa! Eu tava aqui vigiando pra ver se vinha alguém pela trilha e vocês me aparecem pelo outro lado?!

E aquele riso contido explodiu em nós duas enquanto ele já podia imaginar porque riamos tanto.

_ kkkkkkkk Você tava bem a vontade einh?!?! (acabei me entregando, revelando que havíamos visto algo interessante)

_ Ah! Eu tava aqui pensando estar sozinho... (ele procurou se justificar enquanto nos duas dávamos mais risadas)

_ Relaxa! A gente quase não viu nada! (eu disse irônica)

_ Quase! (reforçou Gisele já toda assanhada, sem disfarçar os olhares para entre as pernas daquele gostoso, e já caindo na risada de novo)

_ Ai gente! Desculpa! Tô até sem jeito aqui... Eu te conheço, não? Como você se chama mesmo? (me perguntou, buscando quebrar o clima)

_ Eu sou a Bia e ela é a Gisele. E você? Te conheço de vista das baladinhas mas não me lembro o seu nome.

_ Luiz.

Nos cumprimentamos com beijinhos. E ele, um pouco mais à vontade, já tirava um pouco as mãos da frente, revelando nitidamente aquele pau por trás do tecido fino e transparente, agora um pouco menos duro. O tecido fino e frouxo da cuequinha branca mal podia conter o volume que havia alí dentro e deixava suas virilhas depiladas totalmente à mostra, revelando parte de seu saquinho também depiladinho.

Mal disfarçávamos os olhares para aquele pau que minutos atrás, era manuseado tão habilmente.

_ Bom, meninas... E nós vamos ficar aqui parados? Vamos entrar na cachoeira?

(e eu tentando me fazer de difícil...)
_ Ah... Não sei... Nem viemos preparadas pra entrar na água.

_ E vocês acham que eu vim? (já falava de dentro d'água apontando para aquela cuequinha completamente transparente, revelando tudo o que estava alí dentro.)

Eu percebia um calafrio de tesão e uma adrenalina percorrendo todo o meu corpo. Tudo o que eu queria era arrancar minhas roupas e me agarrar àquele menino. E ele insistiu.

_ Vamos gente! Entra de calcinha e sutiã mesmo! Tá só a gente aqui. Além do mais, dá pra ver se vier alguém pela trilhinha.

Sem pensar duas vezes, arranquei minha blusa e vi Gisele fazer o mesmo. Num instante estávamos as duas também semi-nuas entrando na água com aquele carinha desinibido. E percebi primeiro em Gisele e depois em mim, que nossas calcinhas também não cobriam nada. Era nítida a xoxotinha de Gisele marcada por seus pelos negros e a minha, raspadinha, mas com a rachinha marcada pelo tecido fino. E o menino também estava atento! Seu pau já estava novamente explodindo de duro, forçando o tecido da cuequinha.

Entramos juntos na cachoeira. O clima estava quente e eu, na verdade, tava doida pra segurar aquele pau. Nós três bem pertinhos na queda d'água, eu dissimuladamente, aproximava o meu corpo procurando esbarrar levemente no corpo dele. Principalmente, naquele volume enorme dentro da cueca. Numa dessas esbarradas mais fortes falei:

_ Nossa, Luiz! Teu amigo aí vai acabar rasgando essa cuequinha!

_ Pois é. (ele respondeu enquanto olhávamos sua ereção)

E eu continuei:

_ Desse jeito, era melhor que tivesse ficado sem essa cueca de uma vez! Você tava muito mais à vontade antes da gente aparecer.

_ Vocês estavam me vendo?!

Kkkkkkkkkk_Só um pouquinho!Kkkkkkk (caímos eu e Gisele na risada)

_ Preocupa não. Também já peguei meu irmão fazendo aquilo no banheiro. (disse Gisele, provocando)

_ Ai, gente! Eu tava aqui sozinho...

_ Não precisa se justificar não. Tava lindo daquele jeito, a vontade. (eu disse)

_ Sério!?

_ Sim! Vimos que você só tava curtindo à vontade. Não tinha ninguém... Todo mundo faz aquilo, né!? (disse Gisele, procurando deixa-lo mais à vontade) Relaxa!

_ Tá bom então. (Ele respondeu ainda um pouco constrangido, mas avançou) Então tudo bem se eu ficar pelado aqui com vocês?

_ Se você não é um tarado... Por mim tudo bem. (Disse Gisele me olhando, pedindo minha opinião)

E retruquei:

_ Ele não é um tarado. Só tava a vontade num lugar lindo que pensava estar deserto. Essa cuequinha e nada é quase a mesma coisa... fica pelado de uma vez!

E sem dizer mais nada, abaixou a cueca, deixando aquele pauzão estilingar pra cima, finalmente livre novamente. E mergulhou na piscininha. Nós duas completamente hipnotizadas. Eu mal acreditava que aquilo estava acontecendo. Ele se levanta, sobe na pedra e torce a cuequinha, deixando pra secar na pedra quente. Agia como se ainda estivesse sozinho. Parecia estar curtindo aquela situação. Voltou para a água e se deitou de volta na piscininha onde nós duas já estávamos.

_ Ah!!! Essa sensação de liberdade, entrar nessa água sem roupa é tudo de ótimo! Mas nem acredito que tô assim na frente de vocês. (ele disse enquanto olhavamos seu pinto flutuando dentro d'água)

_ Nem eu acredito que estou na cachoeira com um carinha pelado! (exclamou Gisele)

_Ah, Gi! Relaxa! Vai deixar o Luiz sem graça. (respondi)

_ Pois é. Eu aqui peladão e vocês duas de calcinha e sutiã. Vou acabar ficando constrangido mesmo de desse jeito. Porque não aproveitam o momento? Tirem esses paninhos aí! Só eu aqui pelado?! (e insistiu) Prometo me comportar.

Eu e Gisele, a gente se olhava como quem diz: se você tirar eu tiro também. Eu sentia aquela adrenalina cada vez mais intensa. Já estava só de calcinha e sutiã, tudo transparente, e prestes à ficar completamente nua alí, junto com aquele menino todo excitado. A situação era surreal! Nunca, nem em meus sonhos eróticos mais picantes, poderia imaginar uma situação daquelas. Mas, deitado com a gente dentro d'água, ele insistiu:

_ Vai gente! Aproveita!

Sem pensar muito mais, e cheia de tesão, olhei para Gisele e abri meu sutiã. Ela logo me acompanhou e tirou também. Mas ficamos ainda de calcinha. Os olhinhos daquele menino até brilhavam, fixados em nossos peitinhos.

_Aeeee!!! Agora senti firmeza! Mas e as calcinhas?

E nós duas, apesar do tesão que sentíamos, apesar de já estarmos com os peitos de fora, praticamente nuas com aquelas calcinhas transparentes, ainda estávamos acanhadas. Me lembro que até tremia num misto de excitacao e adrenalina ao mesmo tempo. Também não queria parecer menina fácil. Eram mil pensamentos ao mesmo tempo!

Mas Luiz não insistiu mais. Apenas pediu nossos sutiãs para estender na pedra quente. E foi. Saiu da água lindo! Pintão sempre duro, balancando, dividindo a nossa atenção com sua bundinha redonda e suas costas definidas. Foi até as pedras demoradamente, parecendo mesmo estar se exibindo pra gente. Voltou e se deitou novamente entre a gente.

_ Bom demais essa cachoeirinha, né!? Só tem que tomar cuidado porque as vezes tem cobra. (ele disse, já nos dando o maior susto)

_ Cobra!?!? Sério!?!? (exclamou Gisele)

_ Sim! Ó! (e levantando o quadril, exibindo aquela sua cobra enorme fora d'água)

_ Ah Luiz, seu bobo!

_ Essa cobra eu não tenho medo não! (eu disse já caindo na risada com a Gisele)

E logo depois disso, minha amiga me surpreendeu exibindo a calcinha em sua mão. Nem tinha percebido ela tirando!

_ Agora sim! Tá vendo!? Não é gostoso ficar assim? Porque você não tira de uma vez também? (mais uma vez insistiu)

_ Menina! Você tirou mesmo! (exclamei)

_ Ah, Bia! Muito melhor assim! Tira também, vai!

Agora minha amiga se juntava no coro. Ficaram os dois me olhando e esperando minha reação. Eu já não pensava direito. Tirei a calcinha finalmente. Estava entregue para o que quer que fosse.

Os dois comemoraram e Luiz pegou nossos panos, se levantou e foi novamente até a pedra, cuidadosamente torcendo e esticando nossas calcinhas para secarem. Eu mal acreditava que aquilo estava acontecendo. Eu e Gisele permanecíamos nuas dentro da piscininha enquanto mais uma vez observávamos Luiz todo tesudo fora d'água.

Estava impressionada com a virilidade daquele pau que permanecia duro como uma barra de ferro. E aquele corpo perfeito, bundinha redondinha, peitoral, pernas...

Discretamente apertava minha xoxotinha debaixo d'água, sentindo meus dedos melados pelo tesão. Queria aquele cara todinho pra mim!

Quando Luiz enfim retornou, foi direto pra queda d'água. E nos chamou pra entrar junto. Quando nos levantamos, não me esqueço a maneira como nos olhava. Comia nós duas com os olhos, e aquele olhar também me excitava demais. Me excitava saber que provocava aquilo tudo naquele menino.

_ Vem! Dá a mão. Se a gente apertar acho que cabemos os três aqui debaixo. (estendeu a mão nos ajudando a nos encaixar alí juntinho com ele)

_ Cuidado com a cobra! (brincou Gisele já se encostando toda)

Eu, quando vi que minha amiga já se soltava toda daquele jeito, me senti encorajada e também brinquei:

_ Cuidado mesmo, Gi! Vai que ela resolve se esconder na sua toca.

_ Na minha ou na sua!? (retrucou safada minha amiga)

E caímos na risada enquanto Luiz só nos observava, excitadas e cada vez mais safadinhas com a situação.

Já estávamos os três juntinhos debaixo da queda d'água e claro, as duas querendo se esfregar naquele pinto gostoso. Não sei o que acontecia, mas alguma coisa me impedia de avançar de uma vez e segurar aquela cobra entre minhas mãos. Acho que eu estava era gostando daquele joguinho. Nos esfregávamos dissimuladamente.

Gisele já quase não se controlava mais e empinava a bunda pra sentir aquele pau lhe pressionando por trás. E se esfregou tão abusada que perguntou:

_ Nossa, Luiz! Essa tua cobra vai ficar dura assim pra sempre?

_ Ah, Gisele! Coitado! A gente interrompeu a brincadeira dele, né?! Kkkkk

_ Difícil essa cobra amolecer no meio de duas meninas lindas como vocês. (ele respondeu)

E Gisele continuou o papo sem dar muita bola praquele elogio.

_ Nossa! Meu irmão uma vez tava brincando daquele jeito que você tava, no banheiro, mas esqueceu de trancar a porta. Entrei e ele tomou o maior susto! Kkkk

_ E você? (Perguntou ele)

_ Ah, sei lá! Dei uma paralizada. Morri de vergonha! Fiz de assustada, me desculpei e fechei a porta. Você é o segundo menino que vi fazendo isso...
(e continuou Gisele) Mas dessa vez a gente viu muito bem como é! (soltou uma risadinha) Mas não precisa ficar envergonhado não! Todo mundo faz isso né!? Até eu!

_ Você também!?!? (Perguntou Luiz interessado)

_ Claro! Porque só homem pode? (completou Gisele)

_ Você também, Bia? (me perguntou curioso)

Eu só fiz que sim com a cabeça. E Gisele continuou:

_ Acho que até eu se estivesse aqui sozinha, também ía me tocar em meio à essa natureza tão linda.

E enquanto conversávamos, continuávamos revezando os esfregas naquele pau duro. Eu não me aguentava mais de tesão! Só pensava em segurar, apertar, sentir aquele pinto lindo. Então, subitamente, Gisele se afastou um pouco e perguntou, sempre olhando praquele pau gostoso e enorme.

_ Porque você não termina o que tava fazendo antes da gente aparecer? Quem sabe ele relaxa um pouco.

_ Ah! Não sei... É estranho fazer isso com gente olhando.

E minha amiga, tomada pelo tesão, não resistindo mais, segurou delicadamente aquele pinto e disse:

_ Então deixa que eu faço pra você!

E já começou a punhetar o menino alí mesmo, debaixo da cachoeira. E foi naquele momento que os joguinhos terminaram e partimos para uma sacanagem gostosa de verdade. Eu olhava a minha amiga punhetando aquele pinto, morrendo de vontade de fazer o mesmo. E enquanto ela manuseava aquela rola deliciosa, iniciei uma carícia suave em seu saquinho.

_ Olha Bia, como tá duro, coitado! (disse Gisele exibindo aquele pau pra mim, como um objeto mesmo)

Tudo era muito louco, pois eu naquela idade não tinha muita experiência em aventuras como aquela. Mesmo assim, logo eu também já alisava aquele pintão, explorando toda a sua extensão. E puxava a pele, exibindo aquela cabeçona brilhante e inchada. Eu e Gisele nos revezávamos masturbando aquele menino vagarosamente, enquanto adimirávamos hipnotizadas seu corpo masculino em cada detalhe. Nós duas, hipnotizadas.

Estávamos as duas tomadas pelo tesão, e o que eram massagens suaves, logo se transformaram em uma verdadeira masturbação. Estava adorando aquilo! Nunca havia imaginado punhetar um menino daquele jeito. Mas Luiz interrompeu.

_ Calma gente! Assim eu gozo rápido! (disse Luiz)

_ Ué, mas não é pra gozar!? (respondeu Gisele)

_ Ainda não, né!? Vamos brincar um pouco mais! (ele retrucou)

E reduzimos a velocidade, mas eu não me aguentei mais. Agachei, e lambi aquele pau gostoso sem pensar duas vezes! Lambi e abocanhei. Quase não cabia em minha boca! Sentia aquela cabeça lisinha em minha língua, sentia que era suave, macio, ao mesmo tempo duro e forte. E meu tesão só fazia querer ainda mais.

Numa breve abertura de olhos, vi Gisele implorando com o olhar para que também pudesse abocanhar aquele delícia. Me afastei e ela prontamente o engoliu quase que inteiro. Parecia estar ainda mais esfomeada que eu!!! Kkkk E fazia o vai e vem com a boca, parecendo querer sempre faze-lo gozar. E novamente Luiz interrompeu.

_ Calma! Vocês vão me fazer gozar! Vamos brincar mais! (disse ele)

E se afastando da queda dágua, após uma rápida olhadela em direção à trilha para se certificar que estávamos à sós, se encostou na pedra logo ao lado e nos atacou. Foi logo me segurando entre as minhas pernas. Seus dedos facilmente penetraram o meu corpo ao mesmo tempo que nos perdíamos num beijo delicioso. Percebia as mãos da Gisele à percorrer seu corpo e o meu, e isso me acendeu um tesão ainda maior. Prontamente também retribuí os carinhos enquanto era bolinada deliciosamente por Luiz. Sentia minhas pernas completamente bambas. Mas logo Luiz se voltava para Gisele fazendo o mesmo com ela.

Me agarrei novamente ao seu pau, lhe apertando com desejo. Naquele ponto, tudo o que eu mais queria era sentir aquela verga quente penetrando o meu corpo.

Após longos beijos cheios de amassos por todos os lados, Luiz nos chamou para as pedras. Nos deitou lado a lado, nossos sexos completamente arreganhados para ele. Iniciou uma série de beijos pelos nossos corpos molhados. Sabíamos que agora era só relaxar e esperar de portas abertas aquele membro ereto. Nos beijava as bocas, os seios, as barrigas... Sempre intercalando os carinhos, sempre preocupado em satisfazer suas duas fêmeas igualmente. Enquanto isso, novamente Gisele aproveitava e também me acariciava o corpo. Eu, por instinto, fazia o mesmo em seu corpo. Era a primeira vez que acariciava o corpo de uma mulher, mas estava completamente a vontade e excitada com aquela situação entre amigas.
Luiz enfim chegou em nossas flores abertas. Primeiro com beijinhos rápidos, intercalando entre uma e outra, depois, rapidamente retornava em nossas bocas para que sentíssemos o sabor de nossos sexos. E eu podia sentir perfeitamente! Sentia o sabor de Gisele! Luiz, com habilidade de um profissional, se lambuzava no sexo de Gisele e logo em seguida, subia para me beijar a boca. E repetia em minha buceta molhada, beijando então a boca de Gisele. Estávamos à beira da loucura com essa brincadeira e, num olhar entre nós duas, nos beijamos pela primeira vez. Trocávamos aquele saborzinho de nossos corpos, o qual Luiz havia nos brindado pouco antes com seus beijos. Brevemente pensei:

"Meu Deus! Tô beijando outra menina! Que loucura!"

Mas continuei com muito carinho e tesão. Luiz agora parou sua boca em Gisele. E permaneceu. E em poucos segundos minha amiga explodiu num orgasmo lindo, soltando um grito de prazer e arqueando sua coluna, enquanto Luiz a segurava pela cintura com firmeza para permanecer com a boca encaixada entre suas pernas. Comecei a beijar os seios de Gisele na intenção de lhe dar ainda mais prazer, enquanto ela, em meio à um orgasmo intenso, me apertava a coxa e novamente procurava por meus lábios. Mas era quase impossível permanecermos nos beijando. Ela gritava de prazer pela chupada que Luiz lhe oferecia habilmente. Após algum tempo, ele buscou sua boca e se beijaram demoradamente. Assim que terminaram, me puxaram para um beijo à três. O sabor de Gisele era nítido naquelas bocas e enquanto nós duas nos beijávamos, ele desceu para entre as minhas pernas. A minha vez havia chegado. Nunca ninguém havia me chupado como ele me chupou naquela cachoeira! Eu estava a tal ponto excitada que parecia dar choque!

Luiz foi direto em meu clitóris. Sugava ao mesmo tempo que passava habilmente a ponta da língua na ponta da cabecinha do meu clitóris, me fazendo sentir uma sensação que subiu rapidamente pelo meu corpo, me tomando num gozo que nem de longe poderia sonhar em sentir um dia. E ele permanecia alí, sugando a cabecinha do clitóris ao mesmo tempo que passava rapidamente a língua. Sabia exatamente o ponto certo! E eu gozava!!! E ria! E gritava! E também me contorcia enquanto ele se agarrava em minha cintura como quem doma uma potranca selvagem. Tudo pra não sair dalí. Percebi quando, com apenas a ponta de seu dedo, iniciou uma carícia na portinha da minha bucetinha melada. E entrei em órbita quando alcançou um ponto alí dentro. Eu era só gozo. Um gozo hiper intenso e contínuo que me fazia até chorar de satisfação por sentir aquilo. Era algo realmente divino! (Como podem pregar que o sexo é feio? É pecado?) Derrepente, senti uma contração forte e outro pico orgásmico me fez esguichar um litro de água em sua cara. Levei um susto! Será que de tanto gozar, eu tava fazendo xixi!?!? Estava ejaculando!!! (Depois que soube) Ejaculei litros enquanto me contorcia em meio àquele super orgasmo.

_Amiga!!! O que é isso!?!? (Ouvi a Gisele perguntar ao longe, entre meu orgasmo que não cessava)

Me lembro que foram umas 3 ou 4 esguichadas fortes que molharam a pedra toda alí pra baixo.

Havia chegado a hora. Luiz se posicionou e me possuiu! Enfiou aquele pau delícia em minha bucetona toda aberta e inchada. Aquele membro quente e grosso, automaticamente me ativou uma nova onda orgástica. Minhas contrações vaginais lhe apertavam o pau que apenas jazia fincado bem fundo em meu corpo. Gisele me beijava a boca ansiosamente. Devia estar doida para também sentir aquele homem delicioso por cima de seu corpo. Após um tempo que pareceu eterno, aquele orgasmo foi apaziguando, e Luiz ao perceber, retirou seu pau lentamente, me deixando sentir cada milímetro de sua anatomia peniana. Nos beijamos e logo estava em cima de Gisele. Observar os dois mantinha meu tesão alto. Eu aproveitava para me acariciar o clitóris suavemente enquanto apreciava a cena e trocava beijos com Gisele. Logo minha amiga também iniciou um processo intenso. Gritava e dizia sacanagens!

_Me come, seu GOSTOSO!!!! Ai que pau delícia você tem!!!!

Impressionante como aquele carinha resistia bravamente sem gozar! Nenhum de meus namorados durava nem 1/5 do tempo que ele já permanecia à nos satisfazer. Talvez fosse graças à sua técnica de nos chupar com habilidade e de nos penetrar sem muito aquele movimento de vai e vem. O fato é que aquele carinha era uma verdadeira máquina de fazer gozar. E quando, após um bom tempo, Gisele pareceu se acalmar um pouco, ele veio com outra idéia. Se levantou com o pau ainda apontando ao céu, e disse pra ficarmos de costas, bumbuns empinados. Mas queria uma por cima da outra! Gisele ficou por baixo, colocou umas roupas pra proteger-se da aspereza da pedra e eu fui por cima. Luiz nos acomodou como um mestre, abrindo o máximo possível nossas pernas e deixando nossas bucetinhas arreganhadas pra ele. Logo iniciou a penetração. Nos penetrava intercaladamente!!! Enfiava em mim, e logo em seguida enfiava em Gisele, e voltava pra mim. Éramos suas putinhas! Totalmente entregues! E seu pau entrava e saía de nossos corpos. Agora era ele que se aproveitava, dessa vez, abusando dos movimentos de vai e vem. Ficou brincando assim um bom tempo até que parou, deitou ao nosso lado e disse:

_Pronto! Agora chegou a hora de terminar o que eu tava fazendo quando vocês apareceram. Querem fazer pra mim?

Ficamos uma de cada lado e Gisele abocanhou aquele pau melado por nossos sucos. Intercalava mamadas e movimentos rápidos com a mão. E compartilhava aquele pau delícia comigo, que também repetia a mamada e me deliciava batendo punheta naquele macho alfa delicioso. Não nos avisou quando ía gozar. Percebi o momento que o primeiro esguicho de sêmen encheu minha boca e Luiz soltou um grito de prazer. Queria permanecer alí, de boca, sugando tudo, mas queria que Gisele também experimentasse aquele leitinho quente, amargo e salgado. Tirei minha boca e ela o abocanhou como que faminta, recebendo todo o restante daquele suco. Em seguida, nós duas nos beijamos, compartilhando o sabor daquele homem que soube tão bem satisfazer à nós duas. Pensa que acabou!? Após ele se acalmar, voltamos para a água onde reiniciamos uma troca de beijos e carícias. Não demorou muito e notamos que a ereção de Luiz havia voltado. Forte e plena!

_Ah não, Luiz! Teu pinto já tá duro de novo!?!? (Exclamou Gisele)

_ Pois é... Não é toda hora que ele pode brincar com duas Deusas como vocês!

_ Então vem cá de novo! Vamos resolver isso já! (eu disse, lhe puxando pelo pau até a pedra)

_ Deita aí que agora você é nosso!

Nós duas estávamos completamente possuídas pelo tesão do momento. Gisele foi logo se encaixando por cima, sentando até o fim, fazendo aquele pau enorme desaparecer dentro de seu corpo. E iniciou um sobe e desce delicioso de se ver. E eu estava adorando cada detalhe. E estava adorando ver a bucetona inchada dela sendo penetrada. Só havia visto aquela cena em vídeos! Eu procurava por sua boca. Nos beijávamos já como duas amantes. E enquanto isso, procurava posicionar meu sexo na cara do Luiz, que devido às estocadas de Gisele, mal podia se concentrar em meu clitóris, mas permanecia habilmente lambendo todos os meus lábios melados.

_ Ai, amiga! Deixa eu também! (Implorei pra trepar naquele mastro antes que ela o finalizasse)

E ela trocou de lugar comigo. Sentei bem devagarinho pra sentir cada milimetro daquele membro penetrando o meu corpo. E também enfiei fundo, sentando completamente e sentindo sua cabeçona pressionando o fundo do meu ventre. Ao invés de subir e descer como fez Gisele, fiquei me esfregando, completamente penetrada, roçando meu clitóris já super estimulado em seu púbis. Claro, em segundos estava eu novamente em meio à um orgasmo múltiplo. Luiz me agarrava as nádegas com força enquanto eu sentia sutilmente as mãos de Gisele percorrendo meu corpo, apertando meus seios... Até que Luiz não pode mais e alertou:

_Vou GOZAR!!!!

Rapidamente me levantei. A tempo da primeira esguichada de sêmen espirrar em minha barriga, e depois outra, e mais outra, lambuzando nossos corpos. Gisele ficava espalhando aquele néctar quente e liso, deslizando suas mãos pelos nossos corpos, me acariciando os seios, limpando aquele pau ainda rígido em sua boca e me beijando em seguida. Era a primeira vez que experimentava aquele néctar divino, condutor da vida. Acabamos os três deitados, exaustos.

Após alguns minutos, Luiz começou à rir, o que também nos provocou risos. Havíamos acabado de vivenciar a maior e melhor experiência sexual de nossas vidas! Terminamos na água, agora Luiz com seu pau delícia ainda enorme, mas já relaxado, pendendo livre e lindo. Ainda nos beijamos por mais algum tempo até nos darmos conta que a tarde já ía longe e não demoraria à escurecer. Havíamos ficado alí por mais quase 4 horas!!! Eu e Gisele nos tornamos amigas (muito) íntimas. Ainda nos encontramos com Luiz por mais algumas vezes. Mas essas já são outras histórias!


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Comentários


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Comentou em 12/05/2022

Haa minha adolescência humm

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andreian Comentou em 13/04/2022

Adorei.

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casalbisexpa Comentou em 12/04/2022

delicia demais

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sidkila Comentou em 12/04/2022

Conto maravilhoso! Um dos melhores que li nos últimos tempos! Parabéns! Aventura fantástica :D




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Ficha do conto

Foto Perfil exibidoespiador
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Nome do conto:
Amigas na Cachoeira Quase Deserta

Codigo do conto:
199316

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
12/04/2022

Quant.de Votos:
15

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