Ela nos Pegou na Punhetagem, Acabamos Virando Seus Escravos



Essa história se passou durante a minha pré adolescência. Eu molecote, lá na fazenda do meu tio. Sempre passava as férias por lá, e naquela época de descobertas, daquele tesão sexual, tava sempre com o meu primo da mesma idade, brincando as sacanagens de meninos.

O que a gente mais fazia era ir para o alto do pomar, lá escondido, encostado na mata, ficávamos pelados batendo punheta. E como a gente ainda nem ejaculava, tocávamos uma atrás da outra!

Nem vou me estender muito no que os dois moleques faziam pelados no meio do mato, mas era uma fase de descoberta da sexualidade, do tesão... E que tesão que eu ficava! Mas o que vale mesmo aqui nessa história, foi o que aconteceu quando a minha prima, irmã desse meu primo, fez quando descobriu os dois meninos pelados punhetando juntos.

A Ana é um pouco mais velha que a gente. Coisa de pouco mais de um ano de diferença. Mas naquela idade, era o suficiente para ser uma grande diferença. Até porque as meninas desenvolvem o corpo antes dos meninos.

Ela já devia estar desconfiada das nossas sumidas pela fazenda, e naquela tarde acabou nos seguindo até o alto do pomar. Ficávamos num lugar estratégico, onde era possível ver ao longe qualquer um que pudesse se aproximar, mas a safada nos seguiu escondida. E permaneceu escondida enquanto eu e o seu irmão já estávamos pelados, bem a vontade, nos punhetando. Era comum que um punhetasse o outro, ou que a gente encostasse os pintos e ficasse punhetando assim, dois pintos ao mesmo tempo, revezando quem fazia os movimentos. Era coisa de descoberta mesmo, mas que fazia a gente morrer de tesão.

E foi entre uma gozada e outra que a minha prima se revelou. Foi derrepente! Saiu de trás de uma moita.

_Que beleza os dois aí, einh!!!!???

Eu paralizei, completamente sem reação.

_Quer dizer que quando vocês dois somem, é aqui que vêm fazer sacanagem!?!?

Nós só pudemos cobrir o pinto com as mãos. O flagra foi tão bem dado, que não nos deu chance alguma para disfarçar nada. E ela continuou, enquanto nós dois permanecíamos mudos, apavorados, olhando pra ela.

_Quero ver o que o papai vai dizer quando ficar sabendo dessa pouca vergonha!

_Não, Ana! Não conta pro papai! (já disse apavorado o meu primo Cláudio)

_Como não conto!?!? Meu irmão e o meu primo pelados fazendo uma sacanagem dessas, e eu não conto!?!?

_Por favor! Eu faço qualquer coisa, mas não conta pro papai. A gente tava só brincando aqui.

_Que beleza de brincadeira, einh!? E você, Luiz!? Levando o meu irmão pro mau caminho!?!?

Eu permanecia mudo, apenas me cobrindo como podia, com as mãos na frente do pinto.

_Sim! O papai vai ficar sabendo! Ah, se vai!

_Por favor! Você é minha irmã! O papai vai me dar uma surra! E vai mandar o Luizinho embora! Por favor! A gente faz qualquer coisa pra você não contar! Te dou a minha mesada! Qualquer coisa! (insistiu o meu primo Cláudio)

E minha prima, sem tirar os olhos de nós dois pelados, começou a pensar na proposta do irmão.

_Não me interessa a sua mesada.

E enquanto parecia haver o início de uma negociação entre os dois irmãos, fui buscar o meu shorts que estava a poucos metros.

_O que você vai fazer!? Nã não! Deixa essa roupa aí! (disse, ordenando)

_Eu só ía colocar o shorts. (eu disse, todo humilhado pela situação)

_Quem mandou você se vestir!? Se vocês não quiserem que o papai fique sabendo dessa pouca vergonha, é melhor fazerem o que eu mandar! (disse em tom ameaçador)

_A gente faz qualquer coisa, mas não conta pro papai! Não conta pra ninguém! (disse o meu primo, já quase chorando de nervoso)

_Solta esse shorts! (me ordenou)

Larguei na mesma hora.

_Tira essa mão da frente. Deixa eu ver esse pintinho aí!

Eu vacilei um pouco.

_Vai! Não era você o peladão!? Deixa eu ver agora essa minhoca!

Tirei a mão e me mostrei pra ela que caiu na gargalhada.

_Pintinho mole!?!? Cadê aquele pinto duro que eu vi antes de aparecer pra vocês?

_Você tava espionando a gente!? (perguntou o meu primo)

_Tava! E vi tudinho o que vocês fizeram, esfregando um pinto no outro!? Que bela sacanagem, einh!?

Eu ainda apavorado pelo flagra e pela possibilidade daquilo cair na boca do povo, continuava calado.

_Deixa eu ver você também, Cláudio! Tá mole igual o Luizinho?

E meu primo se mostrou pra irmã que novamente caiu na risada.

_Mas gente! O que aconteceu com esses pintinhos!? Pareciam tão animados!

_E você quer o que!? Depois desse susto que você deu na gente! (retrucou o Cláudio)

_Quero ver esses pintos durinhos como estavam antes! Vai! Mexe neles aí pra eu ver!

_Mas, Ana! (meu primo tentou argumentar)

_Mas, nada! Se não quiserem que eu conte sobre a safadeza de vocês, é melhor fazerem o que eu tô mandando!

Nesse momento eu comecei a massagear meu pinto. Agora, acompanhado bem de pertinho pela minha prima que não perdia um detalhe.

_Então é assim que vocês fazem ele ficar duro? Deixa eu ver! (me interrompeu tirando a minha mão) Ainda não tá duro. Olha que mole! Vai! Faz como você tava fazendo antes deu aparecer!

E assim, aos poucos, aquele constrangimento foi se transformando em tesão. Em poucos segundos eu exibia meu pinto grande e duro pra minha prima sacana.

_Uau! Agora sim! Ririri! Olha que grande que fica! E você, Cláudio?

_Mas Ana! Nós somos irmãos!

_E daí!? Quero ver o teu pinto duro também, ou senão, já sabe! E você, não para não! Continua mexendo nele! (me disse)

E meu primo começou a se punhetar, ainda constrangido, mas logo também já tava duro como eu.

_Pronto! Satisfeita? (disse, empinando o pinto duro pra irmã)

_Aêêê! Agora sim! (ela disse)

_Podemos ir agora? (perguntou o meu primo nitidamente constrangido)

_Ir aonde!? Não vamos a lugar nenhum! (minha prima mandona respondeu)

_A gente já fez o que você queria! (meu primo insistiu)

_Vocês não fizeram nada ainda! Você acha que eu vou desperdiçar uma oportunidade dessas!? Vem! Vem aqui pertinho do Luiz. Quero ver quem tem o pinto maior.

E nós dois, sem termos o que fazer, obedecemos. Ficamos os dois, lado a lado, de frente pra ela. E ela observava interessada naquele jogo.

_Hum... Parece que o do Luizinho é maior que o teu, einh!? (disse aproximando o rosto)

Observava com atenção os detalhes da anatomia de nós dois, comparando o irmão e o primo.

_A cabecinha deles parece tão lisinha...

E já foi levando o dedo, alisando a cabeçona inchada do meu pinto. Eu já tava todo excitado de novo e apertava o pau pra cabeça ficar ainda maior e brilhante.

_Nossa! É lisinho mesmo! Até brilha!

E passou os dedos mais algumas vezes, acariciando também o pescocinho dele. Um lugar que todo homem sabe, é super sensível. Gemi baixinho com aquela mãozinha macia em mim.

_É gostoso isso? (me perguntou ao perceber a minha reação)

_Uhum! (respondi)

E foi para o pinto do irmão, onde fez a mesma carícia. O Cláudio agora parecia já estar gostando também da brincadeira, e também forçava o pinto pra deixar ainda mais evidente pra irmã.

_Nossa, Cláudio! Agora ele animou einh!? Olha que grande! (disse para o irmão, olhando em seus olhos)

Aquela tensão inicial do flagra dava lugar à um clima cheio de tesão novamente. E depois que acariciou o pinto do irmão, nos segurou. Um em cada mão, apertando forte!

_Nossa! Que duro eles estão! (e chacoalhou os dois, parecendo tesuda com aquela experiência)
_Agora sim! Vem! Fica um de frente pro outro. Quero ver um beijinho de pinto. (ordenou)

Já nem resistíamos mais às suas vontades. Ela mesma aproximou nossos pintinhos duros e começou a brincar, fazendo com que se tocassem. Encostava as cabecinhas, pressionando meu pau contra o pau do meu primo.

_Hum! Beijo de pinto! (smack! smack!, fazia o barulho de beijo com a boca) Vem! Chega mais perto!

E colocou meu pau ao lado do pau do meu primo, encostados. Cabeças em direções opostas, se agarrou aos dois, apertando forte o meu pinto contra o pinto do meu primo. E fez aquele movimento de vai e vem punhetando os dois ao mesmo tempo.

_É gostoso assim, é?

Nada respondemos, mas ela continuava punhetando os dois pintos juntos, apertados, cada vez com mais vontade. E insistiu:

_Vai! Diz se é gostoso assim! Era assim que vocês tavam fazendo antes deu aparecer, não era? Fala, Luizinho!

_Você fazendo é mais gostoso. (respondi)

_Olha que safado esse meu primo! E você, Claudinho? Também tá gostando? Diz!

_Sim! Tá gostoso!

Se divertia com os dois meninos pelados, a mercê de suas vontades. E eu já me deixava tomar pelo tesão. Minha prima junto, agora acrescentava um sabor a mais na brincadeira dos meninos.

_Olha! Tô punhetando os dois ao mesmo tempo! Uhuuuu! (exclamou já escancarando sua própria excitação)

Agachada, ficava mais perto daquilo que lhe atraía. Nem se importava que era o seu primo e o seu irmão os objetos da sua tara.

_Olha! Luta de espadas!

Disse quando parou de punhetar e começou a bater um pinto no outro com força, toda empolgada. Parecia uma criança com brinquedo novo!

_Não dói bater assim? (perguntou enquanto fazia um espancar o outro, batendo com força)

_Eles são fortes! (respondi segurando os gemidos)

E ela olhava para os nossos pintos duros, já parecendo possuída de tesão. Era nítida a sua excitação. Mas derrepente, se levantou.

_Tá bom de sacanagem por hoje! Veste a roupa!

Um pouco frustrado até, e humilhados, nos vestimos.

_Vamos pra casa. Acho que agora os dois já vão ficar mais comportadinhos, não vão!?

_Você não vai contar nada, né!? (perguntou o meu primo aflito)

_Claro que não! Ainda quero me divertir com vocês mais um pouco. Daqui pra frente quero que vocês façam tudo o que eu mandar.

Depois que a Ana disse isso, descemos de volta para a casa, mas em mim ficou aquela sensação de humilhação. Mal conseguia trocar palavra com o meu primo e ficamos distantes o resto do dia.

No dia seguinte, na mesa do café, minha prima nos olhava com sorriso malicioso.

_Luizinho, pega uma mixirica na geladeira pra mim?
_Claudinho, estende a minha toalha no varal lá fora pra mim? (pedia, ordenando aos dois escravos)

E assim foi durante o dia. A menina toda arrogante, nariz empinado, mandando eu e o Claudinho fazermos de tudo pra ela. Até onde iria aquele abuso, era o que eu me perguntava.

Depois do almoço ela chegou pra nós dois, dizendo baixinho:

_Quero vocês dois agora, lá no alto do pomar.

O que a doente da minha prima tava tramando dessa vez, só indo lá pra gente saber. Fomos escondidos, mas ela já estava lá quando a gente chegou.

_Ah! Até que enfim! Pensei que os dois íam me desobedecer.

_O que você quer agora? (perguntou o Cláudio)

_Primeira coisa. Podem tirar as roupas. Fica pelado os dois!

_Mas Aninha! Você já não catou a gente ontem!? Porque isso de novo!? (questionou o seu irmão)

_Não quero nem saber! Faz o que eu tô mandando! Quero me divertir com meus dois escravinhos mais um pouco. Anda! (disse em tom ríspido)

Eu e meu primo nos olhamos e começamos a tirar as roupas. E novamente aquela sensação de constrangimento. Maldita hora que aquela menina foi ver a gente no pomar! Mas não tínhamos o que fazer. Em instantes estávamos os dois pelados em frente à ela.

_Ah, que belezinha esses pintinhos pequenininhos! (exclamou, já se aproximando e balançando seus brinquedinhos que haviam acabado de sair da caixa)

Segurou um em cada mão e já foi esfregando um no outro.

_Oi Luizinho! Oi Claudinho! Vamos brincar? (dizia mesmo como se fossem dois bonequinhos)

Em segundos comecei a sentir que o meu pinto começava a crescer na mão da minha prima, e vi que o do Cláudio também crescia.

_Olha! Estão acordando! Como crescem os dois! (exclamou, excitada)

E continuou esfregando os dois pintos um no outro, como já havia feito no dia anterior. E continuou brincando com eles. Começou a forçar os dois pra baixo pra soltar e verem estilingando pra cima com toda força. E nos apertava fazendo eles incharem. Ficava admirada com as cabeças brilhantes e dilatadas. E de novo batia um no outro.

_Guerra de espadas! Kkkkk!!!

_Cê vai ficar brincando com a gente assim toda vez agora? (perguntou o Cláudio)

_O que eu vou fazer ou deixar de fazer, eu resolvo. Vocês dois só tem que obedecer. E quer saber? Quero ver um chupar o pinto do outro!

_Ah! Não! (dissemos em coro)

_Se não chuparem eu conto tudo pro papai. Vocês que sabem.

_Mas, Ana! (tentei argumentar)

_Ué! Vocês não tavam se esfregando, os dois todos tesudos ontem!? O pinto dele não te dá tesão!? Então quero ver você chupando! Igual nos filmes de sacanagem. (insistiu)

Eu e o Cláudio brincávamos daquele jeito, mas eu nunca tinha nem cogitado colocar a boca no pinto dele. O que a minha prima queria, parecia ser um pouco demais.

_Ah, não! Não vou colocar a boca no pinto do Claudinho não! (me neguei)

_Luiz! Quer que eu espalhe a semvergonhice de vocês dois!? (ameaçou novamente)
_Peraí. Vou te mostrar como eu quero que você faça.

E nos surpreendeu ao abocanhar o pinto do próprio irmão, com bastante vontade. Fez o pinto inteiro do Cláudio desaparecer dentro de sua boca. Depois veio tirando devagar, aproveitando cada milímetro do pau duro do irmão. Nós dois ficamos paralizados. Nunca esperávamos que ela fosse fazer isso.

_Hum, que gostoso! Viu como eu quero? Não tem nada demais. Vai! Chupa o pinto do Claudinho! Tô mandando!

E ela ficou brava, ameaçou de novo espalhar a nossa história se eu não fizesse o que ela queria. Estava decidida a ver os meninos chupando o pinto um do outro.

_Vai! Segura o pinto dele e chupa! (ordenou uma última vez antes deu atender a sua tara)

Me agachei, humilhado, segurando o pau duro do meu primo, e coloquei a boca de uma só vez, também engolindo tudo, como ela havia feito. Mas tirei rápido.

_Vai! Continua! Chupa o teu priminho querido! Chupa mais! (ordenava, quase gritando)

E eu chupei o meu primo como ela queria. Acariciei a cabeça daquele pinto com a minha língua, lambi, chupei, dei umas mordidinhas. O tesão me tomava e eu já não pensava mais. Só chupava.

_Agora sim! Tá gostoso Claudinho? Tá gostosa a boca do Luizinho?

E meu primo só balançou a cabeça positivamente.

_Diz em voz alta pra ele ouvir!

E ouvi meu primo dizer que sim, tava gostando de tudo aquilo.

_Pode parar! Agora vocês trocam. (ordenou)

E o Cláudio nem titubeou! Se agachou, me segurou, e devolveu a mamada. Parecia também cheio de tesão pelo modo que me tocava. Era a primeira vez que recebia um boquete na vida!

Olhei pra minha prima e vi em seus olhos o prazer que sentia com aquilo. E quando o Cláudio me soltou, ela nos surpreendeu de novo ao se agachar, nos segurar e puxar nós dois para a sua boca. Iniciou uma chupada deliciosa em nós dois! Ía revezando os pintos enquanto nos apertava as bundas. Minha prima parecia estar no auge da excitação. Completamente fora de si. Mas depois de um tempo, se acalmou e ficou só apreciando aqueles dois pintos molhados de saliva, duros e apontando para o céu, enquanto deslizava as suas mãos suavemente em nossas bundinhas, e acariciava nossos sacos, voltando depois para aqueles seus pintos de estimação.

_Tive uma idéia! (disse a menina, empolgada) Deita os dois aí no chão. Um pra lá, outro pra cá.

Esticamos as roupas no capim batido e nos deitamos, como ela mandou. E ela nos ajeitou de modo que eu ficasse com a cara perto do pinto do Cláudio e ele com a cara no meu pinto.

_Pronto! Agora quero ver os dois se chupando ao mesmo tempo!

Parecia não haver limites para as taras da minha prima. A menina fez nós dois fazermos um "meia nove" enquanto passava as mãos pelos nossos corpos nus.

_Isso! Chupa esses pintos gostosos! Chupa! (dizia, parecendo se deliciar com a cena dos dois meninos se pegando)

E eu continuava a sentir suas mãos percorrendo o meu corpo. E apesar de estar num 69 com o meu primo, eram as mãos da minha prima em meu corpo que mais me excitavam. Excitavam tanto que não resisti mais e gozei pela primeira vez aquele dia. E enquanto gozava, intensifiquei os movimentos no meu primo que também gozou logo em seguida.

_Isso! Que belezinha os dois gozando assim! Tá vendo!? Se eu não tivesse catado vocês dois, vocês nunca iam gozar, um chupando o outro. Me agradeçam!

Me larguei, barriga pra cima, ainda me refazendo daquela gozada. Minha prima permanecia de joelhos, passando as mãos em nossos corpos ainda ofegantes. Eu aproveitei o aparente momento de calmaria e provoquei:

_Porque você também não tira a roupa?

Minha prima caiu na risada.

_Porque tá rindo? (insisti)

_Cê acha mesmo que eu vou ficar pelada aqui com vocês dois?

_Ué. Porque não? Não é justo só a gente aqui pelado. (argumentei)

E enquanto permanecia nos acariciando, respondeu:

_Os safados são vocês dois pelados, se esfregando escondidos! Não eu!

_Ah não! Você também tá bem safadinha! Chupou a gente e tá aí toda assanhada também. Não somos só nós que somos safados! Tira a roupa também! Não é justo só nós dois pelados. (insisti)

O seu irmão permaneceu calado. Minha prima, ainda nos acariciando o pinto e as bolas, parecia estar pensando sobre o assunto. Eu continuei insistindo e argumentando.

_Não tá gostando de brincar com a gente? (provoquei)

_Tô. Muito!

_Então! Tira a roupa também! É uma delícia ficar pelado aqui no pomar!

_Cê acha mesmo que vou ficar pelada na frente do meu irmão!?

_Ué, porque não? Já até chupou o pinto dele!

_Chupei, mas tenho vergonha de ficar pelada.

_Ah! Que bobeira! Todo mundo nasce pelado! E olha nós dois. Eu nem tô com vergonha de você! (eu disse)

Ela riu. Se afastou um pouco e pareceu refletir.

_Vocês não vão rir?

_E porque a gente iria rir? (perguntei)

_Tá bom. Mas vai ser nosso segredo pra sempre, einh!?

_Claro! (concordamos)

Nos sentamos sobre as roupas. Os olhos do meu primo brilhavam! Estava empolgado com a possibilidade de ver a irmã pelada. Ela se levantou e se afastou um passo atrás. Nós dois meninos, sentados, continuávamos na punheta pra ela. E sem dizer mais nada, minha prima, com carinha safada, tirou a camiseta, deixando a mostra seus pequenos seios acomodados dentro do sutiã. Jogou a camiseta num canto e logo em seguida desabotoou o sutiã. Mas não tirou. Segurou e disse:

_Eu nunca fiquei pelada pra menino nenhum.

_Nem a gente tinha ficado pelado pra menina nenhuma. (respondi, sem parar a punhetagem, doido pra ver a minha prima pelada)

E ela tirou o sutiã, exibindo aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Auréolas rosadas e delicadas. Eu estava pra gozar de novo, de tanto tesão com aquilo. De relance olhei o meu primo hipnotizado na irmã. Ela, com sorrisinho safado no rosto, jogou o sutiã de canto e levou as mãos nos seios, ainda parecendo tímida, mas curtindo se exibir para os meninos.

_Gostoso ficar sem camisa e sutiã. (disse sorrindo, passando as mãos nos biquinhos dos seios)

_Não falei!? É uma delícia ficar pelado!

Novamente olhei para o meu primo que continuava se punhetando freneticamente, hipnotizado na irmã. Ela apertou suas duas mãos entre as pernas, numa nítida expressão de que, como nós, também estava morrendo de tesão. Demorou pra tirar o shortinho legging.

_Vai, Aninha! Tira o shorts também! (incentivei, sem parar a punhetagem pra ela)

Ela sorria pra gente, enquanto se contorcia pelo tesão. Passava as mãos nos peitinhos e se exibia para nós gostosamente. Quando desceu o shortinho legging apertadinho acabou levando junto a calcinha branca. Minha prima se revelava nua pela primeira vez para os dois meninos vidrados. Nua, nos olhava enquanto não cessávamos a punheta em nenhum momento. Levava as mãos entre as pernas, parecendo mesmo envergonhada, buscando esconder os pêlos que lhe cresciam formando um fino triangulo negro. Estava alí, linda, nua, um metro e meio de dois pré adolescentes hipnotizados naquele corpinho juvenil.

_Viu!? Não tem motivo nenhum pra ficar com vergonha. Muito melhor nós três assim, não é? (eu disse, procurando deixá-la mais a vontade)

Ela sorria e se contorcia, mas ainda cobria a bucetinha cabeluda.

_Tira a mão! Deixa a gente ver ela! (pedi)

E ela tirou.

_É cabeluda! (nós dissemos juntos, soltando umas risadinhas)

_Ah! Tá vendo?! Por isso eu não queria ficar pelada! Já estão rindo!

_Não! Calma! A gente só estranhou. Eu pensava que fosse peladinha igual a gente. (eu disse, indicando nossos pintos que nem pêlos tinham ainda)

_Começou a crescer pêlo faz pouco tempo. Junto com eles. (e apontou para os peitinhos ainda em crescimento, mas já lindos e pontudos)

_Tá linda! Tá igual uma mulher de verdade, assim peludinha (eu disse, elogiando)

_Mas eu sou mulher de verdade!

_Sim! Quero dizer que não é mais menininha, né!? (eu disse)

E minha prima sorriu, parecendo orgulhosa em virar mulher. Enfim estava mais a vontade. Se aprumou e se revelou por completo. Nem trocamos mais palavras. O momento era apenas visual. Nunca me esqueço daquela xoxotinha de pêlos compridos e negros. E ela agora perdia a vergonha e parecia mesmo excitada em se exibir nua para os meninos. Me olhava diretamente nos olhos enquanto percorria o próprio corpo com as mãos até voltar novamente em seu sexo. Inclinou o quadril para frente e com as mãos afastou os pêlos, exibindo seus lábios rosados e nitidamente molhados pelo tesão. Mostrava pra gente como era dentro da xoxotinha.

_Viram? Assim é uma mulher pelada. (disse sorrindo)

Eu, sem pensar em nada, estiquei a mão, buscando tocar aquela xoxotinha linda e peluda. Ela chegou pertinho, ainda de pé, pra facilitar. Sem dizer nada, acariciei seus pêlos suavemente. E com as duas mãos, ela puxou os lábios para os lados, exibindo o interior da bucetinha, deixando evidente como estava melada. Reparei que lhe escorria uma babinha transparente.

_Ela tá toda melada! (exclamei)

_Também tô com tesão né!?

_Tá com tesão também!?

_Claro! Você acha que só os meninos sentem tesão? Quando as meninas sentem tesão a xoxota fica assim, toda melada.

_Posso passar a mão aí dentro? (perguntei)

_Uhum!

E com o dedo indicador, toquei o sexo da minha prima (e de uma mulher) pela primeira vez. Aquela babinha deixava ela lisa como um sabonete. E esticava entre os seus lábios e o meu dedo. Cláudio também já estava com a cara colada, sem perder um detalhe da anatomia da sua irmã. Passei dois dedos e Ana gemeu.

_É gostoso? (devolvi a pergunta que ela havia me feito ao tocar a cabecinha do meu pau pela primeira vez, no dia anterior)

_Sim! Muito!

Seu irmão também lhe tocou. E enquanto isso, levei os meus dedos instintivamente ao nariz para sentir aquele perfume de mulher.

_Você também bate punheta? (perguntou o meu primo, inocente)

_Mais ou menos, né!? Não tenho pinto!

_Como você faz? (perguntei)

_Eu fico massageando ela.

_Mostra! (pedimos)

E minha prima iniciou uma massagem pra mostrar para os meninos como era. Massageava os lábios de um lado pro outro, e passava os dedos por dentro pra deixá-los bem molhadinhos, pra então voltar a massagear. Com uma das mãos, segurava os lábios abertos, e com a outra se masturbava pra gente. Fechou os olhos e embarcou numa viagem só dela. Eu e o Cláudio assistíamos deslumbrados a sua irmã se masturbando pra nós. E ela intensificava aquela massagem, e parecia bambear as pernas, e gemia, ainda de olhos fechados. Passei minha mão por trás dela, apertando sua bundinha, buscando ao mesmo tempo lhe dar um apoio.

_Ahhh!!! Se eu continuar eu acabo gozando! (interrompeu derrepente)

_Jura!?

_Sim! Tô com muito tesão!

_Então goza pra gente ver!

E voltou a intensificar os movimentos. Ela de pé, nós dois de joelhos, quase com os rostos grudados naquela bucetinha melada. Eu já lhe abraçava a cintura com firmeza, enquanto o seu irmão continuava na punheta.

_Ai, meu Deus! Eu vou gozar! Vou gozar muito! (Ana disse e começou a se contorcer, quase caindo)

Gemia alto enquanto eu me aproveitava e lhe apertava os peitinhos, a bundinha, e percorria todo o seu corpo com as mãos. Meu primo também gozou junto observando a irmã.

_Nossa! Nunca gozei assim na vida! (Ana disse quando finalmente se acalmou)

Cláudio permanecia calado, também se recuperando. Parecia impressionado com o que acabara de presenciar. Afinal, sua própria irmã, completamente nua e linda no meio do mato, tinha acabado de ter um orgasmo super intenso se masturbando pra ele. E pra mim!

_Eu pensei que você ía cair! (eu disse)

_E quase caí mesmo! Olha como eu tô melada! (disse mostrando os dedos todos lambuzados)

E se abria toda pra nós mais uma vez, exibindo sua bucetinha, agora toda avermelhada pelos estímulos.

_Vem! Deita aqui com a gente! (chamei, já esticando as roupas pra que ela se acomodasse)

E ela se deitou entre a gente. Respiração ofegante. E no instinto tomado pelo tesão, nós dois meninos, começamos a acariciar o seu corpo inteiro. Ela fechava os olhos e arqueava o corpo pra trás, como se espreguiçando. Curtindo os toques. Sem pensar, lhe beijei um dos seios e ela gemeu. Seu irmão me acompanhou e fez o mesmo do outro lado. E alí ficamos nós dois desfrutando cada pedacinho daquele corpinho feminino. E ela gemia, sentindo nossas bocas e mãos a percorrerem o seu corpo.

Fui descendo com meus beijos até chegar bem pertinho daquele montinho de pêlos. Lhe afaguei, notando mais embaixo a sua rachinha toda aberta, dilatada pelo tesão. E ainda pelo instinto, lhe beijei o sexo, sentindo aquele perfume que me atraía ainda mais. E sem pensar em mais nada, mas atendendo ao tesão, comecei a explorar aquela bucetinha carnuda, passando minha língua em cada dobrinha, em cada pedacinho daquela bucetinha carnuda.

_Ai, Luiz! (minha prima gemeu, alcançando os meus cabelos, forçando meu rosto contra o seu sexo e abrindo ainda mais as pernas)

A essa altura nem podia ver o que o meu primo fazia. Apenas me deliciava entre as pernas da sua irmã, lhe segurando as coxas. Seu corpo vibrava e se esticava de acordo com os movimentos da minha língua.

_Ai, Luiz! Você vai me fazer gozar na sua boca! Não para!

Agora sim, obedecia o seu desejo como uma ordem, com prazer! e em segundos minha prima começou a gritar e a se contorcer, se melando ainda mais e me lambuzando o rosto completamente. Eu não queria que aquele momento terminasse nunca e permaneci com a boca encaixada, sugando seu sexo e esticando minha língua o mais fundo possível em seu corpo.

Derrepente, percebi o meu primo buscando espaço onde eu estava encaixado. Ele estava por cima da irmã. Pude ver que ela lhe chupava o pau e ele queria também experimentar o gostinho da sua irmã. Me afastei e ele caiu de boca, literalmente, dessa vez fazendo o 69 com a própria irmã, numa cena inesquecível. A Ana mal conseguia se concentrar em seu pinto e já emendava outro orgasmo, agarrada ao pinto do irmão.

Eu, por algum tempo, fiquei alí ajoelhado entre as suas pernas abertas, mas num momento em que o meu primo levantou o rosto, aproveitei e me aproximei daquela buceta completamente arreganhada, lhe alcançando com o meu pau. Comecei a esfregar a cabeça do meu pau por toda a sua bucetinha em flor. Meu primo me ajudava e também me segurava, pincelando a irmã com o meu pau.

Tudo foi acontecendo instintivamente enquanto a Ana, de pernas levantadas e bem abertas, nos proporcionava acesso total ao seu sexo. Meu primo manuseava meu pinto na bucetinha da irmã, enquanto eu pressionava com o meu corpo. Ela continuava agarrada ao pinto do irmão, gemendo sem parar, até que num movimento, a cabeça do meu pinto encontrou o seu caminho natural para dentro do corpo da minha prima. E ela estava tão lubrificada que o movimento foi um só. Quando percebemos, metade do meu pau havia se enterrado naquele corpinho tesudo. Ela gemeu mais alto.

_Aninha! O pinto do Luizinho entrou em você! (disse assustado o meu primo)

Aliviei a pressão, saindo de dentro dela, mas logo em seguida busquei o mesmo caminho para penetra-la ainda mais fundo. Ah, que sensação! Eu pulsava dentro dela e ela retribuia me apertando o pinto com força com a buceta. Seu irmão acompanhava bem de perto, sempre nos alisando com as mãos. Ana novamente gozava descontroladamente, se contorcendo e gritando de prazer. À essa altura, o seu irmão já havia saído de cima dela e eu pude me deitar sobre o seu corpo, enquanto acelerava meus movimentos, entrando e saindo daquele corpinho gostoso. Não demorei muito e gozei mais uma vez, sentindo uma ardência boa que a bucetinha dela me transmitia.

E deitado sobre a minha prima, ainda dentro dela, aguardei que ela também se acalmasse. Corpos ofegantes. Meu primo alí juntinho, se punhetando, parecia ansioso pra fazer o mesmo.

_Quero o Claudinho dentro de mim também.

Foi a primeira coisa que a safadinha disse ao se recuperar daquela penetração. A primeira da sua vida.

_Seu desejo é uma ordem! (eu disse, me levantando e abrindo espaço para o seu irmão)

E fiz exatamente como ele havia feito comigo. Ele se posicionou entre as pernas da irmã, eu lhe segurei o pau e fui acariciando a cabecinha dele nos lábios inchados da irmã.

_Vai! Enfia ele em mim! Quero gozar no pinto do meu irmãozinho lindo!

E o seu desejo era ordem, e Cláudio penetrou a irmã, que gemeu gostosamente. Eu fui até ao seu lado, sempre me punhetando, me oferecendo para que ela se agarrasse ao meu pinto enquanto o seu irmão lhe penetrava. E foi o que aconteceu. Me agarrou com força. Quase me machucando. E com as estocadas do irmão, logo estava gozando e gritando de prazer novamente. Claudinho parecia possuído e metia na irmã como uma metralhadora.

_Ai, Claudinho! Tô gozandoooo!!! Tô gozando no teu pinto gostoso! Ahhhh!!!

E a Aninha gozou mais uma vez enquanto o seu irmão não parava as estocadas. O barulho de seus corpos se batendo, os gemidos da irmã, tudo isso era muito, mas muito mais do que eu poderia imaginar em meus sonhos mais eróticos. Mas estava acontecendo de verdade!

E finalmente, quando o Cláudio gozou na irmã, despencou por cima dela. E os dois começaram a rir descontroladamente, como se estivessem liberando todas as tensões e tesões acumulados.

_A melhor coisa que eu podia ter feito na vida foi ter seguido vocês dois ontem. (disse minha prima com sorriso no rosto)

_E nós morremos de medo do que você podia fazer. (disse o meu primo)

_Eu morri de vergonha! (falei)

E alí, deitados lado a lado, formávamos um elo de cumplicidade que durou a vida toda. E naquelas férias, ainda foram muitas as vezes que nos perdemos pelos cantos da fazenda, experimentando outras posições e outras experiências a três.

Apenas antes de terminar, quero lembrar de um outro dia, já íntimos, quando ela de quatro, pediu os dois pintos ao mesmo tempo dentro da bucetinha. Ela trepou por cima de mim e o seu irmão lhe enfiou por trás. Mas essa é uma outra história!


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Comentários


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cosmowill Comentou em 27/07/2022

Maravilhoso conto eu fui culpado por duas primas quando yinha 10 anos e adorava quando elas vinham pra casa

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ricardo2022 Comentou em 23/07/2022

Que prima linda , safada e gostosa

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amigomt Comentou em 23/07/2022

Muito bom, quem nunca fez uma besteira há qdo criança.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela nos Pegou na Punhetagem, Acabamos Virando Seus Escravos

Codigo do conto:
204972

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/07/2022

Quant.de Votos:
18

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