Meu Pai, Meu Professor (1)



Me chamo Lia. Sou uma mulher bem formada, tenho uma famí­lia linda, dois filhos que amo, um marido atencioso, e sou realizada profissionalmente. E certamente tudo o que sou hoje, em grande parte devo ao meu padrasto, Carlos.

Minha mãe me teve muito nova, talvez ainda muito imatura, e nem tenho lembranças de um dia termos vivido junto ao meu pai biológico, em São Paulo. Minhas primeiras lembranças já são no interior de Minas, onde meus avós se mudaram com minha mãe e eu ainda bem novinha. Ela começou a namorar o Carlos quando eu ainda era pequena. E Carlos, desde o iní­cio, sempre foi um super pai pra mim. Divertido, brincalhão, atencioso... Tudo o que se espera de um pai de verdade. Com ele aprendi a andar de bicicleta, lá atrás, ainda no iní­cio da relação com a minha mãe. Quantas e quantas vezes me levava a acompanhá-lo pelas ruas do bairro na bicicletinha que me deu de natal. Lembro uma vez que decidiu pedalar mais longe e amarrou minha bicicleta na dele para ir me puxando pelo caminho. Carlos era mesmo um verdadeiro pai pra mim. Participava de minha vida escolar, das reuniões na escola, me levava, me buscava, trabalhava pra arrumar minhas festinhas de aniversário e também fazia minhas amigas rirem com suas palhaçadas. Sempre o amei muito, e ainda o amo!

Mas porque escrevo minha história numa página de contos eróticos? Porque minha relação enteada/padrasto acabou virando uma relação íntima. E este é um segredo que levo pela vida, mas tentarei narrar com o máximo de detalhes aqui nessa história. Antes de mais nada, deixando claro que, apesar dos detalhes que virão, nunca me senti abusada. Nunca houve nenhum momento em que eu me sentisse forçada ou ameaçada a nada do que passei junto à Carlos. Ele sempre me respeitou e sempre me guiou exemplarmente até minha fase adulta, apesar destes muitos momentos vividos terem permanecido um segredo muito bem guardado apenas entre eu e ele.

E essa história sexual com meu (pai)drasto começou logo que ele e minha mãe resolveram morar juntos, uns dois anos depois de se conhecerem. Minha mãe, sempre muito ocupada pela profissão de professora, todos os dias já estava fora de casa logo cedo, retornando apenas no final da tarde. Carlos, como autônomo, felizmente sempre pôde organizar seu tempo para ficar comigo quando minha mãe não podia.

Depois de alguns meses morando com ele, comecei a ficar curiosa com o volume enorme que balançava entre suas pernas, principalmente pelas manhãs, quando levantava usando só um shortinho de pijama. O que seria aquilo entre as pernas do meu "pai"?

(pai foi como sempre o chamei e será como irei me referir à ele daqui pra frente nessa história)

As vezes aquilo parecia muito mais evidente, chegando a levantar o tecido fino do shortinho do pijama. Certo dia, enquanto ele cortava uma fatia de pão, em pé ao meu lado, me chamou a atenção como aquilo balançava. Eu sentada, aquele estranho volume dentro do pijama do meu pai, balançava bem pertinho dos meus olhos, a medida que ele se movia ao cortar o pão. Na curiosidade da idade, lhe toquei com a ponta do dedo fazendo aquilo balançar dentro do tecido. Ele surpreso, num reflexo, arredou o corpo para trás e me olhou. Eu, cheia de curiosidade, voltei a toca-lo, fazendo novamente balançar aquele negócio entre as pernas do meu pai. Ele ficou me olhando mas nada fez.

_ O que é isso aí­?

_ É meu pinto, uai!

_ Pinto!?

_ É! Menina não tem xoxota? Meninos tem pinto. Isso é o meu pinto. Onde eu faço xixi.

E continuei à observar, ainda mais curiosa. Novamente lhe encostei, dessa vez pressionando um pouco mais com o dedo, bem na pontinha que se mostrava mais evidente.

_ Tá curiosa einh, menina!? Vai! Toma logo este seu café. (ele disse, querendo desviar a minha atenção)

Mas permanecia alí­ de pé com aquele negócio na altura dos meus olhinhos curiosos. E eu toquei de novo! Dessa vez com a mão inteira, empurrando mesmo pra sentir melhor como era aquilo.

_ Menina! Para de graça! (me repreendeu, se afastando para trás)

Eu dei risada! E naquela sapequice, agora ainda mais curiosa, tentei levantar a aba do seu shortinho pra tentar ver como era. Mas ele tampava e fazia cara de zangado. Mas foi deixando que eu tentasse de novo, e de novo. Eu tentando descobrir e ele cobrindo enquanto eu me acabava em risos. Notei que aquele volume começava a levantar o tecido do pijama, e fiquei ainda mais curiosa. Até que por uma última vez levantei a aba do shortinho, mas meu pai não se cobriu mais. Deixou a cabeçona do pinto aparecer pra fora.

_ Pronto! Quer ver? Então olha! (ele disse)

E eu parei, observando de pertinho aquela glande lisinha, quase brilhante. Passei o dedo enquanto ele me olhava. E eu puxei ainda mais o shortinho pra ver o resto que ainda se escondia, revelando o seu pinto por completo. Era grande e ficava duro, apontando pra cima. Estava abismada em descobrir enfim o que o meu pai tinha entre as pernas. E ele só alí­, me observando enquanto eu matava minha curiosidade infantil. E eu fui lhe tocando. Primeiro aquela cabeçona inchada, depois o corpo rí­gido, até reparar uma pele mais embaixo, lá entre as pernas mesmo.

_ E o que é isso? (perguntei lhe tocando com a ponta do dedo, enquanto puxava o sortinho para a lateral)

_ Aí­ é o saquinho.

_ Saquinho?

_ Sim, mas isso tudo não é coisa que se mostre assim igual você tá vendo. (me interrompeu, se arredando e cobrindo como pôde aquela enorme ereção)

_ Porque?

_ Você já viu o pinto de alguém por aí­?

_ Não.

_ Pois é. Isso não é coisa que as pessoas saem mostrando por aí para os outros. Eu nem devia ter deixado você ver!

_Tá tudo bem. Eu não conto pra ninguém. (eu disse)

Foi aí­ que nosso segredo começou. E a partir desse dia, eu e meu pai ficamos ainda mais amigos. No dia seguinte, novamente lhe balancei o pinto naquela mesma situação, à mesa. Dessa vez só sorriu pra mim. Os dias passavam e eu gostava de brincar daquele jeito. Me divertia ficar dando umas batidinhas de lado pra ver ele balançando e crescendo! E quando ficava grandão, eu puxava ele pra fora pra admirar aquela anatomia diferente. Já não se importava em se cobrir ou se afastar.

Um dia entrei no banheiro enquanto ele tomava banho. Desde então, ficava sempre no banheiro enquanto ele se banhava pela manhã. Um dia me chamou pra entrar e começamos a tomar banho juntos quase todo dia. Eu adorava quando ele me ensaboava demoradamente. Até desligava o chuveiro pra ficar alisando o meu corpinho. Ele lavava o meu bumbum e a minha xoxota. E era gostoso sentir suas mãos macias! E eu também lavava o seu pinto, e deixava ele todo ensaboado. Eu adorava lavar o pinto do meu pai, grande! Tava sempre duro quando eu fazia isso.

Muitas vezes, depois do banho, ainda ficávamos os dois pelados pela casa. As vezes ele brincava comigo em sua cama, nós dois pelados. Era muito divertido quando ele fingia ser um rolo compressor e rolava de uma ponta à outra da cama, tentando me pegar. Quando me pegava, rolava por cima de mim com aquele corpão pesado. As vezes parava e me deixava ficar brincando com o seu pinto. Ficava deitado enquanto eu ficava mexendo com ele, puxando a pele pra cima da cabecinha, olhando ela voltar sozinha, deixando novamente a cabecinha pra fora.

Eu adorava brincar com o pinto do meu pai. Era uma coisa normal pra mim. Um dia, me deu vontade de dar um beijo nele. Achava ele tão bonitinho daquele jeito grandão, com a cabeça brilhante. Não resisti e beijei bem na pontinha. Meu pai me olhou mas não disse nada. Aí­ beijei de novo, depois passei a pontinha da lí­ngua. A cabecinha dele era tão lisinha! E depois da lambidinha, não resisti e coloquei aquela cabeça inteira na minha boca. Era enorme! Quase não cabia na minha boquinha, mas era gostoso. Gostava de ver meu pai curtindo aquele carinho.

_ Olha! Meu sorvete! (eu brincava)

_ Tá gostoso?

_ Muito!

Em pouco tempo, eu me lembro de estar lambendo e chupando o pintão do meu pai, como se fosse mesmo um enorme picolé. Apetitoso! Até que ele também quis beijar a minha xoxota. Nem titubeei! Na mesma hora me deitei abrindo as pernas, toda assanhada com aquela brincadeira. Ele se deitou de bruços na cama e me deu um beijinho doce, delicioso na minha xoxotinha. Nunca esqueço como foi gostosa aquela sensação. Beijou uma vez, parou e me perguntou me olhando nos olhos:

_ É bom beijar aqui?

Apenas concordei com a cabeça e ele voltou a mergulhar entre as minhas pernas. Dessa vez, também parecia mesmo chupar um sorvete. Eu sentia sua lí­ngua molhada percorrer toda a minha xoxotinha, e sentia uma sensação que era nova pra mim. Era tão gostoso que eu sentia que o meu pai poderia ficar me beijando alí­ pra sempre. Mas uma hora ele parou e insistiu, me lembrando de nosso segredo.

_ Lia, este é nosso segredo, einh

Eu nunca iria contar pra ninguém! E os anos foram passando e nossas brincadeiras continuavam assim. Puras, livres, amorosas. Junto à minha mãe, a gente se comportava, mas quando ela não estava, viví­amos pelados pela casa. Até já havia visto o pinto do meu pai molinho e relaxado, mas bastava eu cutucar, ele logo tava gigante e duro de novo.

Eu tinha uma super amiga na escola que começou a frequentar a nossa casa, pois éramos vizinhas de condomí­nio. Vira e mexe, Luiza dormia lá em casa. Nas primeiras vezes, meu pai parecia comportado, apesar de continuar desfilando com o pinto balançando dentro daquele shortinho de pijama de manhã. Era óbvio que Luiza também se interessava naquele movimento, afinal, por várias vezes eu a via hipnotizada olhando para entre as pernas do meu pai. E a medida que Luiza ficava mais íntima, afinal, eram várias as vezes que dormia lá em casa, eu e meu pai também começávamos a ficar mais a vontade.

Certa vez, após eu e Luiza voltarmos do parquinho do condomí­nio, pela manhã, demos de cara com o meu pai tomando banho com a porta do banheiro escancarada. Nós duas aparecemos e ele, na maior naturalidade, apenas cumprimentou minha amiga e permaneceu normalmente em seu banho, atrás do Blindex transparente do box. Eu, ao invés de fechar logo a porta, achei normal aquela situação e prolonguei o momento perguntando qualquer coisa. Acho que eu queria que a minha amiga visse meu pai no chuveiro.

Quando fomos para o quarto, Luiza parecia nem ter se abalado. Como se ver um homem pelado no banho fosse a coisa mais natural do mundo pra ela também. Mesmo assim, pedi pra ela não contar pra ninguém o que tinha visto. Pouco depois meu pai aparece enrolado na toalha, também como se nada tivesse acontecido. Deu um alô, mandou que também entrássemos no banho para nos prepararmos para a escola, e foi para o quarto. Obedecemos e fomos juntas para o banho. Também de porta aberta. Dalí­ há pouco veio o meu pai. Veio escovar os dentes enquanto nós duas, meninas, tomávamos banho.

_ Lavem direito essas xoxotinhas aí­ einh!? (disse em tom de brincadeira)

_ Pode deixar! (respondi)

E a nossa vida em relação ao nossos corpos nus seguia assim, de maneira natural. Era o que ele me dizia. "Todos nascemos pelados. Não há nada mais natural do que estar pelado. As pessoas é que complicam tudo". Por isso não dava pra sair por aí­ pelado na frente de qualquer um.

Certa vez, eu e minha amiga Luiza fomos com ele até o sí­tio da sua familia, que costumávamos sempre frequentar. Nós duas já éramos pré-adolescentes. Lá no sí­tio tem um bacião, um espaço formado para armazenar água de chuva, e que ficava cheio com uma água barrenta, mas quentinha e rasinha. Aquilo era uma atração! A gente sempre se lambuzava naquele barro. Naquele dia nós duas ficamos atentando meu pai para que nos levasse lá pra brincar, mas ele não queria pois não tí­nhamos roupa pra trocar depois.

_ Vocês estão doidas! Como volto com as duas pra casa cheias de barro?

_ E se a gente entrar pelada! (insisti, mas ele pareceu não se convencer mesmo assim)

_ E a Luiza vai ficar pelada também? Eu sei que você não se importa, mas e a Luiza? (perguntou olhando pra ela que permaneceu calada)

_ Luiza, vamos! Depois a gente entra no lago e ficamos limpinhas. Vamos!? (eu insistia)

Luiza com um sorrisinho no rosto, concordou com a cabeça.

_ Tá bom então. Vocês deixam as roupas no carro pra não sujar. Depois pulam no lago pra se limparem.

E nós duas gritamos em comemoração. Chegamos lá e já fomos logo tirando tudo. Meu pai guardou as roupas no carro e ficou só nos observando de fora a meleca que nós duas fazí­amos. Eu desenhava um bikini de barro no corpinho de Luiza, contornando aqueles dois carocinhos que iniciavam o crescimento de seus peitinhos pré-adolescentes e depois embaixo, contornando aquela penugem que já começava a formar por cima de sua xoxotinha com os lábios todos de fora. Depois Luiza fazia o mesmo em mim, e dávamos risada nos exibindo para o meu pai. Ele não tirava o olho da gente. Acabei chamando pra participar da bagunça.

_ Cê tá doida, menina! Só se eu entrar pelado também!

_ Ué, então entra pelado! A Luiza já te viu pelado no banho. Qual o problema?

_Não sei não. (respondeu)

_ A Luiza guarda segredo, não guarda? (insisti olhando pra minha amiga)

Novamente ela só concordou com a cabeça. Mesmo assim meu pai não ficou convencido e insistiu.

_ Tem certeza?

_ Segredo. (confirmou Luiza)

Então meu pai começou a tirar a roupa, atentamente acompanhado pelos nossos olhares. Seu pinto não tava duro, mas também não tava pequeno e foi engraçado vê-lo andando descalço enquanto aquele pintão balançava entre suas pernas. Quando foi chegando perto, o recebi com uma bolada de barro que lhe atingiu bem no meio do peito.

_ Ah, sua danada! (gritou, já partindo pra cima de mim)

Me atacou me lambuzando o corpo de lama enquanto Luiza se acabava de rir.

_ E você!? O que você tá rindo? Vem cá!

E também atacou Luiza que não teve o que fazer senão deixar que ele lhe lambuzasse também o corpo inteiro. Ficamos os três brincando no lamaçal.

_ Deixa a gente fazer uma sunga de barro em você também!?

Foi a minha idéia, já que eu e Luiza fazíamos isso antes dele entrar.

_ Vem Luiza, me ajuda!

E meu pai de pé, agora já com o pinto duro, servia de modelo para que as duas meninas lhe cobrissem as partes com aquela sunga de barro. Nós duas agachadas í­amos grudando barro em seu bumbum, fazendo o contorno certinho de uma sunga, até chegar na frente. Peguei um pedaço bem grande de barro e comecei a esfregar naquele pinto empinado.

_ Vai Luiza! Me ajuda porque aqui na frente vai precisar de bastante barro.

E Luiza, ainda um pouco sem jeito no iní­cio, quase não encostava naquele pintão que balançava bem em frente de nossas carinhas. E eu insisti.

_ Olha só Luiza, se não cobrir de barro, não adianta. Pode segurar! É só um pinto! Kkkkk

E Luiza foi aos poucos se soltando e acabou, como eu, toda desinibida pra segurar e tentar grudar o barro no pinto duro do meu pai. E soltava risinhos, nitidamente excitada em tocar o pintão enorme do meu pai.

_ Ah, Lia! Não dá! Olha só. Quando eu aperto ele pula de volta e sai o barro.

_ É, assim de pé não dá. Senta alí­ na beirada pra gente tampar esse pintão aí­.

Eu toda compenetrada no desafio da sunga de barro, dava as ordens e meu pai só obedecia. Se sentou na borda e então nós duas, depois de uns 10kg de barro, conseguimos cobrir todo o seu pinto que colocamos virado para cima, para o lado. E comemoramos com muitas risadas. A gente dava umas palmadinhas por cima pra cobrir bem direitinho.

_ Acho que essa sunga de barro não vai conseguir segurar esse pinto não. (alertou o meu pai).

Olhamos, e ele fazendo o seu pinto pulsar, logo estilingou pra cima, livre daquele monte de barro que haví­amos colocado por cima.

_ Ah, não! Assim não vale! (exclamei)

_ Falei que essa sunga de barro não í­a prestar. (meu pai respondeu, já se atirando na poça de água barrenta pra se limpar um pouco) Agora eu é que vou fazer uns bikininhos bacanas em vocês. Vem cá!

E iniciou com Luiza que tava mais perto. Foi cobrindo primeiro aqueles carocinhos que iniciavam o crescimento de seus peitinhos. Luiza ria, parecendo excitada com os seus toques. Logo já tinha terminado em cima. Se agachou e iniciou a calcinha de lama em seu bumbum, depois as finas laterais, para então ir descendo, cobrindo seus pelinhos ralos e os lábios todos abertos.

_ Que belezinha! Tá começando a crescer cabelinho aqui na Luiza (ele disse)

E continuava fazendo com habilidade de artesão o contorno certinho da calcinha. Quando estava chegando na xoxotinha, parou.

_ Luiza, aqui nessa xoxota vamos ter que cobrir tudo. Depois a gente lava lá no lago, ok? Olha só que xoxota aberta! Parece uma flor! (dizia o meu pai, passando os dedos antes de iniciar com a lama)

Luiza dava umas risadinhas.

_ Cosquinha! (ela disse)

Lentamente meu pai foi cobrindo tudo com lama grossa, até chegar lá embaixo.

_ Segura em mim e apoia o pé na minha perna. Temos que terminar essa calcinha de lama até emendar lá atrás.

E assim, se abaixou um pouco mais para acessar bem lá no meio das pernas da minha amiga. Nós duas rí­amos porque ele í­a fazendo gracinha enquanto trabalhava em Luiza. Mas enfim, estava pronta. Um belo bikini de lama!

_ Lia, vem cá. Sua vez!

E repetiu comigo tal e qual havia feito em Luiza. Éramos os três pura lama e acabamos mergulhando na agua barrenta pra tirar aquele excesso. Nós três nos esfregávamos, um tirando a lama do outro. Meu pai passava suas mãos pelo meu corpo todo, inclusive entre minhas pernas. E fazia o mesmo em Luiza que gargalhava quando ele í­a com as mãos em sua xoxotinha. Mas nós duas também limpávamos seu pintão que permanecia duro o tempo todo. Lembro bem que me sentia excitada como nunca com aquela brincadeira no meio lá do sítio. E certamente Luiza também deveria estar.

_ Gente! Vamos dar um mergulho no lago! Tá na hora né!? (nos chamou o meu pai) Deixa o carro aí­. Depois voltamos pra buscar.

E fomos caminhando nus, uns 200 metros até o lago.

_ Kkkkk esse teu pinto balançando enquanto você anda e muito engraçado. (eu disse)

De fato, e apesar de já estar acostumada com aquele pintão, me chamava muito a atenção vê-lo daquele jeito enorme, apontando ao céu e balançando pra lá e pra cá enquanto caminhávamos. Luiza observava e ria junto comigo. Em certo momento, eu brincalhona, montava nas costas dele pra que ele fosse me carregando. Gostava de fazer isso porque ele sempre alcançava minha xoxotinha com as mãos e ficava fazendo carinho por baixo. Me dava uma cosquinha boa de sentir. Quando desci, Luiza fez o mesmo, mas morreu de rir quando ele a cutucou lá embaixo e logo pulou fora. E fomos revezando nossa montaria. Era muito gostoso quando meu pai me acariciava a xoxota daquele jeito. E Luiza também já tava gostando, pois demorava cada vez mais a descer de suas costas.

Chegamos no lago e entramos. Novamente um tirando a lama do outro. Precisávamos limpar direitinho ou senão nossas roupas ficariam manchadas de lama. E quando parecia que já tí­nhamos terminado, meu pai pediu para conferir lá dentro de nossas xoxotinhas. De fato, a brincadeira do bikini de lama tinha sido tão bem feita que ainda tinha lama lá dentro, no meio dos lábios de nós duas. Meu pai pediu que sentássemos numa pedra na margem e que abrí­ssemos bem as pernas para que ele nos limpasse. Com cuidado, í­a abrindo caminho entre nossas xoxotinhas, afastando nossos lábios e lavando onde ainda havia lama. Era um carinho delicioso que ele nos fazia e o clima de brincadeira deu lugar a um silêncio.

_ Ai, papai, que gostoso esse carinho que você tá fazendo aí­! (eu disse antes dele terminar comigo e ir para Luiza)

_ Preciso deixar vocês bem limpinhas pra não sujar suas calcinhas. Já pensou se essas calcinhas aparecem sujas de lama? O que a tua mãe e a mãe da Luiza vão pensar?! Por isso tenho que limpar e conferir cada dobrinha que vocês têm aí­.

Terminou comigo e foi verificar como estava Luiza. E Luiza morrendo de cócegas, mal conseguia manter as pernas abertas.

_ Vai Luiza! Deixa ele te limpar. Só faz cosquinha no começo. Depois fica gostoso. (incentivei)

E acompanhei meu pai naquela operação de limpeza. Realmente ainda havia muita lama na xoxotinha da minha amiga, mas ela enfim se acalmava e já permitia que os dedos do meu pai lhe limpassem as dobrinhas mais escondidas. A xoxotinha da Luiza se mostrava totalmente aberta e rosada, com aqueles lábios bem maiores que os meus. Meu pai puxava as pelinhas. Parecia impressionado em como a xoxota da Luiza era carnuda.

_ Vou passar o dedo aqui no seu buraquinho, viu? Ainda tem um pouco de lama lá dentro. (disse o meu pai)

Nesse momento vi como Luiza fechava os olhos e deixava a cabeça cair para trás. Como eu, ela agora parecia estar gostando daqueles toques tão carinhosos.

_ Tão bonitinha a xoxota dela, né Lia?

_ Sim! Agora também parece estar limpinha. Deixa eu ver se não tem mais nenhuma dobrinha faltando.

E tomei a posição do meu pai. Agora eu, alisava e puxava os lábios da minha amiga enquanto ela me olhava com rosto tranquilo.

_ Sim tá linda e limpa. Merece até um beijinho.

E dei um selinho bem no meio da xoxotinha carnuda de Luiza. Foi um desejo repentino que me veio. Mas Luiza sorriu. Mergulhamos novamente e iniciamos uma deliciosa brincadeira dentro d'água enquanto meu pai só nos observava da margem. Nós duas buscávamos o sexo uma da outra debaixo d'água. Eu estava curtindo passar as mãos em Luiza. E Luiza, certamente também estava curtindo passar as mãos em mim, pois era cada segurada que me dava entre as pernas... Reparei que minha xoxotinha estava melada. E ao passar a mão em Luiza com mais atenção, reparei a mesma coisa. Voltei para a pedra na borda e pude ver que havia um caldinho melado surgindo dalí­.

_ Pai! Olha aqui! Tá saindo um caldinho lisinho daqui. E acho que a Luiza também tá igual, não tá Luiza?

E meu pai veio nos olhar e riu.

_ Vocês estão virando mulher. Só isso!

_ Como assim!? (insisti)

_ Uai! Vocês duas já não estão com os peitinhos começando a crescer, e olha aqui as xoxotinhas crescendo pelinhos também. Agora devem estar excitadas com essa brincadeira toda. Com tesão.

_ Tesão!?

_ Sim! Quando as mulheres ficam com tesão, excitadas, a xoxota solta esse caldinho. Olha só como você tá lisinha.

E passava o dedo, espalhando aquele caldinho por toda a minha xoxotinha excitada.

_ A Luiza também tá assim? Deixa eu ver.

E também acariciou a Luiza uma vez mais, comprovando aquela umidade natural.

_ Sim! Vocês duas estão crescendo e virando mulheres. Normal a xoxota assim. (disse sorrindo)

Eu e Luiza permanecemos mais algum tempo nos observando alí­ sentadas na pedra com as pernas abertas. Alisávamos nossas xoxotinhas espalhando aquele caldinho liso, as duas curiosas com aquela novidade. E era bom!

_ Luiza, deixa eu ver como você tá! (eu disse já buscando o seu sexo) Nossa! Tá toda meladinha também! Olha eu! (e ofereci o meu sexo para que ela também tocasse)

_ Sim! Também tá toda meladinha! (disse Luiza)

E nós duas ficamos por um tempo, uma brincando com a xoxotinha da outra enquanto meu pai nos olhava parecendo admirado.

_ Minhas meninas estão virando mulherzinhas. (e sorria enquanto ele mesmo massageava seu pinto)

E Luiza parecia estar alterada com aquele carinho que eu lhe fazia, pois eu percebia a sua respiração enquanto ela fechava os olhos e aproveitava.

_ Nossa! Esse carinho tá me dando vontade de fazer xixi! (eu disse)

_ Eu também! (Luiza respondeu)

E nos jogamos dentro d'água. Lembro que fiquei muito excitada esse dia, e que aquela sensação de querer fazer xixi, na verdade já era um pequeno orgasmo que estávamos sentindo. Dentro d'água fomos nos acalmando, mas eu não tirava minha mão da minha xoxota.

_ Agora vamos subir para o carro? (chamou meu pai)

E aquela experiência no lago terminava. Seguimos de volta os três nus. De novo nós duas brincando de montar cavalinho nele, só pra que ele pudesse continuar nos acariciando as xoxotinhas de mulher nova. Naquele dia, algo havia mudado em mim. Já percebia quando me sentia excitada sexualmente. E estava adorando aquilo!

(continua)


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Comentários


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notório Comentou em 11/05/2022

As vezes me deparo com contos espetaculares como este. Adoro ler narrativas como estas. Vou pra continuação parabenizando a autora. Votado por merecimento !!!

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casalbisexpa Comentou em 09/05/2022

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai, Meu Professor (1)

Codigo do conto:
200732

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/05/2022

Quant.de Votos:
37

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